Portugal desaparece aos poucos...

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Lusitanian

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Re: Portugal desaparece aos poucos...
« Responder #15 em: Maio 13, 2011, 02:25:35 pm »
:wink:
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Miguel

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Portugal vai desaparecer, palavras de?
« Responder #16 em: Maio 14, 2011, 09:59:13 pm »
Oscar Cardoso, heroi da patria e comandante dos Flechas no ultramar.

Havemos de chorar os mortos se o vivos nao o merecerem, dizia Salazar.

A Historia julgara, ultimas palavras de Marcelo Caetano, que quiz evitar o banho de sangue.

Parolos de democratas, socialistas, comunas e essas merdas que conseguiram destruir uma naçao MILENAR

Honra a todos esses que continuaram o combate como Oscar Cardoso, Dany Roxo, Ponciano Soeiro, Robbie Ribeiro e Mourão da Costa etc...
 

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Pedro_o_Tuga

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Re: Portugal vai desaparecer, palavras de ?
« Responder #17 em: Maio 15, 2011, 01:22:01 am »
Realmente so temos o que merecemos. Se tivessemos apanhado com um ditadores á séria, daqueles que gostam muito de execuções, duvido muito que existissem estes saudosismos. Mas não me supreendo. Afinal um desejo de um "homem forte" é simplesmente para não termos responsabilidades pessoais. Não me venham com tretas de falsos moralismos e patriotismos.
 

Re: Portugal vai desaparecer, palavras de ?
« Responder #18 em: Maio 15, 2011, 05:05:21 pm »
Citação de: "Pedro_o_Tuga"
Realmente so temos o que merecemos. Se tivessemos apanhado com um ditadores á séria, daqueles que gostam muito de execuções, duvido muito que existissem estes saudosismos. Mas não me supreendo. Afinal um desejo de um "homem forte" é simplesmente para não termos responsabilidades pessoais. Não me venham com tretas de falsos moralismos e patriotismos.

A Ditadura é um sistema político não tem que ter necessariamente execuções ou pena de morte e as Democracias também têm as mãos manchadas de sangue ... parece que o último a ser executado sem direito a julgamento foi o Osama Bin Laden.

A Ditadura ou a monarquia absolutista por terem menos forças de bloqueio (vulgo partidos da oposição) e burocracia pode até funcionar de forma mais fluída e dinâmica que a Democracia ou a  Monarquia Liberal ou Constitucional.

Aliás quando lê a História de Portugal vê que Portugal começa verdadeiramente a definhar a partir das invasões francesas e da Revolução Liberal de 1820 e só a Ditadura do Estado Novo consegue por um período de tempo assinalável pôr ordem na casa.

Também há muita gente que não se revê nesta Democracia representativa (Partidocracia) porque a considera fraudulenta e onde o sistema eleitoral tende a concentrar oligarquias partidárias e  organizações infiltradas nos partidos, de forma mais ou menos organizada, mas com o objectivo claro de definir, condicionar e influenciar as políticas ...

Estas corporações, hoje tão enraizadas nos partidos, estão bem cientes da sua força interna, daí que tendam a apoiar um líder supostamente mais capaz de conquistar votos e de ganhar eleições, a única forma de se fazerem pagar pelo seu “decisivo” apoio, reivindicando então os benefícios que o controlo do Orçamento de Estado permite distribuir. A selecção centralizada dos candidatos a órgãos electivos e a partidarização de tudo quanto é cargo em organismos públicos e para-públicos, bem como a contínua multiplicação destes, insere-se nesta lógica de recompensa aos fiéis.

Consequência óbvia de um tal sistema, é a transformação do partido do poder em Partido-Estado, numa perfeita osmose em que o diálogo é sempre profícuo. O partido sempre ávido de mais gastos públicos em benefício do núcleo duro que sustenta o poder, o Estado sempre pródigo na sua concessão, convicto de estar a investir na “paz social”. Assim cresce um polvo cujos tentáculos abarcam e paralisam todos os poderes do Estado.

O Parlamento jamais exercerá verdadeiras funções de controlo, dado que os seus membros devem obediência aos líderes partidários de quem depende a sua futura elegibilidade nas listas. A maioria dos membros do Tribunal Constitucional, eleitos pela Assembleia da República, dependem da simpatia que por si nutram os chefes dos partidos. Os autarcas, dada a sua legitimidade eleitoral, terão margem de manobra acrescida, porém sempre limitada pela dependência que a lei do financiamento das autarquias estabelece face ao Orçamento de Estado.

Numa conjuntura económica favorável, vai-se conseguindo disfarçar toda esta delapidação de recursos. Entrando-se em recessão e em perda eleitoral, o bode expiatório será sempre o líder, crucificado pela opinião pública geralmente liderada pelos seus apoiantes da véspera, os primeiros a desertarem ao mínimo sinal de desagregação do poder. “O líder afinal era fraco”, há que partir à procura de uma alternativa, de um homem providencial que faça o milagre de nos tirar da crise.

Esta convicção sebastiânica nas capacidades milagreiras de uma pessoa é algo que está totalmente enraizado na opinião pública e que o próprio sistema trata de promover, ao ponto de se transformarem as eleições legislativas em eleições para 1º ministro, pela excessiva personalização que se faz dos líderes. Ninguém conhece os deputados que de facto elege, o sentido de voto é definido pelo carisma ou populismo do líder partidário.

Numa sociedade cada vez mais mediatizada e que tende a gerar “líderes de plástico”,  estas figurinhas vão tendo uma vida útil cada vez mais curta.


Citar
"Para obter um simulacro de existência, a Democracia recorre à Eleição. Sabe-se bem o que é a Eleição. Nem vale a pena salientar os tumultos, os escândalos, as mistificações que nunca deixam de caracterizar a comédia eleitoral. Adiante, aludiremos ainda a um dos seus aspectos dominantes: a feira dos sufrágios.

Mas admitamos que se realize a Eleição com honestidade e verdade. No fim, é a maioria que manda. E basta uma diferença de um voto (que pode ser o de um malfeitor, o de um incapaz, ou o de um vendido) para que um sector prevaleça sobre o sector oposto. Portanto, se sessenta indivíduos têm uma opinião e sessenta indivíduos mais um têm a opinião contrária, são estes que vencem - e aqueles vêem-se esbulhados de tal soberania que, em princípio, fingiram dar-lhes.

A Democracia mostra assim merecer a justa definição de tirania em nome do algarismo, que lhe aplicou Alexandre Herculano. Não são as vontades individuais que lhe importam — embora o proclame; é apenas a soma dessas vontades. Ora, tão sagrada é a vontade de uma pessoa, como a vontade de dez pessoas, como a vontade de cem. Com que direito escravizar as duas primeiras à última?!

Logo, a Democracia, prometendo ao indivíduo uma soberania que só lhe reconhecerá, se ele se encontrar dentro da maioria e que lhe retirará, se ele se encontrar dentro da minoria — é uma mentira."

João Ameal
in «Integralismo Lusitano — Estudos Portugueses», 1932.

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Pedro_o_Tuga

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Re: Portugal desaparece aos poucos...
« Responder #19 em: Maio 15, 2011, 07:11:29 pm »
De facto a crença sebastianista, na minha opinião, é um dos grandes cancros de Portugal.  

Agora, tudo bem pode defender os seus valores aqui que ninguém lhe vai bater a porta. Agora se fosse o inverso, acha que isso acontecia? Não me parece. Oposição é necessária para um funcionamente saidável de qualquer país. Senão a ficamos como outras ditaduras que existem a nivél global. O sistema democratico não tem culpa dos politicos portugueses serem uns bada**** que raramente fazem algo de jeito.

Mas por min defenda os seus valores à vontade, é tudo mt bonito, até ao dia em que lhe vão bater à porta a si ou a familiares seus (a não ser que se torne num esbirro e lambe botas do regime, o que é igualmente desprezivel).

Já o Churchill disse que a democracia pode não ser o melhor dos sistemas, mas sempre é melhor que QUALQUER das outra opções.
 

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Luso

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Re: Portugal desaparece aos poucos...
« Responder #20 em: Maio 17, 2011, 06:52:53 pm »
http://espectivas.wordpress.com/2011/05 ... -portugal/

perspectivas Terça-feira, 17 Maio 2011


Os traidores serão julgados, ou a traição acabará com Portugal

O escritor inglês, G. K. Chesterton, escreveu que a resposta para alguém que fale em “excesso de população”, é a de perguntar-lhe se faz parte desse excesso de população; e se essa pessoa disser que não faz parte do excesso de população, pergunte-se-lhe, então, como é que ela sabe que não participa desse excesso.

O professor João César das Neves escreveu um artigo (http://jesus-logos.blogspot.com/2011/05 ... r-das.html) que chama à atenção para o facto de Portugal ter hoje a taxa de fertilidade mais baixa da Europa ocidental. Ainda há três anos atrás, só a Espanha estava pior do que nós; hoje, a Espanha de Zapatero e a Espanha do aborto legal para meninas de 16 anos, conseguiu mesmo ultrapassar a nossa taxa de fertilidade.

Portugal está hoje a ser vítima de um ataque brutal à sua existência, como nunca aconteceu na sua História. Mesmo durante a ocupação filipina do nosso país, a população portuguesa cresceu sempre e, portanto, tinha uma garantia de futuro que se veio a materializar na recuperação da nossa independência em 1 de Dezembro de 1640. O ataque contemporâneo à existência de Portugal assume uma forma definitiva e diabólica: a da extinção progressiva da sua população.

Quem são os responsáveis pela actual situação?

Em primeiro lugar, a esmagadora dos membros da nossa classe política é responsável. Uma grande parte dos membros da nossa classe política deverá ser levada a tribunal e julgada por crimes lesa-Pátria. Estou convencido de que esse julgamento se fará, quanto mais não seja, pela História.

Por detrás do inverno demográfico português que se agiganta, está a acção da Esquerda política, que inclui o Partido Socialista e mesmo o Partido Social Democrata. Enquanto existe uma esquerda mais radical, composta essencialmente pelo Partido Comunista e pelo Bloco de Esquerda; o Partido Socialista e o Partido Social Democrata fazem parte da chamada “esquerda fabiana” (http://en.wikipedia.org/wiki/Fabian_Society)— são apenas dois partidos políticos, mais ou menos liberais na área económica, mas que se constituem como um momento do processo revolucionário (http://espectivas.wordpress.com/2010/07 ... m-liberal/).

Portanto, a Esquerda que mina e destrói a família portuguesa, através de leis como as do aborto livre, gratuito e a pedido da mulher, a lei do gaymónio, a lei do divórcio unilateral e “na hora”, através de uma sobrecarga de impostos sobre as pessoas casadas e favorecendo, neste particular, as pessoas que “vivem juntas”, etc. — essa Esquerda e esses partidos políticos são responsáveis pela ameaça de desaparecimento da nação portuguesa, e os seus dignitários serão, num dia que poderá não estar longe, julgados criminalmente e encostados ao paredão da nossa História.

Em segundo lugar, por detrás da acção da nossa classe política, está a maçonaria. É bom que se comece a fazer o inventário dos maçons notáveis e dignitários, porque chegará o momento em que a justiça se fará. E se não se fizer essa justiça necessária, será porque Portugal terá desaparecido como país e sobretudo como nação. Portanto, a probabilidade de essa escumalha ser levada tribunal e julgada por crimes de alta traição, é muito elevada.

Em terceiro lugar, os interesses da União Europeia em relação a Portugal não coincidem, em praticamente nada, com os interesses da nação portuguesa e com o seu futuro (iberismo). Pelo menos desde o tempo de Napoleão que a Europa decidiu que Portugal deveria desaparecer como país e também como nação; o que se passa hoje é apenas um prolongamento desse desígnio oriundo da Europa central e continental. Portugal conseguiu contrariar essa força aniquiladora europeia dirigida contra o nosso país, através do apoio das potências atlânticas, como os Estados Unidos e a Inglaterra.

Portanto, e paradoxalmente, a única forma de Portugal estar hoje na União Europeia, é estando lá fisicamente mas não estando espiritualmente. É exactamente isto o que alguns países da União Europeia estão a fazer, nomeadamente a Lituânia, a Irlanda, Malta, entre outros: estão formalmente dentro da União Europeia, mas informalmente recusam a cultura emanada do directório europeu que pretende ser imposta de uma forma coerciva às pequenas nações da Europa.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Re: Portugal desaparece aos poucos...
« Responder #21 em: Maio 18, 2011, 03:08:09 pm »
Salvo erro já se fez mais de 30.000 infantícidios desde que o aborto tornou-se legal em Portugal. Isto não é brincadeira, isto é um verdadeiro holocausto apoiado pelo governo Português ao seu próprio povo.

Tudo isto deixa-me sem palavras, eu que já fui um nacionalista convicto estou passos largos de tornar-me num descrente.

A vida dá muitas voltas... :(
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Lusitanian

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Re: Portugal desaparece aos poucos...
« Responder #22 em: Maio 31, 2011, 09:29:03 am »
Ontem na RTP2 deu uma estrevista a umas 7 pessoas, que falavam do facto de Portugal perder 4 milhões de pessoas. Se encontrar eu ponho aqui.

Entretanto esta noticia já devem ter visto: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1849352&page=-1
É incrivel a enorme estupidez e a ignorancia dos comentários, mais parece que isto é uma partida ou uma brincadeira, fico parvo ao que isto chegou...


PS: Há uns dias descobri que todas as raparigas do meu trabalho descendem ou são de outros países... :? todas adolescentes, uma é loira e descende dos Espanhóis, outras 2 mulatas são, uma Angolana e outra São-tomense. Até lhe perguntei se gostava de viver cá, e ela encolheu os ombros...e depois tenho lá tres ou 4 brasileiros...epá são pessoas simpaticas mas...sinto-me "cercado", ou melhor, sinto-me que eu é que vivo noutro país. Considero-me boa pessoa e pacifista mas o que é demais é demais. Depois admirem-se que eles (os jovens) não tenham aquele fascinio ao seu proprio país, com tantos filhos de imigrantes até os nossos se convencem que isto é uma porcaria. Futuro de treta desculpem-me lá...e a culpa é tanto do Governo como nossa. O pior? Vamos perder população e vamos continuar na mesma a insistir com a imigração...cambadas de idiotas (os politicos).
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Re: Portugal desaparece aos poucos...
« Responder #23 em: Maio 31, 2011, 10:49:04 am »
Deixa cá ver, trabalhas onde?

1- Linha de Sintra
2- Cascais
3- Margem sul
4- Lisboa
5-Porto
5- Qualquer outro sitio que o cabeça de martelo não mete os pés... :twisted:  :lol:
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PereiraMarques

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Re: Portugal desaparece aos poucos...
« Responder #24 em: Junho 08, 2011, 09:12:39 am »
Citar
Estatísticas: Mortes voltam a ser mais do que os nascimentos

Portugal perdeu 734 residentes

Números divulgados ontem pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) apontam, pela primeira vez no século XXI, para uma diminuição da população de Portugal. O País contava em 31 de Dezembro de 2010 com 10 636 979 habitantes, ou seja, menos 734 do que um ano antes. Para o cálculo do INE contribuíram 105 869 óbitos que não foram compensados pelos 101 320 nascimentos, nem sequer pelo saldo migratório favorável de 3815 entradas.

Estas estimativas são actualizações anuais do INE e não têm ainda a ver com os resultados preliminares do Census 2011, feito em Março e Abril. Para já, Lisboa continua a ser o concelho mais populoso do País, seguido de Sintra, Gaia e Porto. Em 2010 registou-se uma variação negativa da população de 0,01 e sobretudo um envelhecimento notório.

O facto sobressai nos concelhos mais populosos há mais tempo, com percentagens de população acima dos 65 anos de 24,2% em Lisboa e 21,3% no Porto. As percentagens são muito maiores em concelhos desertificados [sic] do interior do País, como Idanha, na Beira Baixa, onde 40,1% dos residentes têm mais de 65 anos. Por outro lado, Braga é no top 10 a cidade mais jovem do País. Outras estatísticas apontam para uma idade média em Portugal na ordem dos 40 anos. Segundo os números do INE, 15,2% dos residentes têm menos de 14 anos e 26,1% menos de 24 anos. No total do continente e regiões autónomas, 18,2% têm mais de 65 anos.

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... residentes

De qualquer maneira as estimativas demográficas do INE têm sempre de ser encaradas com algumas reservas, aliás como transparece na própria notícia, por exemplo no município em que trabalho e resido, o INE estimava existirem cerca de 65.000 habitantes em 2010 e os dados provisórios dos Censos 2011 mostra apenas cerca de 62.000 residentes.

Ou seja, as estimativas mostram mais a tendência geral, e essa sim é a do envelhecimento e com fortes possibilidades de diminuição de população residente. Agora dizer se essa diminuição ocorreu entre 2009 e 2010, está a decorrer neste ano, vai registar-se no próximo, foi de 700 ou de 1000 habitantes, ninguém sabe dizer.
 

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Lusitanian

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Re: Portugal desaparece aos poucos...
« Responder #25 em: Junho 17, 2011, 01:09:13 am »
Não sei se é o tópico certo para postar o texto, mas se acharem que não, digam.

Quis meter isto, pois acho que fala por mim. Lembram-se de várias conversas entre mim e outros, entre vocês sobre o futuro que Portugal está a tomar, a sua cultura a ser desprezada em prol da dos estrangeiros, e depois dizermos que somos multiculturais etc etc?
Meto este texto pois acho que fala bem por mim  :)
http://www.recantodasletras.com.br/ensaios/1941883

Abraços.
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Lusitanian

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Re: Portugal desaparece aos poucos...
« Responder #26 em: Junho 19, 2011, 06:14:39 pm »
Vi isto tudo, hoje, pelas 17h, em menos de 15 minutos!!! O quão esforço fazem a "publicidade", e muito acessivel a ela.

http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=22049

http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=22048

http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=22047

http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=22046

http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=22056

http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=22050

http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=22045

Isto irrita-me profundamente! Parece que isto é como "carregar num botão" e voilá! Grande vida! Não entendo o insistamento em fazer este tipo de noticias. Estamos a perder população drasticamente, estamos mal economicamente, e os jornais incentivam a emigração??? Sou muito "verde" em pensar assim? Ainda por cima dão a ilusão de que é facilissimo, e não há nenhum risco em fazê-lo. Não noticiam o insucesso da emigração. Só noticiam o pessimismo, as más noticias, e a emigração.
E viva os filhos de Portugal! Que para eles isto é só a "coisa", ou mais um "país da treta". Emigrar é que é!  :?  E que Portugal fica na treta. Isto entristece-me, e choro por Portugal ter este destino e atitude dos seus cidadãos, sejam dos jornais, dos emigrantes que não pensam em voltar, de tudo.

 E é nestas alturas que eu penso de forma irracional, e prefiro que haja um Salazar do que uma Democracia, pois acredito que ela faz com que haja este comportamento...especificando, eu queria era dizer que em vez de haver partidos como há em todo o mundo, queria apenas um Governo, e esse Governo, é composto por ministros, todos escolhidos a dedo pelo povo, e apesar de ser muito vago, que a sua plitica fosse apenas Portugal. Isto do Governo, dos partidos piliticos, cada um com a sua politica...divide o povo como nós vemos (cumunistas, nacionalistas, esquerda, direita, socialismo, democratas-socialistas e sei lá mais o quê)....pura e simplesmente estamos condenados se não exigirmos uma União Nacional, em prol dos interesses de Portugal (e consequentemente do povo). Havia liberdade, havia tudo, haveria Democracia, apenas o maldito sistema que temos seria mudado. Estou cansado de ler e ver pessimismo por todo o lado, e ver portugueses a defender ideologias que em nada nos interessa, até eu a defender a Direita ou o Nacionalismo é um erro. Devo é defender Portugal, e a sua ideologia era mesmo isso, só Portugal. O Governo, além de defender aquilo que é obvio para protejer o povo portugues, havia outros temas que o Governo não pode decidir, e seriamos nós a decidir isso, como estar na União Europeia, como achar válido ou não, a independencia do Kosovo, como achamos bem a ideia de contribuir ou não para a ajuda dos países-membros, entre muito...desculpem sei que é um conceito muito vago e complicado, e não é assim tão linear, mas ás vezes eu acho que não temos rumo nem objectivos, e perdemos com coisas estupidas. Sempre achei este sistema a qual chamam de democratico, bastante divisório...parecemos um bando de fâs a defender este ou aquele, e o que ganhar diz falar pelo "povo" e não pelos apoiantes. É um tanto contraditório...a causa devia ser uma e unica, apenas decidiamos quem iria liderá-la...
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Re: Portugal desaparece aos poucos...
« Responder #27 em: Junho 30, 2011, 02:09:28 pm »
População portuguesa aumentou 2 por cento na última década

A população residente em Portugal no dia 21 de Março deste ano era de 10.555.853 indivíduos, o que representa um aumento de cerca de 2 por cento na população residente no território nacional. As regiões que apresentam um crescimento da população residente são o Algarve, as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira e Lisboa.

A distribuição da população manteve-se sensivelmente a mesma na última década, face aos Censos 2001. Cerca de 35 por cento da população reside agora na região Norte, 27 por cento na Região de Lisboa e 22 por cento na Região Centro.

"Na última década acentuou-se a tendência para a desertificação dos municípios do interior", diz o relatório do INE. "Paralelamente os municípios do Litoral a norte do Tejo e a Área Metropolitana do Porto, perderam alguma dinâmica para atrair população. Em contraste, a área metropolitana de Lisboa e alguns municípios à volta (Benavente e Arruda dos Vinhos) consolidam-se como os grandes pólos de fixação e crescimento da população residente no Continente."

Os resultados preliminares dos Censos 2011 indicam que a população residente na Região de Lisboa é de 2.815.851 indivíduos. Na última década, o número de pessoas que vivem nesta região aumentou cerca de 6 por cento, o que significa um crescimento três vezes superior à média nacional.

Segundo os dados revelados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (exatamente 100 dias depois do momento do Censos), o número de famílias aumentou cerca de 12 por cento, o que faz descer, na última década, para 2,6 o número médio de pessoas por família.

Quanto ao parque habitacional manteve a trajectória de crescimento já verificada na década anterior. Portugal dispõe agora de mais 12 por cento de edifícios e 16 por cento de alojamentos destinados à habitação.

 :arrow: http://tv2.rtp.pt/noticias/index.php?t= ... ual=3&tm=8
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Lusitanian

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Re: Portugal desaparece aos poucos...
« Responder #28 em: Julho 01, 2011, 12:35:33 am »
Eu li essa noticia hoje de manha...até que fiquei contente, até me lembrar que são os filhos de imigrantes. Só hoje ao trabalhar (apeamento), encontrei duas familias africanas...nenhuma tinha menos de 5 filhos  :?: ?
Seja como for, é bom para as estatisticas, mas mau para o "português". É impossivel haver uma evolução demográfica do povo portugês, se temos milhares de portugueses a emigrar  :(
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Edu

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Re: Portugal desaparece aos poucos...
« Responder #29 em: Julho 01, 2011, 10:59:40 am »
Citação de: "Lusitanian"
Eu li essa noticia hoje de manha...até que fiquei contente, até me lembrar que são os filhos de imigrantes. Só hoje ao trabalhar (apeamento), encontrei duas familias africanas...nenhuma tinha menos de 5 filhos  :?: ?
Seja como for, é bom para as estatisticas, mas mau para o "português". É impossivel haver uma evolução demográfica do povo portugês, se temos milhares de portugueses a emigrar  :(

É muito simples, se estiver disposto a por os seus filhos a trabalhar aos 16 anos (com o 9º ano de escolaridade) e não se importar que um ou outro ande no gamanço facilmente consegue ter 5 ou 6 filhos. Agora se quer ter filhos que vão para a universidade e comecem a trabalhar só aos 23-24 anos de facto não é fácil ter mais de 1 ou 2. Isto é tudo uma questão de escolhas, se quer ter muita descendência ou se quer ter boa descendência...

Agora essa sua mentalidade de portugueses serem só os brancos é que não posso concordar. Portugal sempre foi uma sociedade multi-étnica, renegar isso é renegar as nossas origens. Muitos dos mais valorosos combatentes portugueses na guerra colonial eram por exemplo de descendência africana, e há excelentes trabalhadores em Portugal de descendência africana e que fazem cá muita falta. Tenho um professor meu africano (leia-se negro, mesmo muito negro) que é dos indivíduos mais inteligentes que por aqui andam na universidade.