Decadência total de Portugal em 2010 (Saída do Euro)

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Re: Decadência total de Portugal em 2010 (Saída do Euro)
« Responder #105 em: Fevereiro 08, 2011, 12:36:13 pm »
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Alemanha quer a Europa à sua imagem. Governos dizem "nim"

Publicado em 08 de Fevereiro de 2011  |  Actualizado há 41 minutos
Líderes europeus não aceitam "pacto de competitividade". Alterações ao fundo europeu ficam em stand-by

O primeiro round do combate Alemanha vs. Europa terminou sem vencedor claro. O "pacto de competitividade" - desenhado por Berlim como moeda de troca para reforçar o Fundo Europeu - não foi bem recebido pelos restantes países europeus, nomeadamente os desejos germânicos de pôr fim à indexação dos salários à inflação, de aumentar a idade de reforma e criar limites legais ao endividamento. Resultado: não houve consenso em torno destas medidas e a flexibilização do Fundo foi afastada do documento final da Cimeira Europeia.

A troca era clara: Angela Merkel só aceitaria aumentar ou flexibilizar o Fundo Europeu de Flexibilidade Financeira (FEEF) se os restantes países da zona euro adoptassem um modelo económico mais germânico. No entanto, mesmo sob a ameaça de o Fundo não ser alterado, os restantes líderes europeus não aceitaram, por enquanto, a ingerência alemã na sua política interna. "Rejeito categoricamente a ideia de a União Europeia (UE) decidir intervir nas constituições nacionais. Ser uma condição para poder beneficiar do plano de salvação alemão não é minimamente atractivo", afirmou o vice-primeiro-ministro grego Theodoros Pangalos.

Publicamente, todos os países concordaram com o princípio de maior coordenação económica e fiscal, mas a atitude positiva terminava mal se começava a falar de propostas concretas. Vários países mostraram-se indisponíveis para fazer este tipo de alterações. Os líderes europeus argumentaram que este pacote de medidas em nada está relacionado com as raízes da crise, mostrando-se também insatisfeitos por não terem sido consultados. "O debate irritado de sexta-feira expôs novamente alguns dos temas fracturantes que continuam a atormentar a moeda única", disse Michael Derks, da FxPro.

Os estados-membros têm agora até à cimeira extraordinária de Março para chegarem a algum tipo de acordo, sob pena de os mercados financeiros voltarem a pressionar fortemente os países da zona euro. "As negociações serão duras, isso era claro", lembrou Angela Merkel. "Mas queremos um acordo e ainda há algum tempo."



o sacrifício alemão Aparentemente, a Europa até pode acabar por se tornar mais alemã, mas isso não irá acontecer sem alguma luta. Até porque a ideia de que a Alemanha surge como a salvadora dos povos incumpridores não é partilhada por todos. Desde as primeiras iniciativas conjuntas para resolver a crise da dívida, Berlim tem arrastado os pés na procura de uma solução. Jean-Claude Juncker, presidente do Eurogrupo, chegou mesmo a apelidar de "não europeu" o comportamento de Angela Merkel.

Na realidade, apesar de por vezes parecer a menos interessada em salvar a zona euro, poucos têm beneficiado tanto como a Alemanha. A criação de um mercado comum, com poucas restrições e a mesma moeda serviu de auto-estrada para as exportações alemãs (o grande motor do crescimento da economia).

"Os alemães têm sido muito espertos nos últimos 20 anos ao fingirem que a união monetária era um grande problema para eles", refere à Reuters David Marsh, autor do livro "O Euro: A Política da Nova Moeda Global". "Se ainda tivessem o marco, seria forte de mais. Estar na zona euro revelou-se uma grande vantagem para a economia alemã."

Ainda assim, Berlim tem-se mostrado reticente em comprometer-se. Primeiro foi o resgate grego, arrancado a ferros e apenas depois de muitas cedências e da construção por Atenas de um plano de austeridade brutal. Depois disso, dois vetos: ao aumento da capacidade de empréstimo do FEEF e à emissão de eurobonds. Agora, as alterações ao fundo europeu estão dependentes da aplicação de um modelo económico alemão.

No entanto, alguns economistas têm apontado que este modelo - também aplicado por Áustria, Holanda e Dinamarca - não pode ser replicado. "Nos últimos anos, a Alemanha utilizou uma política de compressão do mercado interno e criação de excedentes orçamentais", explica ao i o economista João Rodrigues. "Os excedentes dos países do Norte têm como contrapartida défices na periferia. Se todos utilizarem este modelo, o resultado será uma compressão geral do mercado europeu."

É preciso não esquecer que a 20 de Fevereiro terá lugar a primeira de sete eleições regionais na Alemanha, que irão definir parte da câmara alta do parlamento germânico. Daí que alguma da retórica vinda de Berlim tenha sido especialmente barulhenta para chegar aos ouvidos dos eleitores.

http://www.ionline.pt/conteudo/103278-a ... -dizem-nim



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Quem quer estes amigos europeus?

08/02/11 00:04 | Bruno Proença



Para Portugal, os resultados do último Conselho Europeu não podiam ser mais desastrosos e arrisco que esta avaliação é válida para outros Estados europeus, nomeadamente os periféricos e em dificuldades.

Tudo por culpa da teimosia e egoísmo da chanceler Merkel. É verdade que a Alemanha paga a conta e, por isso, tem direito a marcar o ritmo e a escolher a música que toca. Mas tem de ter cuidado. Qualquer dia fica sozinha como as crianças mimadas, com quem ninguém quer brincar.

A proposta germânica é inaceitável e, pior, não resolve nada. É, desde logo, um atentado à soberania económica dos países. Depois do Banco Central Europeu determinar a política monetária e cambial, Bruxelas passa a fixar as regras dos aumentos salariais, a fixar a idade da reforma, a harmonizar os impostos sobre as empresas e a impor limites constitucionais ao défice e à dívida pública. Ou seja, a União Europeia está a cometer um erro: quer tratar com as mesmas regras realidades diferentes. As políticas económicas devem ser diferenciadas porque os países têm níveis de desenvolvimento diferente. É óbvio que as políticas para Portugal têm de ser distintas das alemãs ou francesas.

O reforço do governo económico europeu é um passo na integração europeia que faz sentido e que já devia ter sido dado há muitos anos. Provavelmente, muitos dos problemas actuais tinham sido fintados. A Comissão Europeia deve ter mais poderes para acompanhar e impor as políticas económicas correctas aos Estados-membro. Mas isto é bem diferente de medidas transversais e cegas. Estas são um erro que deixam na mesma o principal problema da economia europeia - os desequilíbrios estruturais entre o centro e a periferia.

Além disto, a Alemanha quer obrigar os outros a seguir a sua visão económica sem dar nada em troca. Merkel continua a recusar o reforço e a flexibilização do fundo europeu de ajuda aos países em dificuldades. Onde está a famosa solidariedade que sempre marcou a integração europeia? Perdeu-se entre os novos tiques imperialistas alemães.

Portugal chegou à actual aflição por culpa própria. Cometeu erros atrás de erros na política económica definida por diferentes governos. E para conseguir ultrapassar esta crise vai ter de abdicar de mais uma parte da sua soberania económica. Só é verdadeiramente livre quem não tem dívidas. E os portugueses andam há demasiado tempo a gastar o que têm e o que não têm, portanto agora são os credores que mandam e vamos ter de vender os activos que ainda sobram.

O Governo devia nesta altura protestar contra as vontades de Merkel mas não o pode fazer. A emissão de dívida pública de ontem mostra como Portugal está a pagar uma taxa de juro insustentável para manter acesso ao mercado de dívida pública. Nesta altura, mais do que barafustar, o Executivo deve estar concentrado em baixar o défice e as necessidades de financiamento do Estado. Mas fica aqui mais uma lição importante. Como os ingleses, devemos ter uma relação cínica com a União Europeia. O tempo do bom aluno já passou, agora é sacar o máximo e procurar alternativas estratégicas fora da Europa. Este clube do euro não é muito bem frequentado.
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Bruno Proença, Director Executivo

http://economico.sapo.pt/noticias/quem- ... 10598.html
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-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Menacho

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Re: Decadência total de Portugal em 2010 (Saída do Euro)
« Responder #106 em: Fevereiro 10, 2011, 09:11:46 pm »
:?  :?

El precio de los bonos alcanza un nuevo récord

El BCE se ve forzado a comprar deuda de Portugal para frenar un rescate


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Efe | Lisboa
Actualizado jueves 10/02/2011 13:39 horas

El Banco Central Europeo (BCE) se ha visto forzado a intervenir de nuevo para disipar el temor a un posible rescate de Portugal. La entidad presidida por Jean Claude Trichet ha comprado bonos portugueses en el mercado para frenar su subida, que elevó su precio hasta un nuevo récord.

De este modo, el BCE logró bajar el interés exigido por los inversores a los bonos portugueses a 10 años en los mercados secundarios de deuda, que le han llevado a marcar este jueves el mayor coste de financiación del Tesoro portugués desde su entrada en el euro gracias.

En concreto, el interés descendió al 7,36%, cifra cercana al 7,33% en los que cerró la sesión del miércoles, desde el máximo de 7,63% que ha llegado a marcar al inicio de la jornada. Esto relaja el diferencial con respecto a su homólogo alemán hasta los 414 puntos básicos.

La elevada penalización sobre los bonos portugueses refleja las dudas de los inversores acerca del estado de sus finanzas, pese a los intentos del Gobierno del país por dar señales de confianza a los mercados través de las duras medidas de ajuste aprobadas en los presupuestos de este año.

El propio ministro de Finanzas, Fernando Teixeira dos Santos, reconoció el pasado mes de octubre que si la penalización de su deuda soberana sobrepasaban la barrera psicológica del 7%, el país entraba en riesgo de tener que solicitar el rescate de la Unión Europea (UE) y el Fondo Monetario Internacional (FMI).

La UE reconoce 'nerviosismo'
La Comisión Europea ha admitido que persisten la "incertidumbre" y el "nerviosismo" sobre Portugal en los mercados de deuda pese a los planes de ajuste adoptados por el Gobierno de Lisboa y ha pedido a los líderes europeos que aprueben cuanto antes el plan global para hacer frente a la crisis de deuda, que incluye el refuerzo del fondo de rescate de 750.000 millones de euros.

El portavoz de Asuntos Económicos, Amadeu Altafaj, ha resaltado que el Gobierno de Lisboa ya ha adoptado "medidas muy importantes para restablecer una mayor confianza de los mercados en la economía portuguesa" que "van en la buena dirección".

"Sin embargo, persisten incertidumbres y nerviosismo en los mercados y en este sentido es importante también que se complete lo antes posible la respuesta de la zona euro a la crisis de la deuda. Esto también contribuirá a restablecer la confianza de los mercados", ha dicho el portavoz al ser preguntado por si el retraso en la ampliación del fondo de rescate es la causa de los problemas de Portugal.

El Gobierno niega el rescate
La subida de los intereses vuelve a colocar al país en el disparadero, tal y como ocurrió durante los primeros días de 2011, cuando se multiplicaron los rumores sobre la posibilidad de que Portugal acabe por recurrir a la ayuda externa.

El Ejecutivo socialista del primer ministro José Sócrates ha negado una y otra vez que se plantee siquiera pedir la ayuda externa, y se ha remitido a su compromiso de rebajar este año el déficit público del actual 7,3% al 4,6%.

Ayer mismo, el Gobierno luso anunció que los ingresos vía impuestos recibidos por el Estado durante el pasado mes de enero crecieron un 15,7% respecto al mismo mes del año anterior, lo que teóricamente le ayudaría a conseguir su objetivo de rebajar el déficit público, a falta de saber la cuantía de sus gastos.

Fuertes medidas de ajuste
Portugal comenzó 2011 con la entrada en vigor de fuertes medidas de ajuste, entre ellas el aumento generalizado de impuestos, la rebaja salarial a los funcionarios y la caída de la inversión pública.

El país luso acudió al mercado para financiarse por última vez el pasado lunes, cuando vendió 3.500 millones de euros en obligaciones del Tesoro a cinco años a través de una emisión sindicada con varios bancos, y en la que logró un interés del 6,4%, un poco más alto que al que cotizaban estos mismos títulos en el mercado secundario.

La elevada presión sobre la deuda portuguesa se tradujo en pérdidas en la Bolsa de Lisboa, y su principal índice, el PSI-20, caía un 1,26%o a media mañana.

 

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Re: Decadência total de Portugal em 2010 (Saída do Euro)
« Responder #107 em: Fevereiro 17, 2011, 06:12:22 pm »
^^^^^^e novidades?


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Tensão
Reuters: Cresce o consenso em Bruxelas de que Portugal será resgatado

Margarida Vaqueiro Lopes  
17/02/11 17:46




O cenário de que Portugal vai pedir ajuda ganhou força em Bruxelas, noticia a agência Reuters, que antecipa uma intervenção em Abril.

"Portugal está a afundar. Não será capaz de se aguentar após o final de Março", afirmou fonte europeia à Reuters. "Os mercados financeiros já se tinham dado conta da situação, mas agora a situação já foi também assimilada pelos ministros das Finanças europeus", acrescentou.

A agência apoia-se nesta fonte para noticiar que os Estados-Membros estão cada vez mais preocupados com a actual situação económica portuguesa e que está a aumentar o consenso em Bruxelas em relação a um resgate português que, segundo a Reuters, deve acontecer em Abril.

[Notícia em actualização]
http://economico.sapo.pt/noticias/reute ... 11431.html
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Jorge Pereira

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Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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Re: Decadência total de Portugal em 2010 (Saída do Euro)
« Responder #109 em: Fevereiro 22, 2011, 01:03:08 am »
Citação de: "Jorge Pereira"


Também fica no ouvido esta versão.
God and the soldier all men adore
in time of trouble and no more
for when war is over and all things righted
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Vicente de Lisboa

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Re: Decadência total de Portugal em 2010 (Saída do Euro)
« Responder #110 em: Fevereiro 22, 2011, 10:49:20 am »
Estás cheio de fé mas quem ganha as jolas sou eu oh P44.  :mrgreen:
 

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Re: Decadência total de Portugal em 2010 (Saída do Euro)
« Responder #111 em: Fevereiro 22, 2011, 01:52:17 pm »
o teu governo continua a fazer maravilhas, oh Augusto...

As taxas de juro da dívida portuguesa a cinco anos continuam a bater recordes nos registos no mercado secundário, enquanto as taxas a dez anos continuam acima de 7,5 por cento pelo terceiro dia consecutivo, apesar da ajuda do BCE.

 :roll:
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Vicente de Lisboa

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Re: Decadência total de Portugal em 2010 (Saída do Euro)
« Responder #112 em: Fevereiro 22, 2011, 03:44:53 pm »
Não chega nada - nã leste o expresso de há 2 semanas?

O mercado secundário tanto faz como fez - não é o Estado a financiar-se aí.
 

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Re: Decadência total de Portugal em 2010 (Saída do Euro)
« Responder #113 em: Fevereiro 23, 2011, 12:44:42 pm »
veremos...

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"Resgate de Portugal não vai passar de Março ou Abril", adianta fonte europeia ao WSJ
Publicado em 22 de Fevereiro de 2011  |  Actualizado há 18 horas

O jornal "The Wall Street Journal" avança hoje uma data para o pedido de ajuda de Portugal. O resgate, adianta o jornal, citado pelo "Diário Económico", "não vai passar de Março ou Abril".

Citando fontes europeias, o "The Wall Street Journal" adianta que, tal como tinha sido avançado pela Reuters na sexta-feira, Portugal deve seguir os passos da Grécia e Irlanda e pedir ajuda a Bruxelas até Abril.

"O ‘feeling' é que [o resgate] não vai passar de Março ou de Abril, em última instância, e que [Portugal] já está sob pressão de países como a Alemanha para que peça ajuda, no sentido de clarificar a situação da zona euro", disse a fonte ao "The Wall Street Journal".

Apesar de Teixeira dos Santos afastar essa hipótese,outra fonte sublinhou ao jornal económico que oficiais da zona euro estão a preparar-se para um pedido de resgate de Portugal já no próximo mês. O assinunto pode vir a ser discutido na cimeira de 11 de Março.

http://www.ionline.pt/conteudo/106326-r ... eia-ao-wsj
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Re: Decadência total de Portugal em 2010 (Saída do Euro)
« Responder #114 em: Março 09, 2011, 05:45:26 pm »
Citação de: "P44"
veremos...

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"Resgate de Portugal não vai passar de Março ou Abril", adianta fonte europeia ao WSJ
Publicado em 22 de Fevereiro de 2011  |  Actualizado há 18 horas

O jornal "The Wall Street Journal" avança hoje uma data para o pedido de ajuda de Portugal. O resgate, adianta o jornal, citado pelo "Diário Económico", "não vai passar de Março ou Abril".

Citando fontes europeias, o "The Wall Street Journal" adianta que, tal como tinha sido avançado pela Reuters na sexta-feira, Portugal deve seguir os passos da Grécia e Irlanda e pedir ajuda a Bruxelas até Abril.

"O ‘feeling' é que [o resgate] não vai passar de Março ou de Abril, em última instância, e que [Portugal] já está sob pressão de países como a Alemanha para que peça ajuda, no sentido de clarificar a situação da zona euro", disse a fonte ao "The Wall Street Journal".

Apesar de Teixeira dos Santos afastar essa hipótese,outra fonte sublinhou ao jornal económico que oficiais da zona euro estão a preparar-se para um pedido de resgate de Portugal já no próximo mês. O assinunto pode vir a ser discutido na cimeira de 11 de Março.

http://www.ionline.pt/conteudo/106326-r ... eia-ao-wsj

La quiebra de Portugal parece inminente:

http://www.libertaddigital.com/economia ... 276416611/

y eso es una malisima noticia para Portugal y una mala noticia para Espanha
 

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Vimara1

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Re: Decadência total de Portugal em 2010 (Saída do Euro)
« Responder #115 em: Março 10, 2011, 01:41:10 am »
Oh!!!!! Espanhol preocupa-te com teu país!
Todos sabemos que o homem doente da europa é a Espanha.

http://www.express.be/business/fr/econo ... 142002.htm
 

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Vicente de Lisboa

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Re: Decadência total de Portugal em 2010 (Saída do Euro)
« Responder #116 em: Março 10, 2011, 06:49:11 pm »
Citação de: "old"
La quiebra de Portugal parece inminente:

http://www.libertaddigital.com/economia ... 276416611/

y eso es una malisima noticia para Portugal y una mala noticia para Espanha
É verdade, está iminente. Está iminente há um ano, e há de continuar a estar iminente quiçá mais um  :mrgreen:
 

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manuel liste

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Re: Decadência total de Portugal em 2010 (Saída do Euro)
« Responder #117 em: Março 11, 2011, 12:29:40 pm »
http://www.express.be/business/fr/econo ... 142002.htm

Algo extraño sucede cuando una modesta iniciativa de unos tenderos de un pueblito gallego es noticia para la prensa internacional  :shock:

Algunos en el extranjero parecen creer que Portugal y España van a hundirse en el Atlántico o algo semejante.
 

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Snowmeow

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Re: Decadência total de Portugal em 2010 (Saída do Euro)
« Responder #118 em: Março 11, 2011, 07:19:22 pm »
Citação de: "manuel liste"
http://www.express.be/business/fr/economy/en-espagne-on-reintroduit-la-peseta/142002.htm

Algo extraño sucede cuando una modesta iniciativa de unos tenderos de un pueblito gallego es noticia para la prensa internacional  :shock:

Algunos en el extranjero parecen creer que Portugal y España van a hundirse en el Atlántico o algo semejante.
Hundirse? Nunca!
Eso eres deseo de algunos castellanos malos (Y algunos portugueses malos) pero Portugal nunca será hundido.
"Não corte uma árvore no Inverno; pois sentirás falta dela no Verão." Jairo Navarro Dias
 

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Re: Decadência total de Portugal em 2010 (Saída do Euro)
« Responder #119 em: Março 11, 2011, 07:55:15 pm »
Como dizia o outro: Também tu Judas?
E neste caso: Também tu Snowmeow!?  :?
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."