o RAME “pode receber o equipamento e desempenhar as funções da Unidade de Socorro da GNR”.
Depois de tanto investimento no GIPS, passar essa valência para o exercito era de partir a rir.....
Pelo teor parece que vão acabar com o Unidade de Socorro da GNR e criar uma UME à espanhola.
Desde pequeno já vi de todo o tipo de experimentalismo no combate a incêndios florestais, todos os anos há uma novidade, todos os anos há uma ideia nova e milagrosa que vai resolver tudo, para meia dúzia de anos acabar.
Desde acabar com o serviço nacional de bombeiros, criar a Autoridade Nacional de Proteção Civil, mudar o nome para ANEPC, trazer C130, tirar C13, voltar a trazer C130, trazer Kamov, levar Kamor, criar Empresa de Meios Aéreos, extinguir a dita, trazer sapadores chilenos para ensinar os bombeiros portugueses que não se combate com água, deixar morrer os chilenos no fogo, voltar a valorizar a água, tratar os bombeiros como incapazes e criar uma força na GNR, treinada pelos bombeiros, provavelmente extinguir a força da GNR, criar uma força de bombeiros na ANEPC e chamá-la de Especial, tirar-lhe do nome a palavra bombeiros, voltar a colocar a palavra bombeiros mas junto de sapadores, para serem cool e profissionais como os de Lisboa, criar um regimento de bombeiros militares para dar uma ajudinha, possivelmente extinguir absorver a unidade da GNR.....
Enfim, no fundo, naquilo que faz a diferença que é o ordenamento do território e q prevenção nada se faz, inventa-se e gastam-se milhões, e serão os mesmos de sempre, os bombeiros, a fazer o trabalho.
E tal como na GNR esta brincadeira tirou recursos da sua missão core para não acrescentar nada de significativo, prevejo o mesmo no Exército.