O CEMA não ia escrever que seria assinado em Dezembro no editorial por "lapso"... concurso com propostas anuladas e usado um dos artigos do Código dos Contratos Públicos, talvez 20% acima. 
Engraçado que noutros concursos, basta um cêntimo acima para ser logo cancelado, não há cá "20% extra" para ninguém. Neste aqui já é permitido. Podemos relembrar o concurso VSHORAD, que foi adiado durante anos porque o orçamento era insuficiente para o caderno de encargos. Ou o concurso dos ST5, que viu uma redução do nº de viaturas por causa do orçamento ser insuficiente.
Se calhar, se essa cláusula de facto existe, era de avisar os candidatos, porque muitos nem entram em concursos nacionais, porque já sabem que o orçamento é curto.
Engraçado
Quem andou a dizer que ia ser só um por causa de umas RWS?
O que eu andei aqui a dizer demonstra que sei bem mais que tu.
Tu não sabes nada rapaz. Tu cospes ideias para o ar, à espera que uma acerte. De todas as "previsões" que fizeste, acertaste em algumas? Estavas aqui a dizer que o concurso ia ser de 1 + 1 de opção, e afinal foi assinado o contrato para os 2. Em que é que ficamos?
Eu cá queria saber é como é que "não dava" e de repente "já dá". Normalmente, no que respeita à nossa LPM, costuma ser sinónimo de que, para permitir o avanço de um programa, se vá buscar dinheiro a outro. É possível que tenha sido retirado do orçamento do GFE, ou simplesmente retirado a outros programas da MGP.
Não esquecer que o orçamento na LPM para o NAVPOL desceu para 98M de euros, dos 150M de euros antes presentes
O mesmo aconteceu para o AOR, de 150M (para 1 presumo) para os atuais 100M de euros
Essa descida não terá a ver com o formato do programa? Ou seja, 100M para o/os AOR + 50M para o material GFE, e o mesmo acontecer com o NAVPOL?
Não me recordo de, nas LPMs anteriores, a verba ser contabilizada assim (parte para a construção do navio e parte para equipamento), sendo por hábito tudo contabilizado no mesmo pacote.