Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa

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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1920 em: Dezembro 12, 2024, 01:34:01 pm »
O contrato dos NPO está assinado e em execução. Deve ser apenas uma questão de semântica. Chapa ainda não deve estar cortada mas as alterações devem estar a ser preparadas.
 

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sivispacem

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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1921 em: Dezembro 12, 2024, 01:43:13 pm »
O contrato dos NPO está assinado e em execução. Deve ser apenas uma questão de semântica. Chapa ainda não deve estar cortada mas as alterações devem estar a ser preparadas.

Há erros, de semântica ou não, que um CEMA não deve cometer. Porque ou passa por tontinho ou por aldrabão....
Cumprimentos,
 
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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1922 em: Dezembro 12, 2024, 01:56:47 pm »
Na Revista da Marinha tamb+em se diz que a construção dos NPO já se iniciou.....  :(

ou seja mais propaganda para enganar tolinhos

O que eu li foi Março de 2025.

Deduzo que não tenha lido a mensagem do almirante......é logo na página inicial

"Relativamente à modernização da Esquadra, assinámos contrato para a construção do D. João II, que atracará em Lisboa, em 2026. Estão a ser construídos, em Viana do Castelo, 6 Navios de Patrulha Oceânicos de 3ª geração, vocacionados para a guerra ASW, e estimamos assinar o contrato para a construção de dois reabastecedores de esquadra até ao final do ano.
Concluídos os requisitos técnicos, estou certo de que lançaremos o concurso, no início do próximo ano, para a construção de 8 novos Navios de Patrulha Costeiros."

Ainda não começaram a cortar chapa, só estão a retificar o projeto e a preparar as coisas para o inicio da construção dos mesmos.

« Última modificação: Dezembro 12, 2024, 03:20:47 pm por Cabeça de Martelo »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Mentat

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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1923 em: Dezembro 12, 2024, 02:23:50 pm »
"Estão a ser construídos, em Viana do Castelo, 6 Navios de Patrulha Oceânicos de 3ª geração, vocacionados para a guerra ASW"

Para além dos TSA que serão de utilização opcional consoante a missão e o número/modelo - tanto quanto sei ainda desconhecidos - dos mesmos, é de esperar que, dadas as palavras do CEMA, os ditos NPO´s de 3ª sejam equipados com torpedos?
Se é um navio "vocacionado para a guerra ASW", convém que tenha torpedos para poder lidar com eventuais deteções de ameaças submarinas.
 ;D

« Última modificação: Dezembro 12, 2024, 02:24:55 pm por Mentat »
 

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Drecas

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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1924 em: Dezembro 12, 2024, 03:14:59 pm »
"A Marinha anda a fazer um jogo de 6d chess e já sabia que os 100M ia ser só para um reabastecedor, como prova um FBO de RWS"

Entretanto o GM:


Já agora, como é que estão a assinar o contrato de dois reabastecedores se o concurso não deu em nada em Agosto?  :mrgreen:
 

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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1925 em: Dezembro 12, 2024, 07:54:22 pm »
O contrato dos NPO está assinado e em execução. Deve ser apenas uma questão de semântica. Chapa ainda não deve estar cortada mas as alterações devem estar a ser preparadas.

Há erros, de semântica ou não, que um CEMA não deve cometer. Porque ou passa por tontinho ou por aldrabão....

Ou por já andar em pré campanha  :mrgreen:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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LM

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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1926 em: Dezembro 12, 2024, 08:27:56 pm »
"A Marinha anda a fazer um jogo de 6d chess e já sabia que os 100M ia ser só para um reabastecedor, como prova um FBO de RWS"

Entretanto o GM:


Já agora, como é que estão a assinar o contrato de dois reabastecedores se o concurso não deu em nada em Agosto?  :mrgreen:

Interessante... ele aqui não usaria "semântica"; o artigo que exclusão das propostas (artigo 79.º/1 b) permite o artigo 70º/6, que diz:

"No caso de concurso público ou concurso limitado por prévia qualificação em que todas as propostas tenham sido excluídas, o órgão competente para a decisão de contratar pode, excecionalmente e por motivos de interesse público devidamente fundamentados, adjudicar aquela que, de entre as propostas que apenas tenham sido excluídas com fundamento na alínea d) do n.º 2 e cujo preço não exceda em mais de 20 /prct. o montante do preço base, seja ordenada em primeiro lugar, de acordo com o critério de adjudicação, desde que:
a) Essa possibilidade se encontre prevista no programa do procedimento e a modalidade do critério de adjudicação seja a referida na alínea a) do n.º 1 do artigo 74.º;
b) O preço da proposta a adjudicar respeite os limites previstos no n.º 4 do artigo 47.º;
c) A decisão de autorização da despesa já habilite ou seja revista no sentido de habilitar a adjudicação por esse preço. "

 :mrgreen:
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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saabGripen

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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1927 em: Dezembro 12, 2024, 09:13:58 pm »
Na Revista da Marinha tamb+em se diz que a construção dos NPO já se iniciou.....  :(

ou seja mais propaganda para enganar tolinhos

O que eu li foi Março de 2025.


Olha!
O mesmo que eu li.
Vá-se lá perceber.
 

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saabGripen

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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1928 em: Dezembro 12, 2024, 09:17:27 pm »
O contrato dos NPO está assinado e em execução. Deve ser apenas uma questão de semântica. Chapa ainda não deve estar cortada mas as alterações devem estar a ser preparadas.

Há erros, de semântica ou não, que um CEMA não deve cometer. Porque ou passa por tontinho ou por aldrabão....


Eu concordo com esta afirmação.
E considero as declarações do CEMFA sobre os 5.5Biliões um "erro de semântica".
 

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saabGripen

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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1929 em: Dezembro 12, 2024, 09:23:22 pm »
"Estão a ser construídos, em Viana do Castelo, 6 Navios de Patrulha Oceânicos de 3ª geração, vocacionados para a guerra ASW"

Para além dos TSA que serão de utilização opcional consoante a missão e o número/modelo - tanto quanto sei ainda desconhecidos - dos mesmos, é de esperar que, dadas as palavras do CEMA, os ditos NPO´s de 3ª sejam equipados com torpedos?
Se é um navio "vocacionado para a guerra ASW", convém que tenha torpedos para poder lidar com eventuais deteções de ameaças submarinas.
 ;D



Com um bocado de sorte, se fores ao portal do governo ... base/qualquer/coisa, encontrares o concuro para os NPO e vires o caderno de encargos, vais sim senhor encontrar o requisito de que os navios devem vão estar preparados para receber um lançador de torpedos.

 
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LM

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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1930 em: Dezembro 13, 2024, 01:14:32 pm »
"A Marinha anda a fazer um jogo de 6d chess e já sabia que os 100M ia ser só para um reabastecedor, como prova um FBO de RWS"

Entretanto o GM:


Já agora, como é que estão a assinar o contrato de dois reabastecedores se o concurso não deu em nada em Agosto?  :mrgreen:

Interessante... ele aqui não usaria "semântica"; o artigo que exclusão das propostas (artigo 79.º/1 b) permite o artigo 70º/6, que diz:

"No caso de concurso público ou concurso limitado por prévia qualificação em que todas as propostas tenham sido excluídas, o órgão competente para a decisão de contratar pode, excecionalmente e por motivos de interesse público devidamente fundamentados, adjudicar aquela que, de entre as propostas que apenas tenham sido excluídas com fundamento na alínea d) do n.º 2 e cujo preço não exceda em mais de 20 /prct. o montante do preço base, seja ordenada em primeiro lugar, de acordo com o critério de adjudicação, desde que:
a) Essa possibilidade se encontre prevista no programa do procedimento e a modalidade do critério de adjudicação seja a referida na alínea a) do n.º 1 do artigo 74.º;
b) O preço da proposta a adjudicar respeite os limites previstos no n.º 4 do artigo 47.º;
c) A decisão de autorização da despesa já habilite ou seja revista no sentido de habilitar a adjudicação por esse preço. "

 :mrgreen:

Confesso que esperava mais reação a esta possibilidade... ou - não sendo jurista - fiz asneira a ler o Código dos Contratos Públicos e não há possibilidade?
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 
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dc

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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1931 em: Dezembro 14, 2024, 12:40:53 am »
Esperem lá, agora a retórica é que "a Marinha já sabia que o orçamento não dava"? Então se sabia, porque não pediu para adiar o concurso, de forma a realizar alterações ao mesmo, e depois sim lançá-lo? É preferível lançar concurso que já se sabe que não terá propostas, para depois ter de alterar as coisas e atrasar cerca de 1 ano? Mas isto faz sentido na cabeça de quem?

"Ah o PNM foi assim."

O PNM tinha orçamento fixo por parte da UE, para um navio hidrográfico. O orçamento não chegou, porque na Marinha reinventaram o navio de tal forma, que se tornou impossível encaixar no orçamento (quando um navio hidrográfico normal encaixava sem problema). Tiveram sorte que a UE financiava em quase 100M, e se não se fizesse nada, o financiamento UE ficava sem efeito, e aí lá arranjaram 30 milhões adicionais.

No caso do AOR, não há financiamento. Se a verba não chegar, o Governo em posse simplesmente cancela o programa e segue em frente. Em alternativa, o Governo mantém o orçamento, e pede à Marinha que mude os critérios/quantidade para conseguir encaixar no orçamento, tal como aconteceu nos programas SHORAD e do ST5. Aliás, o fenómeno recorrente até tem sido reduzir ainda mais o orçamento!

Agora, eu acredito que pelo menos algumas pessoas na Marinha, acreditavam piamente que cada "mini AOR" daqueles, custaria 50M. Porquê?
-Porque é desta mesma Marinha, que ouvimos ideias pioneiras, de que um PNM de combate, capaz de fazer tudo o que uma fragata moderna faz, é "muito mais barato" que uma fragata.
-É desta mesma Marinha que ouvimos a afirmação de que com OPVs de 100M é possível fazer as missões de uma fragata.

Para termos noção, cada NPO tem um custo unitário de 50M, sem GFE. Um AOR, assumindo que seria construído com padrão idêntico, com "chapa" de qualidade idêntica, e sendo um navio muito maior, como é que custaria o mesmo que um pequeno e simples NPO?
Não esquecer que os ditos AORs, estavam concebidos para ter "capacidade logística acrescida", isto implica um navio com mais exigências que típico reabastecedor.

Se a Marinha realmente ambiciona 2 AORs, o que fazia sentido, era pegar no orçamento do AOR e no orçamento do LPD, e juntá-los num só, para adquirir 2 navios iguais. Com estes 2 AOR com "capacidade logística acrescida", mais o PNM, não há qualquer razão para um LPD. Ainda menos se esta mesma Marinha pretende Crossovers no futuro.

Para mim a escolha ideal seria o MPV 120, que será mais caro que um AOR como o CEMA idealizou, mas oferece muito mais capacidades. Caso contrário, limitem-se a 2 AORs + 1 PNM, e a frota logística fica composta, podendo a Marinha passar de imediato a substituição das fragatas por navios combatentes a sério.
 
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saabGripen

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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1932 em: Dezembro 14, 2024, 10:48:11 am »

Aqui no Forum é sempre a mesma coisa.
Esquecem informação que já foi aqui publicada e "inventam".



A proposta referida na alínea anterior, a apresentar de acordo com o Anexo
B, deverá especialmente conter os seguintes documentos:
i. Declaração sob compromisso de honra indicando:
1. a velocidade máxima que pretende atingir em modo de
propulsão diesel;
2. a velocidade máxima que pretende atingir em modo de
propulsão elétrica;
3. o consumo específico de combustível do(s) motor(es)
propulsor(es) principal(ais) a 100% da carga;
4. o consumo específico de combustível dos motores diesel dos
grupos eletrogéneos a 100% da carga;
5. o número de viaturas URO VAMTAC que pode embarcar e
estivar, no espaço a elas dedicado;
6. a autonomia do navio em milhas náuticas à velocidade de
cruzeiro de 14 nós;
7. a capacidade de carga de combustível F-76 para RAS;
8. a capacidade de carga de combustível F-44 para RAS;
9. a capacidade de carga de água doce para RAS;
10. a capacidade do porão de carga geral;
11. a capacidade de alojamento complementar para oficiais;
12. a capacidade de alojamento complementar para sargentos;
13. a capacidade de alojamento complementar para praças;
14. o comprimento total das embarcações semirrígidas (RHIB);
15. a velocidade máxima das embarcações semirrígidas (RHIB)
16. a autonomia das embarcações semirrígidas (RHIB) em milhas
náuticas à velocidade de cruzeiro de 20 nós;


Critério de adjudicação

Número de viaturas URO VAMTAC (ET § 053-4.1; § 053-4.2) - até 200 pontos
A pontuação a atribuir corresponde, de acordo com a tabela seguinte, aos
pontos indicados para o valor que se propõe atingir.
Número de viaturas URO VAMTAC Pontos
20 ou mais viaturas 200
17, 18 ou 19 viaturas 120
14, 15 ou 16 viaturas 80
11, 12 ou 13 viaturas 40
10 viaturas 10
 

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saabGripen

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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1933 em: Dezembro 14, 2024, 10:59:40 am »

Vejam agora se conseguem ter uma ideia melhor de como o concurso funciona.
E inventem menos.
 

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dc

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Re: Novo Reabastecador da Marinha Portuguesa
« Responder #1934 em: Dezembro 14, 2024, 01:48:54 pm »

Vejam agora se conseguem ter uma ideia melhor de como o concurso funciona.
E inventem menos.

Os outros é que têm de perceber como o concurso funciona? Quando vens aqui falar de critérios específicos, para contrapor o facto de que o orçamento não chega para os navios independentemente desses critérios?

Não adianta vir aqui manipular a realidade. A ideia da Marinha sempre foi adquirir 2 AOR mais pequenos, o próprio CEMA gabou-se de tal coisa. A intenção não era um concurso para 1 navio.

Esta falta de objectividade e incapacidade de reconhecer que se fez asneira, mete nojo. Mas lá está, são os negócios de Defesa em Portugal: pouca transparência, orçamentos insuficientes, inventar muito, e no fim não ter nada.

Toda a gente estúpida e ignorante aqui do fórum sabia que a verba era insuficiente

Só os génios medalhados e os seus lacaios é que não

E irem gozar com a vossa prima, não?

A única forma do orçamento disponível dar para 2 navios daqueles, de forma mais ou menos plausível, era ter a totalidade do orçamento estritamente para a construção dos navios (150 milhões), e depois os navios serem construídos na Turquia ou assim, com equipamento adquirido de parte.
Neste cenário, 75M por navio, não sendo garantido que chegava, pelo menos era mais plausível. Quando o orçamento real para os construir passou a ser apenas de 50M, é para esquecer.

Não me admirava nada que os 2 candidatos que o CEMA mencionou, estivessem interessados porque estavam a pensar que teriam 150M para 2 navios, e não apenas 100M.
 
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