2 a 3 é melhor que 0.
Tendo em conta os ataques de drones da Rússia a partir de navios e vários países estão a empregar defesas antiaereas em instalações sensíveis, nomeadamente aeroportos, vai ser difícil explicar porque não temos absolutamente nada, pelo menos para mostrar, se alguma coisa acontecer.
Sim, sem dúvida, e mais tarde podem sempre adquirir mais. No entanto, com tanta coisa para defender, entre Portugal Continental e arquipélagos, 5 era mesmo o mínimo.
Daí levantar-se o debate de que, para nós, se calhar mais valia comprar 2 ou 3 baterias IRIS-T SLM adicionais, ao invés de sonhar com 1 bateria SAMP/T ou Patriot.
No entanto, para defender contra drones, usar IRIS-T SLM fica caro. Estas baterias teriam que se dedicar a defender pontos estratégicos de maior importância, como Monte Real e Beja.
Para lidar com drones, não só era necessário adquirir mais RapidRanger e radares, como um sistema com canhão, por exemplo o Skyranger 30 ou esta variante da RiWP montados em Pandur:

Um sistema SPAAG como o Skyranger não seria também bastante útil, sobretudo contra drones por exemplo?
Sim. O problema é não haver qualquer plano para os integrar nos Pandur do Exército, nem outro sistema equivalente.
O Skyranger 30 faz parte do consórcio ESSI, portanto fazia sentido ser o escolhido.