Sinceramente se o Brasil quer comprar um MBT e um IFV no mesmo chassis então não quer comprar um MBT para começar.....
Espero que não seja o que aconteça
Sem querer defender o EB neste plano, mas acredito que seja por questões de custo e logística.
Custo: não vejo o EB operando um Leo2A7 ou Leo2A8, por exemplo, de alguns milhões de euros a unidade (fora o custo de manutenção, munições, treinamento, adequação de treinamento).
Logística: o mesmo não consigo enxergar, por exemplo, um deslocamento (e sua calda logística) em tempo hábil de uma frota de cerca de 40 Leo2A7 / Leo2A8, com as suas 65 toneladas de cada tanque, da região Sul do Brasil (onde as unidades blindadas do EB se concentram) até o Estado de Roraima, região Norte do Brasil (distância aproximada de Rio Grande do Sul para Roraima é 9869 km), fronteira com a Venezuela, a mais próxima hipótese de emprego em guerra, atualmente.
A meu ver, se o EB for realmente seguir a linha de um IFV, mais o seu derivado Medium Main Battle Tank (MMBT), que seja o CV90120 (de preferência com a torre HITFACT II do Centauro II equipado com um canhão de 120mm).
Gosto do Lynx KF 41, porém não sei se o preço cabe no bolso do EB.
Lembrando que um objetivo deste certame é de tentar implantar, mesmo que seja apenas para montagem, de uma "indústria" de IFV e MMBT (ou MBT) em território brasileiro — algo parecido de como será com o Centauro II.