Olivença

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HELLAS

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« Responder #1740 em: Agosto 29, 2007, 04:03:58 pm »
Citação de: "Aponez"
Comprenderás que despues de leer cosas tan "bonitas" como estas:

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Agora, ate pela minha parte estaria disposto a voltar Olivença sem receber nada a troca(Uruguay é libre, independente e soberano) em tal de que istas merdas resten fechadas para sempre e seja un inicio de boas relaçoes como sempre deberian haber sido

NO me crea ni una mierda lo que dices HELLAS, o sea otra donación más, ¿no fué suficiente donación los 65000 km2 que ya se quedaron en América y que luego pasaron al Brasil? Al contrario que tu yo prefiero que esto siga, así les queda un claro ejemplo de lo que les puede pasar si vuelven a tocarnos las pelotas, desde hace más de 200 años Olivenza les quedó como simbolo de que meterse Portugal con España no es algo que le salga gratuito a Portugal, desde esa se tienen mucho cuidado de no tocar las pelotas, les falta valor por lo que les pueda volver a pasar :roll:


Mira, yo esto lo digo por acabar de una vez con esta polemica. Te entiendo perfectamente y si me tubiera que posicionar , Olivenza, o de ellos o de nosotros? sin mas, no hace falta que te diga de parte de quien estaria. No tengas duda de mi patriotismo.
Siento que esto no conduce a nada e "intento"que esto cambie. Dime, de que vale seguir siempre asi? question de orgullo?.
Te dire una cosa, a mi me duele mas que España sea atacada y ultrajada desde dentro como que tambien lo sea desde fuera, por lo que prefiero hacer borron y cuenta nueva si realmente tambien ellos asi lo creen, es cuestion de preferencias personales.
A dia de hoy me preocupa mas lo que nos pasa internamente que lo de fuera, y solo nos faltaria que por tener este tipo de disputas al final quien sabe si los separatismos internos se apoyan e gente como ellos. La cosa es mas complicada de lo que parece. A dia de hoy, olvidandome de hace 200 años, prefiero perder una miga de pan que todo el pan.
 

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Aponez

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« Responder #1741 em: Agosto 29, 2007, 04:09:55 pm »
Citação de: "Lancero"
Juízo com as afirmações de baixo nível e, para mais, historicamente erradas



Debería vocé completar a frase Lancero, de baixo nivel para a visión portuguesa xa que a contradí :roll:

- Portugal non invadiu o Uruguay en 1816, só estaban de turismo :twisted:
 

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Lancero

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« Responder #1742 em: Agosto 29, 2007, 04:25:00 pm »
Aponez, deixe de ser casmurro ou de se fazer passar por tonto.

O discurso de "pescadinha de rabo na boca" pode-lhe parecer apelativo, mas eu não tenho interesse nenhum em repetir-me (poderia faze-lo até à exaustão mas daqui a dois meses lá regressaria você com a ladaínha do costume), até porque sei que você iria acabar por se vitimizar.

Quer saber o que penso sobre cada um dos pontos que colocou? Procure neste e noutros tópicos. Está lá.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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Aponez

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« Responder #1743 em: Agosto 29, 2007, 04:34:22 pm »
Citação de: "Lancero"
Aponez, deixe de ser casmurro ou de se fazer passar por tonto.

O discurso de "pescadinha de rabo na boca" pode-lhe parecer apelativo, mas eu não tenho interesse nenhum em repetir-me (poderia faze-lo até à exaustão mas daqui a dois meses lá regressaria você com a ladaínha do costume), até porque sei que você iria acabar por se vitimizar.

Quer saber o que penso sobre cada um dos pontos que colocou? Procure neste e noutros tópicos. Está lá.


Xa os tenho visto son claros exemplos de hipocresia Lancero, dizer que Portugal despois de firmar un tratado no que se comprometía a pechar os seus portos ós navios británicos e non o fazer alegando que utilizar a forza para os pechar ia supor a guerra con Inglaterra, e ó mesmo tempo dizer que se respeta o tratado firmado  :lol:
 

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Lancero

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« Responder #1744 em: Agosto 29, 2007, 07:32:52 pm »
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Colocada: Sex 22 Dez, 2006 2:46 pm  

Citação de: "Lancero"
Citação de: "Aponez"
Honrem voces os seus e devolvam primeiro o territorio de Sete Povos, se o Brasil lhes deija claro :lol:

Vá ler o Tratado de Madrid de 1750 - http://www.terragaucha.com.br/tratado_de_madri.htm

Ah, é verdade... Espanha voltou depois atrás e
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''Em 17/02/1761, o Tratado de El Pardo anulou as prerrogativas do Tratado de Madri, pois Portugal e Espanha estavam em pólos opostos devido à 'Guerra dos Sete Anos', trazendo novamente ao sul o desacerto e guerras. Disso se aproveitou D. Pedro Ceballos para invadir a Colônia de Sacramento que estava em poder dos portugueses.
Vinte e seis anos após a fundação de Rio Grande, em 1763, o então Governador de Buenos Aires, D. Pedro Ceballos, inimigo radical dos portugueses, dirigiu a invasão espanhola. Avançaram sobre a Colônia de Sacramento, passaram pelas fortalezas de Santa Teresa, São Miguel e a guarda do Chuí, ocupando Rio Grande na barra da Lagoa dos Patos, obrigando a Capital a mudar-se às pressas para Viamão. Esta ocupação espanhola durou 13 anos. Quando conquistou Rio Grande, Ceballos já havia recebido da Europa ordens de armistício por força do Tratado de Paris de 1763.''
QUEVEDO, Júlio e TAMANQUEVIS, José C. RIO GRANDE DO SUL: aspetos da História. 2.ed. Porto Alegre, Martins Livreiro, 1990. p.32
http://www.fotonadia.art.br/tranqueira/tq.html

Uma história interessante:

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''Ficaram portanto os espanhóis senhores do Rio Grande. Nesse tempo a nossa fronteira passava pelo centro do território que hoje constitui a Província. A linha convencional que dividia os dois povos começava em São José do Norte e tomando a direção setentrional, passava pelo Rio Pardo e pelos campos da Serra Geral. Todos os campos do sul da província e as Missões ao norte pertenciam aso espanhóis. Nesta posição, apenas separadas no litoral pelo Rio Grande, e no interior divididas unicamente pelas guardas avançadas, as duas populações, a portuguesa e a castelhana, a vencida e a vencedora, viviam num estado de contínuas desconfianças e de interrompidas pequenas contendas diárias.
Entretanto essa situação falsa ia-se arrastando, os dois povos inimigos a suportavam, os vencidos pareciam já resignados à perda irremediável da vila do Rio Grande. Mas, quando no governo do Rio da Prata sucedeu D. João José de Vertiz e Salcedo, os planos de conquista ficaram completamente claros; e, tantos foram os atos arbitrários praticados por esse governador, que aos portugueses não era mais lícito duvidar das suas intenções guerreiras.Várias vezes por ordem desse governador diversas expedições internavam-se pela campanha e chegavam até o Rio Pardo com ânimo de seguir avante. Determinou Vertiz, levantar grande número de tropas, e com elas penetrando pela campanha, atacar o Rio Pardo e apoderar-se de Viamão.
No Rio Pardo estava o tenente-coronel de dragões Francisco Pereira Pinto, com quatrocentos homens. Em São José do Norte ficava o sargento Valério José de Macedo com quinhentos homens. Em novembro de 1771 saiu Vertiz do prata com cinco mil homens; atravessou as campanhas do Uruguai e, chegando no hoje município de Bagé, levantou uma fortaleza a que pôs o nome de Santa tecla. Ao mesmo tempo marchava Dom José Molina da vila do Rio Grande com quinhentas praças a incorporar-se, pelo passo do beca, com o grosso do exército de Vertiz.
Quando o governador José Marcellino soube que o inimigo atravessava o Rio Camaquã, que deságua na Lagoa dos Patos, mandou observa-lo pelo Capitão Rafael Pinto Bandeira à frente de cem homens.
Passando o Camaquã, Vertiz chega a 5 de janeiro de 1774 ao arroio Pequeri, afluente do jacuí. No Pequeri existia uma guarda portuguesa comandada pelo capitão das ordenanças Miguel Pedroso Leite, que mandou fazer fogo sobre o inimigo, apesar de não apresentar-se ele com esse caráter. Vertiz julgava ainda poder iludir os portugueses, mas sendo recebido de um modo pouco amigável pela guarda de Pequeri, tratou de romper com as conveniências e os disfarces de que até então se tinha revestido, e mandou carregar sobre a guarda, que sendo muito menor em número foi obrigada a ceder.
Foi então que Vertiz oficialmente declarou que se os portugueses não abandonassem aquele posto, ele os obrigaria a deixarem-no pela força das armas. Os portugueses não se intimidaram com semelhante ameaça; pelo contrário, mandaram reforçar com setenta praças a guarda do Tabatingaí, que fica a cinco léguas pouco mais ou menos de Rio Pardo. Essa guarda era comandada pelo valente rio-grandense capitão Rafael Pinto Bandeira.
Não tardou que o exército inimigo fosse avistado. Travada a ação, a guarda do Tabatingaí, muitíssimo inferior em número, bateu-se encarniçadamente como quem avista na vitória a felicidade da pátria. Mas, não obstante o valor dispensado o supremo valor dispensado por todos os soldados, a inexcedível coragem dos capitães Cypriano Cardozo e José Carneiro, que solícitos recuperaram a cavalhada já caída em poder do inimigo, e apesar dos esforços magnânimos do comandante Rafael Pinto Bandeira, tiveram os rio-grandenses de abandonar o campo e recuar para Rio Pardo. Perseguiu-os o inimigo acampando a uma légua dessa cidade. No Rio Pardo estaca o governador do Rio Grande, José Marcellino, que determinou afugentar o inimigo por meio de uma estratagema. Ordenou que a fortaleza fosse embandeirada e armada de flâmulas e galhardetes, que troasse a artilharia em contínuas salvas, que os clarins e tambores ferissem o ar com sons marciais, que os soldados se espalhassem, e que finalmente simulasse a fortaleza tanto esplendor e poder, que incutisse terror no inimigo. Foi o que sucedeu. Vertiz julgava encontrar com a defesa imponente de Marcellino, não só julgou-a real e forte, como determinou retirar-se o mais depressa possível para não ser vítima dela. De tal modo iludiu-se o governador espanhol, que chegou a infringir duro castigo aos que tinham informado do estado insustentável em que se achava Rio pardo. Desse modo evitou-se a efusão de sangue. Antes de retificar-se, oficiou Vertiz ao governador Marcellino participando estar completa a diligencia de visitar o território pertencente a
El Rei seu amo.
Assim terminou a expedição que Vertiz qualificou de - visita -
mas que, no fundo, era um verdadeiro plano de conquista. E, se não fossem o patriotismo e o valor dos rio-grandenses comandados pelo capitão Rafael Pinto Bandeira, teria sem dúvida nessa ocasião caído todo o Rio Grande em poder dos espanhóis.
Os espanhóis vendo burlados os seus planos fizeram com que a corte de Madri os autorisasse à conquista franca. Daí nasceu a real ordem de 5 de agosto de 1774, ordenando que o governador de Buenos Aires atacasse, recuperasse e mantivesse todos os territórios que os portugueses haviam consquistado em 1767.
Foram em vão todos os protestos da corte de Lisboa. Nem mesmo a Inglaterra, sua aliada atendeu às suas justas reclamações. Vendo-se isolado a Inglaterra, sua aliada atendeu às suas justas reclamações. Vendo-se isolado na manutenção dos seus direitos possessórios, tratou o governo português de mandar para o Rio Grande mais tropas além das que para lá haviam já partido do Rio e de outros pontos do Brasil.
O comando desse novo reforço foi confiado ao tenente general
João Henrique de Bohn.
Às três horas da madrugada do dia 1º de abril de 1776, depois de festas solenes pelo aniversário da rainha portuguesa, à saída de um baile de gala, puseram-se os portugueses em marcha silenciosa e sorrateira contra os fortes castelhanos da vila do Rio Grande.
Os portugueses comandados por José Manoel Carneiro de Figueiredo e Manoel Marques de Souza investiram com denodo os fortes e os foram tomando sucessivamente. Os espanhóis depois de convencidos da derrota incendiaram os fortes, lançaram fogo aos paióis da pólvora, cortaram as pontes e finalmente no dia 2 de abril abandonaram a povoação. Nesse mesmo dia o general português tomou posse da vila do Rio Grande.''

Este texto foi transcrito do livro abaixo:
HISTÓRIA POPULAR DO RIO GRANDE DO SUL. 3.ed.
Porto Alegre, Martins Livreiro, 1983. p.45-9.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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Aponez

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« Responder #1745 em: Agosto 29, 2007, 09:09:43 pm »
¿E por que non pon o que pasou a continuación Lancero? O envio de tropas dende España e a ocupación do territorio ¿non lle interesa ou na historia portuguesa isso non existe?

El 20 de febrero de 1777, Pedro de Ceballos, al frente de una flota de 19 navíos, ocupa la isla de Santa Catarina (sur del Brasil actual). Luego se dirige al sur de la Banda Oriental y el 30 de mayo se apodera de la Colonia del Sacramento (que luego arrasa). En setiembre continúa la ofensiva en el este del territorio y toma la fortaleza de Santa Teresa y el fuerte de San Miguel, avanzando sobre la ciudad de Río Grande, pero la ofensiva es detenida por la firma de la paz entre España y Portugal
 

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Lancero

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« Responder #1746 em: Agosto 29, 2007, 09:58:14 pm »
Antes que fique ainda mais incomodado, deixe-me recordar-lhe que quem veio aqui reclamar os Sete Povos foi o Aponez - esquecendo-se de que a história não lhe dá razão.

A ocupação de Santa Catarina foi um grande feito militar... Você sabia que nem um tiro foi disparado?!

De resto, pensava que o português é que era o agressor e incumpridor.

Mais um ponto a favor do Oponez...
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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Aponez

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« Responder #1747 em: Agosto 29, 2007, 10:43:00 pm »
Tentando fazerse o esperto? Pois vai ter de mellorar muito :roll:
 

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« Responder #1748 em: Agosto 30, 2007, 09:04:41 am »
Citação de: "Aponez"
Tentando fazerse o esperto? Pois vai ter de mellorar muito :roll:


A que conclusão queres chegar? Que houve violação de tratados? Então
houve violações de ambas as partes, por isso, que cada um fique com o
que lhe pertence ... Parece-me que Portugal não ficou com território
conquistado, por isso, porque Espanha havia de ter tal prenda ?
Blog Olivença é Portugal
"Se és Alentejano, Deus te abençoe...se não
és, Deus te perdoe" (Frase escrita num azulejo
patente ao público no museu do castelo de
Olivença).

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« Responder #1749 em: Agosto 30, 2007, 09:08:56 am »
Citação de: "Doctor Z"
A que conclusão queres chegar? Que houve violação de tratados? Então
houve violações de ambas as partes, por isso, que cada um fique com o
que lhe pertence ... Parece-me que Portugal não ficou com território
conquistado, por isso, porque Espanha havia de ter tal prenda ?


Meeeeeeeeck nooooooovo erro Doctor Z

Portugal SI ficou com territorio conquistado, non é a nosa culpa que en 1822 voces perderan o Brasil mentres nos SI conseguimos manter Olivenza, así que como non aceptaron devolver o que era NOSO antes agora nos quedamos con Olivenza como compensación, se non gosta reclame ós organismos internacionais :twisted:
 

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« Responder #1750 em: Agosto 30, 2007, 09:28:01 am »
Citação de: "Aponez"
Citação de: "Doctor Z"
A que conclusão queres chegar? Que houve violação de tratados? Então
houve violações de ambas as partes, por isso, que cada um fique com o
que lhe pertence ... Parece-me que Portugal não ficou com território
conquistado, por isso, porque Espanha havia de ter tal prenda ?

Meeeeeeeeck nooooooovo erro Doctor Z

Portugal SI ficou com territorio conquistado, non é a nosa culpa que en 1822 voces perderan o Brasil mentres nos SI conseguimos manter Olivenza, así que como non aceptaron devolver o que era NOSO antes agora nos quedamos con Olivenza como compensación, se non gosta reclame ós organismos internacionais :roll:
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« Responder #1751 em: Agosto 30, 2007, 09:34:21 am »
Citação de: "Doctor Z"
Que erro? Portanto foi o que disse, não podemos devolver território que
já não nos pertence, caso oposto, teria havido troca de territórios. Se a
independência do Brasil e Uruguai tivesse occorido 10 anos mais tarde,
de certeza que estariamos com Olivença hoje e vocês sem o tal
território referido.

Por isso, a tua observação não tem qualquer fundamento, como se pode
devolver algo que já não nos pertence?  :twisted:
 

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Lancero

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« Responder #1752 em: Agosto 30, 2007, 10:23:06 am »
Aponez, não me falte ao respeito. E páre de misturar alhos com bugalhos.
Que criança...
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Aponez

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« Responder #1753 em: Agosto 30, 2007, 11:31:05 am »
Citação de: "Lancero"
Aponez, não me falte ao respeito. E páre de misturar alhos com bugalhos.
Que criança...


Non me falte vocé a min ó respeito se non quere que eu lle falte a vocé, sintoo se non gosta das cousas pero como xa lle dixen non todos temos por que tragar coa versión portuguesa das cousas, que nela sempre son voces victimas das conxuras de Castilla :roll:
 

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Doctor Z

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« Responder #1754 em: Agosto 30, 2007, 11:45:49 am »
Citação de: "Aponez"
Citação de: "Lancero"
Aponez, não me falte ao respeito. E páre de misturar alhos com bugalhos.
Que criança...

Non me falte vocé a min ó respeito se non quere que eu lle falte a vocé, sintoo se non gosta das cousas pero como xa lle dixen non todos temos por que tragar coa versión portuguesa das cousas, que nela sempre son voces victimas das conxuras de Castilla :roll:


Aponez, a única conspiração que houve foi entre França e Espanha que se
quiseram apoderar de Portugal, Portugal apenas se defendeu como pode.

Será que lhe custa tanto perceber isso?
« Última modificação: Agosto 30, 2007, 11:56:47 am por Doctor Z »
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