Dejen de llamarme castellano, que no lo soy, leches. Soy andaluz y español, castilla queda más al norte de donde yo vivo.
http://dbgoncalves.wordpress.com/as-imvasoes-francesas/
""""""""""""""""
É então que sabe da revolta de Serpentina. Dizem-lhe que a aldeia e arredores estão em “plena insurreição”. Que o povo pegou em armas e lhe vigia os movimentos. Manda que duas companhias se dirijam ao local. Com ordens para que queimem tudo, se encontrarem resistência. À vista dos franceses, os homens armados fogem. Na aldeia ficam apenas crianças, mulheres, velhos, inválidos e o juiz ordinário a quem matam. Para dar o exemplo aos corregedores de Trancoso, da Guarda.
.....................
Ewxiste uma versão da história contada com base na tradição oral que não faz parte das grandes obras em que regra geral tentam "limpar" os acontecimentos......
Bueno, veo que lo que usted llamaba fusilamientos de niños por parte de tropas hispano francesas, son el producto de asaltos de las tropas francesas siguiendo la costumbre de la época (tal y como describió perfectamente Lancero) y del abandono de la población civil por parte de las "gentes armadas" portuguesas. No veo la participación de los españoles por ninguna parte en los textos que presenta.
No dudo de la importancia del señor bloguero que cita, ni siquiera dudo de la importancia de la tradición oral, pero seguro que hay mucha bibliografía y autores sobre el asunto, y suelen ser fuentes más serias. De todos modos le agradezco el esfuerzo, aunque haya confundido a mi compatriota andaluz con éste humilde extremeño. Pero ¿qué más da? Total, a todos nos confunde con los pobres castellanos...
Terminada a guerra e vencido Napoleão foi assinado o Tratado de Paris de 1814 onde, no artigo 3.º se dizia "especialmente os tratados assinados em Badajoz e Madrid em 1801, ficam nulos e de nenhum efeito".
.....
Esta me gusta especialmente... porque es un intento infantil de manipular un artículo de un tratado. Vamos a ponerlo completo (ya lo puse en francés hace pocos días, pero ahora no lo encuentro). Ahora lo pondremos en portugués, a ver si no se borra:
" Comquanto os Tratados, Convençoes e Actos concluídos entre as duas Potencias anteriormente á guerra estejam annullados de facto pelo estado de guerra, as Altas Partes contratantes julgaram nao obstante conveniente declarar outra vez expressamente que os ditos Tratados, Convençoes e Actos, especialmente os tratados assignados em Badajoz e Madrid em 1801, e a Convençao assignada em Lisboa em 1804,
ficam nullos e de nungum effeito pelo que dizem respeito a Portugal e a França, e que as duas Coroas renunciam mutuamente a todo o direito e se desligam de qualquer obrigaçao que d'ellespodesse resultar"
MensagemColocada: Qua 17 Jun, 2009 9:41 am Assunto: Responder com Citação
Jose M. escreveu:
Las pretensiones españolas sobre Olivenza fueron una constante desde el Tratado de los Alcañices, así que, tranquilo, no ha descubierto usted la pólvora.
Isto só prova o que eu já tinha dito, os espanhois são incapazes de respeitar os tratados que assinam.....
Citação:
Incluso cuando la Guerra de la Restauración hubo bastantes partidarios en Olivenza para permanecer en el Reino de España, pero fueron "silenciados" por los partidarios portuguesistas.
Agitadores lá colocados por espanha, como era hábito , e semelhante ao que ainda fazem no país Basco e Galiza
Citação:
Por otra parte Portugal fué perdiendo interés por Olivenza, como demuestra el hecho que Puente Ajuda no fuera reconstruído en el casi siglo que siguió bajo la corona portuguesa.
Sim, reconstruir a ponte que os espanhois teimam em destruir, mesmo quando um terramoto destroi Lisboa e muitas outras localidades ao mesmo tempo que quando espanha teima em destruir povoações fronteiriças Portuguesas
El fuerte de Juromenha sufrió graves daños por ese terremoto, daños que también pasaron la frontera. Pero si es tan amable de facilitar nombres de ciudades destruídas por los españoles aprovechando el momento... ¿o es tradición oral?
Em 1810, o Tratado de Cádiz, assinado entre Portugal e Espanha, estatui (Artigo IV)
que «a cidade de Olivença, seu território e dependências sejam reunidos de novo à Coroa
de Portugal». Mas o governo espanhol nunca cumpriu a letra deste artigo do tratado!
En este caso no le puedo quitar la razón, el artículo decía eso. Lo que pasa es que nunca se llegó a firmar ese Tratado y no pasó de ser un borrador sin ningún valor. (Quedaba por resolver cuestiones como Siete Pueblos y el Tratado hispano-portugués de 1.777)
Esse é um argumento que apenas prova que os espanhois não são de confiança. Existia um tratado de paz, (que vocês não respeitaram)
A guarnição que lá estava só a Portugal dizia respeito.
Esto lo explica todo: desde el momento en que usted confunde la Declaración de Guerra de 27 de febrero de 1.801 con un tratado de paz...
Teniendo en cuenta que Olivenza es conquistada por España el 20 de Mayo, ¿no había dado tiempo en todos esos meses para reforzar Olivenza?
Saludos