Eis uma entrevista que me fizeram, publicada há minutos.
Aguardo críticas.
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Uma entrevista interessante!!
Fervoroso convicto da Monarquia, o nosso estimado Heraklion traz-nos uma visão diferente para o eRepublik. Será que quer transformar o eRepublik numa eMonarquia? As próximas 15 perguntas respondem a esta e a outras questões que nos interessam a todos:
1. Explica-nos a origem do teu nick e do teu avatar? E como chegaste ao eRepublik?
O meu nick e avatar...Bem, lamentavelmente não tenho uma história, e muito menos uma estória, incrível para contar quanto à origem destes dois símbolos da minha e-pessoa.
Ora, como facilmente é perceptível o meu nick deriva do meu próprio nome na vida real e o meu avatar, uma bandeira Portuguesa (a verdadeira convém referir) que foi usada como símbolo da Nação que amo desde o fim da Guerra Civil (vitória dos liberais) até ao dia deveras infeliz em que a Monarquia Portuguesa, nascida a 5 de Outubro de 1139, teve um fim, curiosamente a 5 de Outubro de 1910.
Queira Deus que o estandarte azul e branco (também sou adepto do Porto) embelezado com o Brasão da Casa Real e encimado pela Coroa dos reis de Portugal volte a representar, oficialmente, Portugal.
2. És um convicto monarca no eRepublik e na vida real? Ou apenas neste jogo, como forma de experimentar outro tipo de governação?
Eu sou Monárquico, Monarca será, se Deus quiser, Sua Alteza Real D.Duarte de Bragança.
Sou-o, já agora, primariamente na vida real.
Para ter este ideal tenho em conta que os países monárquicos são os mais desenvolvidos da Europa, um exemplo para todo o mundo, Nações grandes e orgulhosas como a Holanda, a Noruega, a Dinamarca, a Suécia ou o Luxemburgo. Estas Monarquias são um exemplo a ser seguido por todos nós, até o mais ferrenho dos republicanos. Para além do mais, há que ver que o IDH médio monárquico é muito mais elevado que o republicano.
O e-erepublik é, como o nome indica, um jogo onde um sistema monárquico não faz muito sentido, não trazendo grandes diferenças ao jogo. Ainda assim é uma forma de publicitar o Monarquismo que defendo.
Sei que no Irão e na Hungria os e-Movimentos Monarquicos são especialmente fortes, tendo como razão de ser principalmente a sua propagação para a vida real, e não a simples existência de um e-Império da Pérsia ou de um e-Reino da Hungria.
O objectivo é tira-lhe o "e-" e fazer a nossa utopia real.
Viva a Monarquia!!
3. Na monarquia teriamos um Rei, chefe de Estado, vitalício. Significa que as eleições deixavam de fazer sentido e o jogo tornava-se “politicamente” aborrecido. Qual a tua opinião?
Isso é o mesmo que acreditar que uma Monarquia é um regime ditatorial.
Ora, isso não passa de uma treta pseudo-maçónica.
Num jogo como o e-Republik a Monarquia, como já disse antes, não tem grande sentido de ser.
A sua existência passaria não por um regime ditadurial como o que me propões mas sim por um Rei fictício.
O Presidente de ePortugal adoptaria a designação de Primeiro-Ministro ou de Presidente do Conselho de Ministros do Reino de Portugal e dos Algarves.
Na prática seria o mesmo, sendo isto causa de um jogo que é ainda, em muitos casos, insuficientemente desenvolvido e avançado e que, ao fim ao cabo, não proporciona uma experiência tão interessante como poderia proporcionar.
É pena.
4. Como se escolheria o Rei de Portugal?
O Rei de Portugal e dos Algarves deverá dar provas em como respeitará a constituição. Ora, para tal acontecer pseudo-Comunas ou outros que tais não seriam convidados para a eleição.
A Monarquia é anti regimes criminosos como o Comunismo de Lenine e muito menos o de Estaline ou de Mao.
Que esses monstros ardam todos no inferno por terem morto quase 150 milhões de pessoas.
Entretanto, quanto ao Rei, como disse antes, a única coisa que faz sentido é um Rei virtual, um chefe de estado não-existente.
Portugal seria de facto representado por quem o seu povo elege e de jure pelo herdeiro dos fundadores da nacionalidade. Ao fim ao cabo acaba por ser como uma Monarquia verdadeira, uma Democracia a "sério".
10. Como avalias o desempenho do Governo?
O actual eGoverno não está em funções há suficiente tempo para ser avaliado.
Vamos aguardar. Mais tarde uma análise poderá ser feita correctamente, quando houverem dados para que esta possa ser feita.
Até lá tudo o que possa dizer é mera especulação e/ou futurismo.
11. Portugal é um país interessante ou falta o baby boom?
Eis algo que também que faz pena.
A pequena população, o desinteresse desta..
Sem um GRANDE Babyboom todo e qualquer crescimento Português será, atrevo-me a dizer, tragicamente díficil.
Caminhamos para um destino negro, de um República Popular da China ou de uma nova França.
Queira Deus que isto se inverta.-Primeiro crescemos demograficamente, depois crescemos no resto.
12. Consideras a hipotese de criar o primeiro partido monarquico de Portugal?
Sim, já pensei muito nisso.
Se criado chamar-se-ia "Partido Monárquico Reunificador PortuGalego", deixando assim explícitos os ideais simultaneamente direitistas, patrióticos, monárquicos e reunificadores do Partido.
Sempre achei urgente a União Política Galego-Portuguesa, no entanto, de novo devido à minha passada (felizmente) falta de tempo foi um projecto que sempre ficou para trás.
O meu apego ao Partido que me encontro de momento é também uma das causas do que falo.
Entretanto vou, em príncipio, continuar no PRD.
13. Já foste muito activo nos Media. Essa actividade decresceu porquê?
Notória falta de tempo...sempre a mesma coisa hehhee.
Dou graças a Deus que tal já passou.
Espero agora poder voltar ao "Regnum Portucalensis" (latim: Reino dos Portugueses) dinamizando assim o Jornalque é ainda, apesar de tudo o 3º maior jornal de Portugal.
14. O que pretendes vir a fazer na tua vida futura?
Lamentavelmente hoje não estou a conseguir usar os meus poderes de vidente mas posso adiantar que tenho como planos para o futuro um novo e melhor "Regnum Portucalensis" e uma renovada carreira política.
O meu novo lema será o de Carlos V.- Plvs Vltra (Mais Além).
15. Alguma mensagem para os nossos leitores?
Quero relembrar a todos os Portugueses e membros do PRD que estou aqui, pronto para ajudar quem de mim precisar.
Estou incondicionalmente pronto para servir a minha Pátria, o meu Povo e, é claro, o meu Partido.
Pondero a possibilidade de avançar mais na minha carreira política para ter a oportunidade de servir mais de perto e mais decisivamente Portugal.
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Obrigado Rafael pela interessante entrevista que nos proporcionaste.
Mais entrevistas se seguirão, mais 15 perguntas alguém irá responder.. Quem será o próximo da lista? Quem ficará na história deste jornal?
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