Notícias da Marinha do Brasil

  • 1275 Respostas
  • 537513 Visualizações
*

Vitor Santos

  • Moderador Global
  • *****
  • 7360
  • Recebeu: 1167 vez(es)
  • Enviou: 557 vez(es)
  • +9137/-10247
Re: Notícias da Marinha do Brasil
« Responder #1260 em: Outubro 15, 2024, 07:15:58 pm »




 

*

MMaria

  • Especialista
  • ****
  • 1091
  • Recebeu: 158 vez(es)
  • Enviou: 296 vez(es)
  • +41/-1702
Re: Notícias da Marinha do Brasil
« Responder #1261 em: Dezembro 20, 2024, 01:04:07 am »
A Marinha sempre de olho num usadinho.

Marinha do Brasil inicia tratativas para aquisição do HMS Bulwark, LPD classe ‘Albion’

https://www.naval.com.br/blog/2024/12/19/marinha-do-brasil-inicia-tratativas-para-aquisicao-do-hms-bulwark-lpd-classe-albion/

Melhor que nada...

 :o
Duvidar faz-te pensar... acreditar sem duvidar faz-te um fanático.
 

*

Vitor Santos

  • Moderador Global
  • *****
  • 7360
  • Recebeu: 1167 vez(es)
  • Enviou: 557 vez(es)
  • +9137/-10247
Re: Notícias da Marinha do Brasil
« Responder #1262 em: Dezembro 20, 2024, 11:13:00 am »
A Marinha sempre de olho num usadinho.

Marinha do Brasil inicia tratativas para aquisição do HMS Bulwark, LPD classe ‘Albion’

https://www.naval.com.br/blog/2024/12/19/marinha-do-brasil-inicia-tratativas-para-aquisicao-do-hms-bulwark-lpd-classe-albion/

Melhor que nada...

 :o

A MB precisa de escoltas. Melhor despender recursos que são parcos para a aquisição de fragatas.
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: MMaria

*

PTWolf

  • Especialista
  • ****
  • 1122
  • Recebeu: 549 vez(es)
  • Enviou: 3088 vez(es)
  • +1393/-300
Re: Notícias da Marinha do Brasil
« Responder #1263 em: Dezembro 20, 2024, 07:10:42 pm »
A Marinha sempre de olho num usadinho.

Marinha do Brasil inicia tratativas para aquisição do HMS Bulwark, LPD classe ‘Albion’

https://www.naval.com.br/blog/2024/12/19/marinha-do-brasil-inicia-tratativas-para-aquisicao-do-hms-bulwark-lpd-classe-albion/

Melhor que nada...

 :o

Um navio com 23 anos? A Marinha do Brasil é sem dúvida uma boa descendente da Portuguesa  :mrgreen:
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: MMaria

*

MMaria

  • Especialista
  • ****
  • 1091
  • Recebeu: 158 vez(es)
  • Enviou: 296 vez(es)
  • +41/-1702
Re: Notícias da Marinha do Brasil
« Responder #1264 em: Janeiro 18, 2025, 10:55:01 pm »
A continuação...

Brazil reportedly begins negotiations to acquire HMS Bulwark

The Brazilian Navy has reportedly entered discussions to acquire HMS Bulwark, an Albion-class landing platform dock (LPD) from the British Royal Navy, according to reports from Poder Naval.

https://ukdefencejournal.org.uk/brazil-begins-negotiations-to-acquire-hms-bulwark/

Sds
« Última modificação: Janeiro 18, 2025, 10:55:26 pm por MMaria »
Duvidar faz-te pensar... acreditar sem duvidar faz-te um fanático.
 

*

mafets

  • Investigador
  • *****
  • 9992
  • Recebeu: 3950 vez(es)
  • Enviou: 1222 vez(es)
  • +4144/-7025
Re: Notícias da Marinha do Brasil
« Responder #1265 em: Janeiro 20, 2025, 10:40:01 am »
A Marinha sempre de olho num usadinho.

Marinha do Brasil inicia tratativas para aquisição do HMS Bulwark, LPD classe ‘Albion’

https://www.naval.com.br/blog/2024/12/19/marinha-do-brasil-inicia-tratativas-para-aquisicao-do-hms-bulwark-lpd-classe-albion/

Melhor que nada...

 :o

Um navio com 23 anos? A Marinha do Brasil é sem dúvida uma boa descendente da Portuguesa  :mrgreen:

Além de não ter hangar.



Saudações
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

*

Vitor Santos

  • Moderador Global
  • *****
  • 7360
  • Recebeu: 1167 vez(es)
  • Enviou: 557 vez(es)
  • +9137/-10247
Re: Notícias da Marinha do Brasil
« Responder #1266 em: Janeiro 30, 2025, 05:54:11 pm »
Governo britânico é acusado de vender dois navios da Royal Navy ao Brasil por apenas £20 Milhões


Citar
O governo do Partido Trabalhista está sendo criticado por supostamente vender dois navios da Royal Navy ao Brasil por um valor extremamente baixo. A alegação é de que as embarcações foram oferecidas por apenas £20 milhões, apesar de o Reino Unido ter investido quase dez vezes esse valor em reparos ao longo dos últimos 14 anos.

Os navios em questão são os HMS Albion e HMS Bulwark, dois navios de assalto anfíbio, que foram aposentados no ano passado pelo secretário de Defesa, John Healey, como parte de um plano de corte de gastos. O governo argumentou que a remoção de equipamentos militares mais antigos ajudaria a implementar uma revisão estratégica de defesa, prevista para ser divulgada ainda este ano.

No entanto, fontes do Ministério da Defesa revelaram ao Mail on Sunday que o valor pedido pelos dois navios é desproporcional ao montante investido neles recentemente. Apenas no mês passado, a ministra da Defesa Maria Eagle admitiu que foram gastos £132,7 milhões em reformas do HMS Albion e HMS Bulwark desde 2010. Além disso, estava previsto um reparo adicional no HMS Bulwark, estimado em £72,1 milhões para o período de 2022 a 2025, mas a embarcação foi retirada de serviço antes da conclusão das obras.

O ministro-sombra das Forças Armadas, Mark Francois, criticou a venda, lembrando que há alguns anos o Comitê de Defesa do Parlamento classificou a desativação desses navios como uma “decisão militarmente sem sentido”. Agora, ele afirmou que vender as embarcações a um preço tão baixo também “não faz sentido financeiramente”.

Uma fonte militar sênior também expressou preocupação com a decisão, destacando que, ao vender ativos estratégicos, o Reino Unido pode comprometer sua capacidade de resposta em futuras operações. “Se continuarmos vendendo nossos principais ativos, o que acontecerá quando precisarmos montar uma operação? Ficaremos com uma marinha de Terceiro Mundo, enquanto o Brasil terá uma força anfíbia totalmente integrada.”

Além do uso militar, os navios têm grande versatilidade, podendo ser empregados em evacuações, missões humanitárias e operações de combate, ressaltou a mesma fonte. Segundo ele, a venda reflete uma falta de visão estratégica, privando a Marinha Real Britânica de capacidades importantes no futuro.

Até o momento, o Ministério da Defesa britânico não comentou oficialmente as acusações.

FONTE: Daily Mail
 :arrow: https://www.naval.com.br/blog/2025/01/30/governo-britanico-e-acusado-de-vender-dois-navios-da-royal-navy-ao-brasil-por-apenas-20-milhoes/
 

*

Vitor Santos

  • Moderador Global
  • *****
  • 7360
  • Recebeu: 1167 vez(es)
  • Enviou: 557 vez(es)
  • +9137/-10247
Re: Notícias da Marinha do Brasil
« Responder #1267 em: Fevereiro 10, 2025, 04:27:20 pm »
Marinha continua investindo em Drones Navais


Citar
Desde 2021, a Marinha do Brasil (MB) desenvolve um dos projetos mais inovadores da defesa nacional: o Veículo de Superfície Não Tripulado (VSNT). Sob a coordenação do Centro de Análises de Sistemas Navais (CASNAV), o projeto teve início com a conversão experimental de uma embarcação de casco semirrígido de sete metros em um veículo não tripulado. Essa iniciativa foi possível graças ao conhecimento acumulado no CASNAV durante a criação do simulador de navegação, o Simulador de Passadiço (SimPass), utilizado no Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (CIAGA).

Após os resultados positivos obtidos nessa etapa, a MB formalizou o projeto, buscando expandir suas capacidades e aplicações. “O desenvolvimento do VSNT é mais do que um marco tecnológico. É um reflexo do compromisso da Marinha com a inovação e a Defesa Nacional”, destaca o ex-diretor do CASNAV, capitão de mar e guerra Fabio Kenji Arakaki.

O desenvolvimento de tecnologias autônomas tem se aprimorado e a indústria naval segue essa tendência. A lancha autônoma VSNT-LAB, da MB, desenvolvida com fomento da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), representa um importante passo à frente nessa direção, combinando avanços na robótica e sistemas de controle para criar uma embarcação capaz de realizar tarefas sem a necessidade de tripulação a bordo. Trata-se de uma tecnologia disruptiva que está sendo incorporada em várias áreas da defesa marítima, desde a vigilância costeira até operações voltadas para a varredura e ações de Guerra de Minas.

O principal objetivo do projeto é desenvolver o conhecimento científico e técnico sobre veículos autônomos de superfície. Por meio do VSNT-Laboratorial (VSNT-LAB), a Marinha criou uma plataforma flutuante que possibilita experimentos em campo e a aplicação de soluções tecnológicas inovadoras. Essa infraestrutura tem sido utilizada e complementada por dezenas de trabalhos acadêmicos, envolvendo estudantes de graduação e mestrado, tanto das escolas de formação da MB quanto de universidades públicas parceiras.

VSNT-Lab sendo operado a partir da estação de Comando e Controle montada no NPaOc Apa

O projeto visa contribuir para o aprimoramento do Poder Naval, bem como para a atuação de órgãos de segurança pública, entidades do setor marítimo, academia e empresas da Base Industrial de Defesa, oferecendo um meio operacional capaz de abranger iniciativas de emprego e pesquisa em um campo de atuação em constante e acelerada evolução. “Estamos investindo em tecnologias que elevam o Brasil a um novo patamar no domínio de veículos de superfície não tripulados, com benefícios para o Poder Naval e para toda a sociedade”, afirma o gerente do projeto VSNT, capitão de fragata Rodrigo da Silva Vieira.

Marinhas de diversos países têm intensificado os investimentos em operações autônomas de Contramedidas de Minagem para mitigar os riscos representados pelas minas marítimas, dispositivos explosivos projetados para danificar embarcações de superfície e embarcações submarinas. Essas armas, conhecidas por seu baixo custo e alta capacidade destrutiva, não apenas causam danos físicos, mas também geram um impacto psicológico significativo sobre os inimigos, restringindo o uso de áreas marítimas estratégicas por navios militares e comerciais. Essa ameaça reforça a necessidade de avanços tecnológicos e de estratégias eficazes para garantir a segurança em operações navais.

O Veículo de Superfície Não Tripulado para Contramedidas de Minagem (VSNT-CMM), uma das evoluções do projeto, apresenta especificações técnicas avançadas, podendo ser configurado com diferentes sensores, como sonar de varredura lateral, sonar multifeixe, câmeras de vigilância no espectro infravermelho, computadores robustecidos, giro satelital e unidade de medição inercial. Cada tipo de missão exige um arranjo específico de sensores e equipamentos.

O VSNT-CMM foi construído sobre uma plataforma Armada 15, da DGS Defense

O controle do VSNT-CMM pode ser realizado em três modos: remoto, semiautônomo e autônomo. No modo remoto, o operador comanda diretamente os ângulos do leme e a aceleração do motor. No modo semiautônomo, o leme é controlado automaticamente pelo sistema digital embarcado, com o objetivo de manter um rumo definido pelo operador. Já no modo autônomo, o sistema digital embarcado permite que o veículo seja programado para cumprir missões completas, navegando de forma autônoma entre pontos predefinidos. Nesse caso, é necessário monitoramento contínuo para evitar colisões e garantir a segurança tanto do veículo quanto das embarcações próximas.

O desenvolvimento do VSNT-CMM está sendo realizado em colaboração com a empresa brasileira DGS Defense, responsável pelo projeto e produção dos cascos. A MB é responsável pela definição dos requisitos operacionais, pelo desenvolvimento do sistema digital de comando e controle e pela integração dos sensores.

O DGS VSNT foi apresentado na LAAD 2023, equipado com um SARC CORCED, da ARES

Desde sua concepção, o VSNT tem demonstrado eficiência em operações reais. Em exercícios como o “MINEX-2023” e o “MINEX-2024”, realizados em Salvador (BA), o VSNT-Lab foi essencial para a localização e identificação de minas navais.

O VSNT-CMM vem sendo utilizado em missões de guerra de superfície e de minas. Destaca-se a integração com um Veículo Submarino Autônomo, operado pelo Instituto de Pesquisas da Marinha (IPqM), que tem identificado positivamente as minas detectadas pelo VSNT. A integração repassa as localizações das minas confirmadas ao Destacamento de Mergulhadores de Combate, especializado na desativação de artefatos explosivos, que concluiu as fases da Guerra de Minas por meio da simulação de detonação das minas inimigas.

Além disso, o projeto está sendo adaptado para operar em plataformas, como as futuras fragatas Classe Tamandaré, ampliando ainda mais suas aplicações no contexto operacional da Marinha.

O DGS VSNT-CMM no exercício MINEX-2024

O assessor-adjunto de CT&I da Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM), capitão de fragata (EN) Vilc Queupe Rufino, ressalta que, além do CASNAV, principal Instituição de Ciência e Tecnologia (ICT) da MB responsável pelo desenvolvimento do VSNT, há a participação de diversas entidades no projeto. O Comando do 2º Distrito Naval contribui com a definição dos requisitos funcionais, enquanto o Centro Tecnológico da Marinha no Rio de Janeiro coordena os esforços das diversas organizações. O IPqM participa por meio da troca de experiências e otimização de recursos. A empresa DGS é responsável pela aquisição de materiais e serviços, e o LabOceano, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, oferece suporte acadêmico e infraestrutura para testes.

Atualmente, o projeto conta com duas embarcações operacionais: o VSNT-Lab e o VSNT-CMM. Futuramente, pelo menos mais dois cascos serão desenvolvidos. Além das aplicações no campo das contramedidas de minagem, a Marinha explora outras possibilidades de emprego para o VSNT, incluindo inteligência, vigilância, reconhecimento, proteção de infraestruturas críticas e monitoramento ambiental.

O encarregado da Divisão de Controle de Projetos de CT&I, capitão de fragata (T) Márcio Aurélio de Lima Rocha, explica que essas iniciativas refletem as diretrizes da Estratégia de Defesa Marítima e a busca por soluções tecnológicas que garantam a Soberania e a Defesa do Brasil em cenários cada vez mais desafiadores.

Com o êxito alcançado, em 2025 serão adquiridos novos sensores e atuadores para a montagem de dois VSNTs, dando início aos testes de operação em “enxame”, isto é, a operação coordenada e cooperativa de dois ou mais veículos.

Integrando ciência, tecnologia e inovação, o VSNT configura-se como uma iniciativa promissora para o aprimoramento do Poder Naval brasileiro, especialmente nas vertentes de Defesa Naval e Segurança Marítima.

O VSNT é um dos projetos mais inovadores da defesa nacional

Fonte: Agência Marina de Notícias
 :arrow: https://tecnodefesa.com.br/marinha-continua-investindo-em-drones-navais/
 

*

Vitor Santos

  • Moderador Global
  • *****
  • 7360
  • Recebeu: 1167 vez(es)
  • Enviou: 557 vez(es)
  • +9137/-10247
Re: Notícias da Marinha do Brasil
« Responder #1268 em: Fevereiro 10, 2025, 04:39:24 pm »
Defesa Aérea & Naval entrevistou o Diretor-Geral do Material da Marinha


Por Luiz Padilha e Guilherme Wiltgen

O Defesa Aérea & Naval (DAN) entrevistou o Almirante de Esquadra Edgar Luiz Siqueira Barbosa, Diretor Geral do Material da Marinha (DGMM), onde abordamos assuntos importantes sobre o futuro dos meios da Marinha. Nossos leitores diariamente solicitam informações sobre diferentes assuntos ligados à Marinha do Brasil (MB) e, nesta entrevista, o DGMM gentilmente posicionou como a MB está trabalhando para se manter atualizada.

DAN – Atualmente a Marinha do Brasil (MB) possui navios equipados com radares de diferentes fabricantes, desde o Capitânia da Esquadra até os Navios de Patrulha Oceânica, o que certamente demanda uma logística complexa para mantê-los operacionais, gerada por uma despadronização. Qual o plano da MB para resolver essa questão?

AE Edgar – A Marinha do Brasil (MB) vem envidando esforços no sentido de padronizar os equipamentos por capacidades, o que trará uma série de vantagens logísticas, como a possibilidade de intercambiar equipamentos entre navios, reduzir a quantidade de recursos empregados em estoques de sobressalentes e melhorar a posição da instituição na negociação com potenciais fornecedores. No ano passado, por exemplo, foram iniciados dois processos de padronização de equipamentos. O primeiro foi o do armamento de navios de até 1.200T e o segundo foi o de agulhas giroscópicas.

DAN – Alguns navios atualmente estão com seus radares principais defasados ou inoperantes. A MB estuda realizar um upgrade nos radares desses navios?

AE Edgar – A MB possui planejamento para modernização de seus meios e capacidades, executado conforme as prioridades, observada a disponibilidade orçamentária e o dimensionamento da força naval brasileira segundo a estratégia de defesa marítima adotada pela MB.

DAN – A MB pretende equipar o NDM Bahia com um radar principal moderno, seja 2D ou 3D disponíveis no mercado, em substituição ao Thomson-CSF TRS-301 que equipa o navio desde sua incorporação junto à Marinha Francesa?

AE Edgar – A MB possui planejamento para modernização de seus meios e capacidades, executado conforme as prioridades, observada a disponibilidade orçamentária e o dimensionamento da força naval brasileira segundo a estratégia de defesa marítima adotada pela MB.

DAN – Ainda sobre o NDM Bahia, o mesmo poderia ser equipado com um radar 3D e um COC atualizado com um sistema de combate moderno? Seria possível elevar ao padrão do NAM Atlântico, preferencialmente padronizando os sensores?

AE Edgar – A MB possui planejamento para modernização de seus meios e capacidades, executado conforme as prioridades, observada a disponibilidade orçamentária e o dimensionamento da força naval brasileira segundo a estratégia de defesa marítima adotada pela MB.

DAN – A Saab oferece o radar Sea Giraffe 3D, a Thales o NS110 e o NS50, a Hensoldt o TRS-4D e a BAE Systems a família Artisan 3D, que já equipa o NAM Atlântico. Todos são de primeira linha e possuem diferentes condições de aquisição. A MB possui a intenção de realizar o upgrade dos radares do NDM Bahia, da classe Amazonas e possivelmente do NE Brasil, visando esse último preparar os futuros oficiais para a Classe Tamandaré?

AE Edgar – Existe o foco permanente em padronizar as tecnologias por capacidades, de modo a otimizar esforços em termos de treinamento, manutenção e operação. A escolha tecnológica de radares representa desafio devido à rápida obsolescência das tecnologias, em curto prazo.

DAN – Recentemente surgiu na mídia Britânica que a Royal Navy tem planos de descomissionar os navios da classe Albion e que a Marinha do Brasil teria interesse em adquirir o HMS Bulwark. Essa notícia repercutiu tanto dentro quanto fora do Brasil, sendo dada como verdadeira. O senhor poderia esclarecer se existe realmente o interesse da MB neste navio e, caso exista, qual o atual estágio dessa possível aquisição?


AE Edgar – A Marinha do Brasil avalia diversas propostas de obtenção por oportunidade, para suprir as lacunas de capacidade que não podem ser atendidas, a curto prazo, por meio de projetos de construção. Dentre essas propostas, estão incluídos os Navios Anfíbios da Marinha do Reino Unido.


DAN – O fato da MB já possuir um contrato de manutenção ativo para o radar Artisan 3D da BAE Systems, caso a aquisição do HMS Bulwark se concretize, seria uma opção para a MB padronizar o do NDM Bahia? Quais seriam as vantagens para a Marinha?

AE Edgar – Quando há várias unidades de determinado modelo de equipamento em operação nos meios da MB, a padronização pode ser vantajosa, a depender da previsão de tempo que o modelo do equipamento ainda permaneça em produção, do custo-benefício da tecnologia e da robustez da cadeia de suprimentos. As vantagens da padronização são a possibilidade de intercambiar equipamentos entre navios, reduzir a quantidade de recursos empregados em estoques de sobressalentes e reduzir o esforço em treinamento, manutenção e operação.

DAN – O radar TRS-4D da Hensoldt vai equipar as quatro fragatas classe Tamandaré. Esses modernos radares também poderiam ser uma opção para realizar o upgrade em outros navios da Esquadra ou apenas para as fragatas?


AE Edgar – O emprego de equipamentos com desempenho e custo elevados deve ser mensurado à medida das capacidades desejadas pela MB no cumprimento de suas tarefas de acordo com a estratégia de defesa marítima da MB.

DAN – O radar Sea Giraffe 3D da Saab é compacto e possui ótimo desempenho, tanto em alcance quanto na capacidade de detecção de alvos. Dado a essas características, poderia se tornar uma opção para equipar os atuais e futuros Navios de Patrulha Oceânico?


AE Edgar – O desempenho é um fator muito importante para os meios navais e soluções com grande desempenho devem ser sempre consideradas.

DAN – A Thales possui o radar NS50, menor e mais leve que o NS110, selecionado pela Royal Navy para equipar as Fragatas Type 31. O fato da manutenção poder ser executada no Brasil, através da sua subsidiária Omnisys, em São Bernardo do Campo, se constitui em uma opção vantajosa para a Marinha?


AE Edgar – Um dos quesitos logísticos a serem considerados é a robustez da cadeia de suprimentos. Quando a manutenção de 4º escalão pode ser executada no Brasil, há a vantagem permanente de manter o equipamento operacional.

DAN – Em abril de 2024, Marinha e Embraer assinaram um acordo de parceria para apoio mútuo em Pesquisa para Desenvolvimento de Radares de Busca de Superfície Embarcados e de Vigilância Costeira com o incremento da maturidade do Radar Gaivota X. O Radar Gaivota já está há alguns anos em desenvolvimento. Quem conduziu o desenvolvimento do Gaivota? Foi o IPqM?

Qual é o status atual deste importante radar? Já tem protótipo finalizado e operando em plataforma de teste?

Qual a previsão para o emprego operacional considerando as atuais ameaças, principalmente os diferentes tipos e tamanhos de perigosos drones?


AE Edgar – O Radar Gaivota continua em desenvolvimento, sendo que, na MB, o assunto é conduzido pela Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha. O Centro Tecnológico da Marinha no Rio de Janeiro (CTMRJ) é o líder do projeto e, de acordo com a sua evolução, os novos projetos de obtenção de meios navais e sistemas estratégicos poderão contemplar este novo sensor como forma de ampliação do índice de conteúdo local.

DAN – Recentemente a DIM divulgou uma Consulta Pública relacionada a um possível arredamento da parte do Arsenal dedicada à construção. Existe realmente a ideia de formar alguma SPE ou PPP para construir os futuros NPa 500 e OPV utilizando esta estrutura do Arsenal, ainda que por um estaleiro privado?


AE Edgar – O Acordo de Cooperação Técnica firmado entre a EMGEPRON e a DIM (Diretoria Industrial da Marinha), em março de 2024, visa estruturar modelos de negócios relacionados ao ciclo de vida dos meios da MB referentes à manutenção, reparo e desfazimento dos meios navais e embarcações, bem como a criação de iniciativas associadas à melhoria da capacidade de construção, modernização e reparação naval das Organizações Militares prestadoras de Serviços.

Uma das ações constantes do plano de trabalho do Acordo elenca possibilidades para utilização de ativos industriais do AMRJ por cessão de uso onerosa que, expressa inicialmente por um Pedido de Manifestação de Interesse (Request for Information) permitirá prospectar o interesse de empresas para explorar, operar, manutenir e preservar esses ativos do Complexo Naval da Ilha das Cobras (CNIC) com novas oportunidades de negócios tanto para a carteira da MB, quanto para outros clientes.

No momento, não existe qualquer alteração da estratégia construtiva dos NPa Classe Macaé, ou seja, tanto o NPa Mangaratiba quanto o NPa Miramar permanecem com suas construções sob a gerência do AMRJ. Contudo, caso existam indicações positivas da RFI que indiquem a viabilidade para um processo de concorrência pública para cessão de uso onerosa dos ativos do CNIC, os programas do NPa-500BR e NPaOc poderão ser parte dos produtos ofertados pelos futuros concessionários, desde que a MB avalie como vantajoso.

DAN – O Corveta Barroso vem passando por extenso período de manutenção, mas voltado para os sistemas de propulsão e auxiliares. Até o momento, o Siconta da Barroso ainda é o original, não tendo sido implementada a evolução para o Fenix. O que está sendo planejado para o sistema (CMS) da Barroso? Está prevista alguma substituição de equipamentos do sistema?


AE Edgar – A MB possui planejamento para modernização de seus meios e capacidades, executado conforme as prioridades, observada a disponibilidade orçamentária e o dimensionamento da força naval brasileira segundo a estratégia de defesa marítima adotada pela MB.

DAN – Como estão os estudos para a aquisição de mais um lote de quatro Fragatas da Classe Tamandaré, tendo em vista que no infográfico liberado pela MB, por ocasião do batismo da Tamandaré trazia a imagem de mais quatro navios com as designações F 204 à F 207?

AE Edgar – Durante o processo de dimensionamento da Força, orientado pela Sistemática de Planejamento de Alto Nível da Marinha (SPAN) e derivado do Conceito Estratégico e das Diretrizes Estratégicas de Preparo e Emprego, foram identificados os quantitativos dos sistemas e meios necessários para o cumprimento da missão da Marinha. A Estratégia de Defesa Marítima (2023) estabelece a necessidade de dotarmos a MB de uma Força de Intervenção Marítima, capaz de proteger as Linhas de Comunicações Marítimas e as Infraestruturas Críticas do Poder Marítimo, defender nossas ilhas oceânicas e controlar área marítima de interesse, em especial a Foz do Rio Amazonas e a região da Elevação do Rio Grande. Para tal, esta Força deverá possuir pelo menos 8 escoltas, ratificando a necessidade de construção de mais quatro FCT, considerando o tempo média de vida dos atuais meios da MB.

DAN – Foi noticiado que os NPa500BR serão utilizados como navios mãe para as medidas de contramedidas de minagem. Olhando o que se passa no mundo observa-se que estão sendo utilizados como navios mãe embarcações de grande porte (tonelagem) ou construídas com aço amagnético ou mesmo de compósitos. Há algum planejamento para no futuro, adotarmos navios mãe maiores e mais especializados que o NPa?


AE Edgar – A Guerra de Minas pressupõe ações ofensivas e defensivas, com ou sem oposição, que definirão os meios navais e aeronavais mais aceitáveis para a condução de operações de contramedidas de minagem. Conforme descrito na Estratégia de Defesa Marítima, as capacidades de guerra de minas da MB foram dimensionadas para a minagem defensiva e contramedidas de minagem sem oposição, não incluindo, inicialmente, navio-mãe na composição da Força de Guerra de Minas.

DAN – A Marinha já tem definido os ROV e AUV que farão parte do sistema transportável para bordo dos navios?

AE Edgar – A MB reconhece a importância crescente dos Veículos Submarinos Não Tripulados, que englobam os Veículos de Operação Remota (ROV) e os Veículos Autônomos Submarinos (AUV), para as operações de Contramedidas de Minagem (CMM). A utilização desses sistemas expande significativamente o alcance e a eficácia das nossas ações, permitindo operar em áreas de difícil acesso e reduzir o risco para o pessoal.

A Marinha tem direcionado esforços para o desenvolvimento e aquisição de ROV e AUV que atendam às necessidades específicas das nossas operações de CMM, considerando os diferentes tipos de ameaças e os variados ambientes operacionais em que atuamos.

DAN – Já está definido qual será este sistema específico para as contramedidas de minagem, que vai integrar os ROV AUV ou ele vai ser desenvolvido pela Marinha? O sistema estará fixo a bordo dos navios ou estará em algum tipo de contêiner com facilidades para ser conectado aos dados fornecidos pelo navio, tais como sinais do navio e de radar?


AE Edgar – A Marinha está avançando, de forma consistente, na busca por soluções eficientes e flexíveis para integrar ROV e AUV em suas operações de CMM. Priorizamos uma abordagem modular, que permita adaptar os sistemas a diferentes plataformas e necessidades, e incentivamos o desenvolvimento nacional de tecnologias relevantes. A integração com os dados do navio é um aspecto fundamental, e a utilização de contêineres oferece uma opção versátil para a implantação dos sistemas.

DAN – Qual o futuro do Esquadrão VF-1? A MB tem estudo para o substituto dos caças A-4 Skyhawk?

AE Edgar – Estão sendo realizados estudos para definir pela preservação das aeronaves presentes ou pela substituição das mesmas por um modelo a ser definido.


DAN – Até o momento foram recebidos cinco dos oito helicópteros Super Lynx modernizados no Reino Unido. Qual a previsão de recebimento dos três últimos helicópteros?

AE Edgar – Serão seis aeronaves modernizadas. A previsão de recebimento da sexta aeronave (N-4012) em São Pedro da Aldeia é em outubro de 2025.


DAN – A Marinha vai iniciar o recebimento dos novos helicópteros H125 para Instrução de Voo. Quando será recebido o primeiro IH-18 e qual é o cronograma de entrega das demais?

AE Edgar – A primeira aeronave será recebida pela MB em abril de 2025. O cronograma de entrega prevê: três aeronaves em 2025; cinco em 2026; e sete em 2027.

DAN – O programa TH-X prevê 17 helicópteros H125 para Instrução. Parte desses helicópteros poderá ser destinado para outro Esquadrão, como o HU-1?


AE Edgar – Para a MB, o Programa TH-X prevê o recebimento de 15 helicópteros H125. Após o recebimento, a MB poderá decidir pela destinação de parcela destas aeronaves para outro Esquadrão.

DAN – Em 2021 a Marinha deu o primeiro passo no emprego de Sistemas Aéreos Remotamente Pilotados Embarcados (SARP-E) Scan Eagle e, recentemente, recebeu o primeiro SARP de fabricação nacional, o NAURU 500C. A MB tem intenção de aumentar a quantidade e diversidade dos modelos de SARP e SARP-E?

AE Edgar – Sim. Estão em curso pesquisas no mercado nacional e internacional voltadas à identificação de modelos que atendam às demandas operacionais da MB em conformidade com o previsto na Estratégia de Defesa Marítima.

DAN – Recentemente, a versão modernizada do helicóptero Super Lynx realizou o primeiro lançamento de um torpedo Mk46, readquirindo a capacidade de ataque antissubmarino. Será realizado o lançamento do míssil Sea Skua também?

AE Edgar – Não, pois o míssil Sea Skua encontra-se descontinuado pelo fabricante.

DAN – Tendo em vista o Wild Lynx ser a provável aeronave orgânica das Fragatas Tamandaré, a Marinha já definiu qual será o sucessor do Sea Skua, a fim de prover a aeronave dos novos Escoltas de capacidade antissuperfície?

AE Edgar – Não. A MB está estudando o assunto.

 :arrow: https://www.defesaaereanaval.com.br/entrevistas/defesa-aerea-naval-entrevistou-o-diretor-geral-do-material-da-marinha
 

*

MMaria

  • Especialista
  • ****
  • 1091
  • Recebeu: 158 vez(es)
  • Enviou: 296 vez(es)
  • +41/-1702
Re: Notícias da Marinha do Brasil
« Responder #1269 em: Março 09, 2025, 05:18:50 pm »
HMS Bulwark completa reforma de 72 milhões e está pronto para venda ao Brasil



https://www.naval.com.br/blog/2025/03/08/hms-bulwark-completa-reforma-de-72-milhoes-e-esta-pronto-para-venda-ao-brasil/

Sds
Duvidar faz-te pensar... acreditar sem duvidar faz-te um fanático.
 

*

MMaria

  • Especialista
  • ****
  • 1091
  • Recebeu: 158 vez(es)
  • Enviou: 296 vez(es)
  • +41/-1702
Re: Notícias da Marinha do Brasil
« Responder #1270 em: Março 14, 2025, 01:49:49 am »
Olha a merda.

Porto de Santos, #Brazil (🇧🇷)

Last night, the 50,000-ton #Brazilian-flagged tanker Olavo Bilac crashed into the port facilities of the @marmilbr, damaging several vessels.

The vessels damaged include: Maracanã (P72), Guajará (P44), & Guaporé (P45)


https://x.com/SA_Defensa/status/1900283064267251826

Sds
Duvidar faz-te pensar... acreditar sem duvidar faz-te um fanático.
 

*

MMaria

  • Especialista
  • ****
  • 1091
  • Recebeu: 158 vez(es)
  • Enviou: 296 vez(es)
  • +41/-1702
Re: Notícias da Marinha do Brasil
« Responder #1271 em: Março 23, 2025, 03:19:57 pm »
Ora pois, onde foi parar o Astros Mansup do CFN: no Bahia em Fortaleza.



https://www.opovo.com.br/noticias/fortaleza/2025/03/22/navio-doca-bahia-da-marinha-e-aberto-a-visitacao-em-fortaleza.html

Vai fazer exercício em conjunto com os franceses, em Fortaleza estão o PHA "Mistral" e a fragata "Surcouf".

Sds
« Última modificação: Março 23, 2025, 03:26:00 pm por MMaria »
Duvidar faz-te pensar... acreditar sem duvidar faz-te um fanático.
 

*

MMaria

  • Especialista
  • ****
  • 1091
  • Recebeu: 158 vez(es)
  • Enviou: 296 vez(es)
  • +41/-1702
Re: Notícias da Marinha do Brasil
« Responder #1272 em: Março 27, 2025, 11:28:33 pm »
Militares brasileiros e franceses encerraram, nesta terça-feira (25), a etapa Brasil da Operação “Jeanne D’Arc 2025” com uma Operação Anfíbia (operação naval lançada do mar para a terra) na Praia Mansa, região metropolitana de Fortaleza (CE).Realizado pela Marinha do Brasil, Marinha Nacional da França e Brigada Anfíbia da França, o Exercício combinado envolveu cerca de 1200 militares, sendo 600 brasileiros e 600 franceses. Além de incrementar a interoperabilidade entre as Forças envolvidas, o objetivo é fortalecer parcerias e intensificar a cooperação no campo da diplomacia naval.
...



Fonte: Agência Marinha de Notícias | Acesse: https://www.agencia.marinha.mil.br/

Sds
Duvidar faz-te pensar... acreditar sem duvidar faz-te um fanático.
 

*

MMaria

  • Especialista
  • ****
  • 1091
  • Recebeu: 158 vez(es)
  • Enviou: 296 vez(es)
  • +41/-1702
Re: Notícias da Marinha do Brasil
« Responder #1273 em: Abril 03, 2025, 02:20:58 am »
Marinha do Brasil assina Carta de Intenções visando a transferência dos navios de desembarque doca da Classe Albion

https://www.naval.com.br/blog/2025/04/02/laad-2025-marinha-do-brasil-assina-carta-de-intencoes-visando-a-transferencia-dos-navios-de-desembarque-doca-da-classe-albion/

Sds
Duvidar faz-te pensar... acreditar sem duvidar faz-te um fanático.
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: PTWolf

*

Vitor Santos

  • Moderador Global
  • *****
  • 7360
  • Recebeu: 1167 vez(es)
  • Enviou: 557 vez(es)
  • +9137/-10247
Re: Notícias da Marinha do Brasil
« Responder #1274 em: Abril 03, 2025, 12:25:20 pm »
LAAD: Marinha do Brasil assina protocolo de intenções para a aquisição do HMS ‘Albion’ e HMS ‘Bulwark’


Citar
A Marinha do Brasil e a Marinha Real Britânica deram um passo significativo para fortalecer a cooperação bilateral em defesa, por meio da assinatura de um protocolo de intenções para a aquisição de dois navios multipropósito doca da classe Albion: o HMS Albion e o HMS Bulwark.

O acordo demonstra o interesse mútuo em aprofundar a parceria entre as duas Marinhas e foi formalizado no ano de celebração do bicentenário de relações diplomáticas entre o Brasil e o Reino Unido, durante a LAAD Security & Defence 2025 no Rio de Janeiro.


A aquisição das embarcações britânicas representa um reforço significativo para o Poder Naval Brasileiro, visto que esta classe de navios se notabilizou pela sua capacidade de condução de operações humanitárias, resposta a emergências, calamidades públicas e apoio à Defesa Civil, além de seu emprego clássico de projeção de poder.

Dotados de elevada capacidade de transporte de tropas, veículos e carga e de um convoo para operações com helicópteros de grande porte, a aquisição desses navios agregará potencial para possibilitar o apoio da Marinha do Brasil à sociedade brasileira em situações de emergência, conforme foi requerido por ocasião do suporte às vítimas das fortes chuvas ocorridas em São Sebastião, em 2023, bem como durante as enchentes no Rio Grande do Sul em 2024.

FONTE: MB
 :arrow: https://www.defesaaereanaval.com.br/naval/laad-marinha-do-brasil-assina-protocolo-de-intencoes-para-a-aquisicao-do-hms-albion-e-hms-bulwark
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: MMaria