Russia invade Geórgia

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papatango

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« Responder #405 em: Agosto 28, 2008, 01:16:52 am »
Existe uma enorme confusão sobre esses mísseis.

Os radares não podem controlar nada que outros radares não controlem.

Os americanos podem obter mil e uma informações por investigação directa, imagens via satélite etc.
OS radares actuais já são capazes de vasculhar toda a Rússia.

Os novos sistemas anti-míssil estão num estágio e num patamar de desenvolvimento tecnológico que a Rússia sabe que não pode acompanhar.

Os sistemas precisam de radares extremamente precisos ligados a computadores super potentes, que são capazes de lançar um míssil que voa a 10.000 km/h e depois de chegar à atmosfera, impulsiona o que os americanos chamam de interceptor exoatmosférico que fora da atmosfera acelera até 24.000km/h para destruir os mísseis balísticos.

Os americanos estão a desenvolver mísseis interceptores que como os mísseis balísticos podem ter vários interceptores exoatmosféricos.

Basicamente eles são desenhados para perseguir mesmo as ogivas multiplas de cada míssil intercontinental.

A precisão dos sistemas de radar é da maior importância para garantir o total sucesso.

Depois dos mísseis principais, existem outras camadas de mísseis anti-míssil destinados a defesa de pontos específicos. É o caso do SM-3, do Patriot PAC-3 e do THAAD.

A Guerra das Estrelas do Reagan, «Matou» a União Soviética. E muitos dos generais russos têm horror do sistema.

É claro que sendo um sistema defensivo ele é perigoso. Se a Rússia se atrever a atacar a América, os americanos poderão destruir um grande numero de mísseis russos. Como a Rússia não tem sistemas com a mesma capacidade, eles podem escolher em que janela do Kremlin querem que a bomba atómica destinada ao Medvedev exploda.

Esse sistema, potêncialmente pode tornar banal a força nuclear russa.

Até que alguém seja capaz de desenvolver algo parecido, os Estados Unidos vão estar por cima da carne seca...
E quando isso acontecer, já eles podem ter tido tempo para desenvolver as armas de alta energia, vulgo Laser que estão a testar para destruir mísseis.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
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P44

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« Responder #406 em: Agosto 28, 2008, 10:45:21 am »
Citação de: "FoxTroop"
Papatango, eu estive no conflito dos balcãs. Eu vi e estava lá. A presença da NATO foi e é tudo menos imparcial.

EU ASSISTI A ESSA IMPARCIALIDADE. Vi como foram tratadas as aldeias sérvias em relação ás croatas e muculmanas. Vi como era distribuida a ajuda alimentar. EU VI. Não acuse os russos de não serem imparciais (que não são) dizendo que nós somos (é mentira)

Nunca estiveram lá nem noutros sitios a representar a grande familia ocidental e falam em direito e justicas. Isso é tudo treta. Eu estava lá a servir o meu patrão (dinheirinho) e sei como muita coisa vem para a comunicação social.

Se os USA não permitiram misseis em Cuba porque é a sua area de influencia, vão plantá-los  na porta dos russos?!!!!!


Caro Colega não pode elaborar mais ( o mais certo é não puder...)

Penso que seria muito útil , no entanto, para calar certos xenófobos , cujo ódio a povos inteiros, mascarada de "superioridade da civilização", impede de ver os "jogos sujos" que estão por detrás!

Serviria certamente para elucidar muita gente!
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Rui Conceicao

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« Responder #407 em: Agosto 28, 2008, 12:26:14 pm »
A Servia sempre foi apoiada pelo Ocidente, senão não tinha existido a Jugoslávia.
Ela foi uma invenção do Ocidente e não da Rússia.
Embora exista pessoas aqui que se esqueçam de isso, a guerra que existi-o depois de 1991 foi devido aos Sérvios(GOVERNO SÉRVIO DA JUGOSLÁVIA).
Hoje dia 12 de Junho de 2006, dois F 18 Espanhois
faziam exercicios sobre territorio Portugues(concelho de Mértola, entre 8am e 9am)
 

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oultimoespiao

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« Responder #408 em: Agosto 28, 2008, 01:51:40 pm »
Citação de: "P44"
Citação de: "FoxTroop"
Papatango, eu estive no conflito dos balcãs. Eu vi e estava lá. A presença da NATO foi e é tudo menos imparcial.

EU ASSISTI A ESSA IMPARCIALIDADE. Vi como foram tratadas as aldeias sérvias em relação ás croatas e muculmanas. Vi como era distribuida a ajuda alimentar. EU VI. Não acuse os russos de não serem imparciais (que não são) dizendo que nós somos (é mentira)

Nunca estiveram lá nem noutros sitios a representar a grande familia ocidental e falam em direito e justicas. Isso é tudo treta. Eu estava lá a servir o meu patrão (dinheirinho) e sei como muita coisa vem para a comunicação social.

Se os USA não permitiram misseis em Cuba porque é a sua area de influencia, vão plantá-los  na porta dos russos?!!!!!

Caro Colega não pode elaborar mais ( o mais certo é não puder...)

Penso que seria muito útil , no entanto, para calar certos xenófobos , cujo ódio a povos inteiros, mascarada de "superioridade da civilização", impede de ver os "jogos sujos" que estão por detrás!

Serviria certamente para elucidar muita gente!


Caro P44, pergunte sim ao foxtroop e se ele passou por srebrenica ou por sremska mitrovica?
 

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P44

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« Responder #409 em: Agosto 28, 2008, 02:32:35 pm »
não tenho problemas nenhuns com isso!

E vc, passou????

já agora diga-me o que pensa deste artigo, tb deve ser de um perigoso comuna-russo....


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August 24, 2008
OP-ED CONTRIBUTOR
A Superpower Is Reborn

By RONALD STEEL
Los Angeles

THE psychodrama playing out in the Caucasus is not the first act of World War III, as some hyperventilating politicians and commentators would like to portray it. Rather, it is the delayed final act of the cold war. And while the Soviet Union lost that epic conflict, Russia won this curtain call in a way that ensures Washington will have to take it far more seriously in the future.

This is not just because, as some foreign-policy “realists” have argued, Moscow has enough troops and oil to force us to take into consideration its supposedly irrational fears. Rather, the conflict in Georgia showed how rational Russia’s concerns over American meddling in its traditional sphere of influence are, and that Washington had better start treating it like the great power it still is.

As the cold war ended, the Russians voluntarily, if grudgingly, gave up their cordon sanitaire in Eastern Europe, but they still view it as a necessary zone of protection. The United States brushed off the Russian complaints over the deployment of American missiles into Eastern Europe and Washington’s effort to extend NATO membership to Ukraine and Georgia. But Russians have a good point that, to them, this is as if Moscow had signed up Cuba and Venezuela in a military pact and then tried to plant missiles there pointing north.

It was inevitable that the Russians, now restored to prosperity by their oil and gas resources, would push back somewhere, and the hot-headed Georgian president, Mikheil Saakashvili, gave them an easy excuse. What has followed in Washington is a field day of self-righteous indignation as politicians on both sides of the aisle line up to proclaim their solidarity with the little guy and deplore the interference of bullies in nations that just want to be left alone.

But such grandstanding ignores an old truth of geopolitics: great powers live by different rules than do minor ones. They demand respect — and obedience — from their weak neighbors. Sometimes they are explicit about this, as was United States Secretary of State Richard Olney when, in 1895, he declared, with respect to the Monroe Doctrine, that “today the United States is practically sovereign on this continent, and its fiat is law upon the subjects to which it confines its interposition.”

Moscow cannot be expected to show any less concern about the political orientation of the former constituent republic on its critical southern frontier. Great powers zealously guard what they benignly refer to as their “sphere of influence.” This may be a shame, but it is the way the world works, and always has. And no country has been more insistent than the United States in demanding that its interests be respected by its neighbors. Latin Americans can attest to that.

The limits of Russia’s post-cold-war retreat have apparently been reached, and the reversal of the power equation has gone too far to be sustained. Today’s leaders in Moscow are determined to protect what they perceive as their vital interests. The task for American leaders is not to pretend that these interests do not exist or can be safely ignored. Rather, it is to work out a modus vivendi based not on wishful thinking or dreams of even greater glory, but on the sober facts of power realities.

The first essential step for the leader of the Western alliance is to tone down the bombast and restore a dialogue with Russia. Our peripatetic secretary of state, Condoleezza Rice, should have jetted off to Moscow, not Tbilisi. Careless talk about throwing Russia out of the Group of 8 economic powers will only backfire against the West’s own interests. The whole point of such organizations is not that they are a reward for obliging behavior, but rather that they provide a forum for dealing with common problems.

Second, we should shelve loose talk about bringing either Ukraine or Georgia into NATO — at least until we are willing to invite Russia itself. NATO is essentially still a cold-war military pact seeking a new identity that it has not yet found. Admitting these two former Soviet republics would be interpreted by Moscow as anti-Russian provocation — and rightly so. And even if it didn’t provoke a new cold war, it would create serious tensions within NATO itself.

Third, we should meet with our NATO partners to work out a common approach to the problem of ethnic separatism. We handled this badly in the Balkans by facilitating the violent dismemberment of Yugoslavia along ethnic lines, and then, over vociferous Russian objections, recognizing the rebellious Serbian province of Kosovo as a separate state. The tearing apart of nations along ethnic lines is not a problem limited to the Balkans. Strong separatist movements exist in several European states, such as Britain, Italy and Spain, and may soon tear Belgium apart. Is this a development that we want to facilitate?

At a time when this nation is bogged down in two costly and seemingly endless wars in the Middle East and Central Asia, it would not seem prudent to pick a fight with Russia over a rebellious, territorially ambitious former province. And it might be wise to recall the warning of John Quincy Adams in 1821 that by going “abroad in search of monsters to destroy” to support the territorial ambitions of others, the United States would “involve herself beyond the power of extraction in all the wars of interest and intrigue, of individual avarice, envy and ambition, which assume the colors and usurp the standard of freedom.”

Ronald Steel is a professor of international relations at the University of Southern California.

http://www.nytimes.com/2008/08/24/opinion/24steel.html
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papatango

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« Responder #410 em: Agosto 28, 2008, 02:39:38 pm »
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Papatango, eu estive no conflito dos balcãs. Eu vi e estava lá. A presença da NATO foi e é tudo menos imparcial.

EU ASSISTI A ESSA IMPARCIALIDADE. Vi como foram tratadas as aldeias sérvias em relação ás croatas e muculmanas. Vi como era distribuida a ajuda alimentar. EU VI. Não acuse os russos de não serem imparciais (que não são) dizendo que nós somos (é mentira)

Nunca estiveram lá nem noutros sitios a representar a grande familia ocidental e falam em direito e justicas. Isso é tudo treta. Eu estava lá a servir o meu patrão (dinheirinho) e sei como muita coisa vem para a comunicação social.

Se os USA não permitiram misseis em Cuba porque é a sua area de influencia, vão plantá-los na porta dos russos?!!!!!


As suas experiências são seguramente interessantes, mas as experiências pessoais de cada um têm sempre o mesmo problema. São sempre limitadas.

Entendi também que você se assume como um mercenário, já que o que quer que seja que tenha feito, foi por dinheiro, segundo as suas prórias palavras.
Fica sempre um pouco dificil dar credibilidade a um mercenário, porque como sabe, um mercenário é alguém que por definição não age segundo qualquer principio moral.

As suas informações sobre os genocídios no Kosovo, serão sempre interessantes. Desde já o convido a criar um tópico especificamente para descrever os genocidios cometidos contra os sérvios...
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Viriato - chefe lusitano

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« Responder #411 em: Agosto 28, 2008, 03:55:17 pm »
Alguém sabe se está a caminho do Mar Negro alguma fragata Portuguesa ao serviço da NATO, visto que parece que estão 8 navios da NATO a caminho?
"Viriato, ao Pretor romano Caio Vetílio lhe degolou 4000 soldados; a Caio Lucitor matou 6000; a Caio Plaucio matou Viriato mais de 4000 e prendeu 2000 soldados, Pretor Cláudio Unimano lhe deu batalha e de todo foi destruído por Viriato da Lusitânia..."
 

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Scarto

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« Responder #412 em: Agosto 28, 2008, 04:26:23 pm »
Não se encontra nenhum navio portugues nessa frota.Penso que são navios americanos,espanhois,alemaes,polacos e não sei se algum turco.
 

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Viriato - chefe lusitano

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« Responder #413 em: Agosto 28, 2008, 04:35:39 pm »
:G-Ok:
"Viriato, ao Pretor romano Caio Vetílio lhe degolou 4000 soldados; a Caio Lucitor matou 6000; a Caio Plaucio matou Viriato mais de 4000 e prendeu 2000 soldados, Pretor Cláudio Unimano lhe deu batalha e de todo foi destruído por Viriato da Lusitânia..."
 

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nelson38899

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« Responder #414 em: Agosto 28, 2008, 04:40:42 pm »
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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papatango

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« Responder #415 em: Agosto 28, 2008, 05:58:55 pm »
Citação de: "Scarto"
Não se encontra nenhum navio portugues nessa frota.Penso que são navios americanos,espanhois,alemaes,polacos e não sei se algum turco.


Navios da NATO a caminho do Mar Negro ?
De onde veio essa informação?

Neste momento, há navios da NATO que tinham exercicios planeados há meses. É por isso que nas costas da Roménia se encontra uma fragata espanhola, uma alemã e uma polaca.
Depois há os dois navios americanos que foram entregar a ajuda humanitária.
Além desses há os navios turcos, que não precisam exactamente de justificação para ter navios no Mar Negro.

Os russos parecem andarem à procura de problemas, a qualquer custo...
Ou então, é apenas «bravata». Eles têm um complexo com os Estados Unidos. Os americanos chegaram à Geórgia com um navio e foram recebidos pela população, imediatamente os russos copiaram e fizeram a mesma coisa. Começa a ser ridiculo.  :?
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Scarto

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« Responder #416 em: Agosto 28, 2008, 06:38:03 pm »
Papatango,penso que a pergunta dele era sobre a frota que se encontra lá para esses exercicios.Pelo menos a minha resposta foi com base nisso!

E sim,é para exercicios planeados já à muito tempo,mesmo antes da situação da Georgia.Só que tudo agora é usado para fazer com que o Ocidente esteja por trás de tudo..


Chegou-se a falar,que a marinha russa iria fazer exercicios de tiro real,pela altura destes exercicios.Isso confirma-se?Se sim,não é um risco enorme fazer algo assim no Mar Negro?
 

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triton

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« Responder #417 em: Agosto 28, 2008, 08:03:18 pm »
Citação de: "papatango"
Existe uma enorme confusão sobre esses mísseis.

Os radares não podem controlar nada que outros radares não controlem.

Os americanos podem obter mil e uma informações por investigação directa, imagens via satélite etc.
OS radares actuais já são capazes de vasculhar toda a Rússia.

Os novos sistemas anti-míssil estão num estágio e num patamar de desenvolvimento tecnológico que a Rússia sabe que não pode acompanhar.

Os sistemas precisam de radares extremamente precisos ligados a computadores super potentes, que são capazes de lançar um míssil que voa a 10.000 km/h e depois de chegar à atmosfera, impulsiona o que os americanos chamam de interceptor exoatmosférico que fora da atmosfera acelera até 24.000km/h para destruir os mísseis balísticos.

Os americanos estão a desenvolver mísseis interceptores que como os mísseis balísticos podem ter vários interceptores exoatmosféricos.

Basicamente eles são desenhados para perseguir mesmo as ogivas multiplas de cada míssil intercontinental.

A precisão dos sistemas de radar é da maior importância para garantir o total sucesso.

Depois dos mísseis principais, existem outras camadas de mísseis anti-míssil destinados a defesa de pontos específicos. É o caso do SM-3, do Patriot PAC-3 e do THAAD.

A Guerra das Estrelas do Reagan, «Matou» a União Soviética. E muitos dos generais russos têm horror do sistema.

É claro que sendo um sistema defensivo ele é perigoso. Se a Rússia se atrever a atacar a América, os americanos poderão destruir um grande numero de mísseis russos. Como a Rússia não tem sistemas com a mesma capacidade, eles podem escolher em que janela do Kremlin querem que a bomba atómica destinada ao Medvedev exploda.

Esse sistema, potêncialmente pode tornar banal a força nuclear russa.

Até que alguém seja capaz de desenvolver algo parecido, os Estados Unidos vão estar por cima da carne seca...
E quando isso acontecer, já eles podem ter tido tempo para desenvolver as armas de alta energia, vulgo Laser que estão a testar para destruir mísseis.


mas seria muito perigoso se os russos lançassem misseis nucleares contra a america.

e se isso acontecesse algo muito grave vinha a seguir.
 

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JLRC

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« Responder #418 em: Agosto 28, 2008, 11:53:31 pm »
No Forum Defesa Brasil, o sr. pt (conhecido neste Forum por papatango), escreveu:

Citar
E esse é o problema do Kremlin, a censura acaba sempre por se voltar contra quem a utiliza, porque a censura retira credibilidade às notícias.



Aconselho o sr. censor Papatango a meditar nas suas próprias palavras. Bem prega Frei Tomás, faz o que ele diz mas não faças o que ele faz.
 

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oultimoespiao

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« Responder #419 em: Agosto 29, 2008, 01:04:40 am »
Para os nossos amigos de esquerda e admiradores da mae russia, esta vem de uma radio que se pode considerar comunista!


World
Russia Under Pressure, Has Little World Support

Vladimir Rodionov
Russian President Dmitri Medvedev delivers a televised statement to the nation from Sochi on Tuesday. Medvedev announced he had signed a decree under which Russia formally recognizes the rebel Georgian provinces of South Ossetia and Abkhazia as independent states. AFP/Getty Images

 
 All Things Considered, August 28, 2008 · Russia is facing international isolation over this month's attacks in Georgia.

The EU is considering possible sanctions against Moscow, and today Russia failed to enlist the support it wanted from China and a group of former Soviet republics in Central Asia.

The summit of the Shanghai Cooperation Organization took place in Tajikistan, where Russian President Dmitri Medvedev said Georgian aggression was unacceptable and had to be stopped.

"Under these extreme conditions," Medvedev said, "we will continue our predictable and responsible policy in the region."

Russia's international television channel Russia Today reported that Moscow got what it was seeking from fellow summit members, which also include China, Kazakhstan, Kyrgyzstan, Tajikistan and Uzbekistan.

In fact, Russia's sometime-allies failed to back the Kremlin. No other country has recognized the independent Georgian breakaway regions Abkhazia and South Ossetia, which Moscow recognized on Monday. Today's final statement from the Shanghai group expressed grave concern over the conflict and urged all sides to solve the standoff through dialogue.

In Paris on Thursday, French Foreign Minister Bernard Kouchner said that EU leaders preparing for an emergency summit on Monday are considering sanctions and "other measures" to put pressure on Moscow to honor its cease-fire agreement with Tbilisi.

There was a sharp response from Russian Foreign Minister Sergei Lavrov, who said talk of sanctions was the product of a "sick" and "confused" imagination.

In Georgia, tensions are mounting over the presence of American warships delivering aid to the Black Sea port of Batumi. Moscow has accused NATO of "battleship diplomacy" and sent its own warships to the area.