[Lusitanus]

Não se preocupem que o povo logo se esquece dos preços quando vier o Euro2008,o futebol é que é mais importante para este povinho burrinho.

Da qual tu fazes parte, certo?!

Eu sabia que ia levar com uma dessas.

Se eu fizesse parte do povo burrinho não teria dito o que disse,pois um povinho que é burro nunca chega a admitir que a situação em que está o país é culpa deles.

E normalmente só quem faz parte é que fica incomodado.

-- tenho passado nos postos Galp,BP e Repsol e vejo que as pessoas continuam a abastecer com grande normalidade,afinal os portugueses ganham bem,ou então sou só eu que estou mal nesta republica de m****.

Voces viram a noticia sobre a multa que as finanças enviaram a uma freguesia num valor de 6.000 euros?? só porque esta utilizava oleos de cozinha usados nos carros da freguesia para contribuir para o ambiente e para poupar nos custos lolol as finanças dizem que é uma fuga aos impostos.

[typhonman]

 http://www.youtube.com/watch?v=4ijL0hErfV8

 Nada mais a dizer  

[P44]

Não se preocupem que o povo logo se esquece dos preços quando vier o Euro2008,o futebol é que é mais importante para este povinho burrinho.

Da qual tu fazes parte, certo?!

Eu sabia que ia levar com uma dessas.

Se eu fizesse parte do povo burrinho não teria dito o que disse,pois um povinho que é burro nunca chega a admitir que a situação em que está o país é culpa deles.

E normalmente só quem faz parte é que fica incomodado.

-- tenho passado nos postos Galp,BP e Repsol e vejo que as pessoas continuam a abastecer com grande normalidade,afinal os portugueses ganham bem,ou então sou só eu que estou mal nesta republica de m****.

Voces viram a noticia sobre a multa que as finanças enviaram a uma freguesia num valor de 6.000 euros?? só porque esta utilizava oleos de cozinha usados nos carros da freguesia para contribuir para o ambiente e para poupar nos custos lolol as finanças dizem que é uma fuga aos impostos.

 :Palmas:

[Lancero]

 :lol:

A ironia é tramada. Ainda passa na TV?

A música é muito bem escolhida.

"Trails of troubles,
Roads of battles,
Paths of victory,
We shall walk."

[typhonman]

Sim ainda passa na TV, há que manter os portugueses na loucura do europeu, e na "lambidela de botas" aos Deuses da selecção.  

[NBSVieiraPT]

Eu já só abasteço na bomba de gasolina do Continente aqui de Braga, se bem que a gasolina de lá acho que vem da Galp também mas pago em média menos 7cêntimos que na Galp.

[P44]

há que aderir ao boicote e bater-lhes onde lhes doi mais

Boicote arrisca Galp a quebra de vendas de 13 milhões

Com a maior rede de retalho, num total de 1.025 estações de serviço, a Galp tem sido o alvo nos últimos dias de um apelo, via SMS e e-mail, ao boicote. Tudo devido aos aumentos sucessivos dos preços dos combustíveis. Só no caso da Galp o boicote a todas as estações representa uma quebra de vendas de 13 milhões de euros/dia.


23-05-2008, Lígia Simões

“Ouvimos dizer que o preço da gasolina vai subir até próximo de 1,70 euros o litro até ao Verão. A única maneira de vermos o preço da gasolina baixar, é tocar-lhes onde mais lhes dói: as suas carteiras!”. Esta é apenas uma parte do teor de um e-mail posto, esta semana, a circular para apelar ao boicote ao abastecimento. A Galp, que controla a maior rede de retalho, é uma das visadas. Caso o apelo à sociedade civil tenha adesão, um dia de boicote representará uma quebra de vendas de 13 milhões de euros, tendo em conta que as vendas médias por posto são da ordem dos 3,1 milhões de metros cúbicos.
E se os sucessivos aumentos dos preços dos combustíveis têm provocado um verdadeiro duelo entre os responsáveis das petrolíferas e os revendedores de combustíveis, em matéria de boicote Ferreira de Oliveira, presidente da Galp e Augusto Cymbron, representante dos revendedores de combustíveis alinham pelo mesmo diapasão, repudiando categoricamente.
“ Lamento que estas palavras se utilizem a uma indústria que é séria. São precipitadas, inapropriadas e injustas”, disse esta semana Ferreira de Oliveira durante a apresentação dos resultados trimestrais da empresa. Também o presidente da Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (ANAREC), Augusto Cymbron, não tem dúvidas que “os grandes prejudicados” são os revendedores e concessionários que “já hoje passam dias difíceis”.
Cerca de 5.000 empresas e 250 a 300 mil pessoas abastecem as estações de serviço daquela petrolífera.
Outro episódio marcou a semana em que se multiplicaram os SMS e e-mails a apelar ao boicote à Galp. A petrolífera deu o dito pelo não dito e recuou nos aumentos dos preços dos combustíveis, no gasóleo em três cêntimos por litro e na gasolina em dois cêntimos. Uma alteração que chegou a ser comunicada pela companhia aos revendedores através de SMS ou por correio electrónico. “É a primeira vez que acontece um recuo depois de um anúncio de aumentos”, aponta o presidente ANAREC. Augusto Cymbron questiona o argumento da Galp que justificou, ontem (5ª feira), com uma “falha técnica”. “Isto não colhe”, diz, arriscando algumas razões para o sucedido: “Falta de coragem ou algum telefonema político”. Questiona ainda o facto da Galp ter “deixado correr horas sem a reposição da verdade, a partir do momento que foram tornados público os aumentos, na quarta-feira.
Os boicotes espanhol e francês. Há oito anos, em Setembro de 2000, camionistas, taxistas e trabalhadores rurais espanhóis reuniram-se e boicotaram o consumo de combustível da Repsol, a primeira petrolífera do país. O objectivo era tentar parar a escalada do preço da gasolina e do gasóleo. Na mesma altura, camionistas franceses bloquearam as refinarias de petróleo e os depósitos de combustível em todo o País. Depois do 17.º aumento dos preços do combustível em Portugal, estes casos tornaram-se exemplos e já circulam em e-mails.
Tempestade negra. O crude voltou a tocar novos máximos esta quinta-feira, ao ultrapassar a barreira dos 135 dólares em Nova Iorque e dos 134 dólares em Londres. Uma verdadeira “tempestade” como Ferreira de Oliveira destacou nesta semana na análise aos preços dos combustíveis em Portugal. “Não há nenhuma razão estrutural para que os preços estejam a estes níveis. Esperamos que o mundo se reencontre”, sustentou.

 

Galp reduz lucro ajustado
A Galp Energia terminou os três primeiros meses do ano com um lucro ajustado de 109 milhões de euros, uma queda de 8,4% face a igual período do ano anterior. O resultado desfavorável do segmento de negócio de Refinação e Distribuição devido a quebra nas margens de refinação internacionais e desvalorização do dólar face ao euro é apontada como a principal razão. Os analistas contactados pela agência Reuters estimavam uma quebra de 15,4% no lucro ajustado da empresa para os 104 milhões de euros.
Ainda assim, o CEO da Galp, Ferreira de Oliveira, fez questão de salientar que a empresa teve “excelentes resultados” em termos formais. Com base nas IFRS, os lucros somaram 175 milhões de euros, mais 23% do que em igual período de 2007. A empresa acrescentou que o EBITDA ajustado ascendeu a 234 milhões de euros, crescendo 3,3% face aos três primeiros meses de 2007.
Em matéria de margem de refinação, a Galp registou uma descida de 47% face ao primeiro trimestre. Um desempenho que a petrolífera nacional justifica com dois movimentos inversos ao nível dos câmbios, a desvalorização do dólar face ao euro, e dos preços das commodities, com os máximos históricos do petróleo. Na refinação e distribuição, o resultado operacional em termos ajustados aos custos de substituição diminuiu cerca de 38 milhões de euros face a trimestre homólogo de 2007, ou 50% em termos relativos.
Já as vendas de gás natural aumentaram 32% para um total de 1.471 milhões de metros cúbicos, com o mercado liberalizado a representar 56% daquele volume. Ferreira de Oliveira salientou na apresentação de resultados que a actividade de Gás e Electricidade foi “a estrela da empresa fruto de melhores preços do gás e melhores volume”. Decompondo o EBIT, ajustado aos custos de substituição, esta área de actividade registou um acréscimo de 54% para 89 milhões de euros. Quanto ao investimento, a Galp cresceu em 23 milhões para um total de 99 milhões de euros, dos quais 64 milhões canalizados para a actividade de exploração e produção.

 

Estudo da AdC em Junho
O primeiro-ministro José Sócrates adiantou no debate parlamentar de quarta-feira passada que o estudo pedido à Autoridade da Concorrência (AdC) será enviado à Assembleia da República na primeira semana de Junho. Em antecipação a estas conclusões, a Galp apresentou esta semana as várias componentes e respectivo peso na formação de preços de combustíveis e aponta o dedo à carga fiscal e ao preço do crude.
À s acusações de concertação entre as gasolineiras o CEO da Galp responde: “Não tenho dúvidas que nada vai acontecer depois do relatório”, afirmou Ferreira de Oliveira durante a apresentação dos resultados do primeiro trimestre da empresa.
Este responsável aproveitou a ocasião para dizer que “é com profunda tristeza” que vê “especulação incompetente nesta matéria”, recusando referir nomes ou entidades.
Debaixo de fogo cruzado da oposição que em peso sustentou no debate parlamentar que o Governo tem de travar a escalada de preços, Sócrates voltou a garantir uma vez mais que não vai baixar o imposto sobre os combustíveis. Argumenta que isso seria transferir custos do consumidor para o contribuinte.
Ferreira de Oliveira colocou-se esta semana do lado dos consumidores e realçou que a indústria deseja que o preço baixe. “Mas não podemos fugir da realidade da economia internacional”, avança. Sobre a carga fiscal não hesita em afirmar que “gostaria que fosse aliviada”, acrescentando aqui que a carga fiscal da gasolina (que representa 59% do preço final) deveria aproximar-se à do gasóleo (fixada em 47%).

 

Hipers controlam 10%
A subida dos preços dos combustíveis está a desviar clientes dos postos tradicionais para as gasolineiras dos hipermercados que praticam preços mais baixos. Esta semana os automobilistas chegaram a formar filas diariamente com a diferença de preço em relação a outros locais a justificar sua deslocação à bomba. Em alguns casos as diferenças chegam aos 13 cêntimos. Percebe-se assim porque é que muitos optam por atestar o depósito. As grandes superfícies comerciais são responsáveis por 10% do mercado de distribuição de combustíveis. Perante a subida dos preços dos combustíveis (em Portugal o preço da gasolina aumentou desde 31 de Janeiro 12 cêntimos no gasóleo e 11 cêntimos na gasolina), a quota de mercado de marcas ‘brancas’, que é de 30%, tem vindo a crescer.

http://www.semanarioeconomico.com/empre ... rollo.html

[P44]

Sim ainda passa na TV, há que manter os portugueses na loucura do europeu, e na "lambidela de botas" aos Deuses da selecção.  :!:

Infelizmente a maior parte dos portugas ainda continua com as palas á frente dos olhos e quer é chutos na bola

[P44]

A MÃO ENFIADA
MAIS FUNDO
NO BOLSO


Acabou-se o argumento da subida
do preço do barril de petróleo para
justificar a insistência com que
nos enfiam a mão mais fundo no
bolso. A culpa não é do crude, é da
doença que atingiu a nossa petrolífera.
E digo nossa porque, da forma
como temos contribuído para a
sua riqueza, nós já devíamos ser
considerados accionistas de referência.
Até deviam pôr uma plaquinha
com os nossos nomes em
cada divisão dos seus edifícios,
tipo “Sala Gonçalo Pereira, contribuinte
para o sucesso da empresa”.
A culpa, afinal, é de um tique
nervoso da malta da Galp. Dá-lhes
uma tremedeira e aumentam os
preços. Anteontem, anunciaram
nova subida. Mas alguém lhes
deve ter dado as gotas e acalmaram-
se. Ontem avisaram que tinha
sido só um achaque e que o valor
da gasolina se mantinha. Espero
que continuem com a medicação...

Aumento dos combustíveis

Algarvios já saem de Tavira
para abastecer em Espanha

Na fronteira de Valença, o posto de abastecimento do lado português
vende 1500 litros de combustível por dia, o espanhol 40 vezes mais

Com quase meioAlgarve a ir
já abastecer os carros a Espanha,
só os cartões de frota
e o regresso do velho “fiado”
vão salvando os postos de combustível
do Leste da região, onde já
há despedimentos.
O apelo dos preços nos postos
de Espanha – que chegam a menos
40 cêntimos por litro – chega
progressivamente às populações
mais distantes da fronteira e, nas
últimas semanas, atingiuTavira, a
30 quilómetros do Guadiana.
“Desde o princípio do mês que
se está a notar de uma maneira
brutal, aqui já émuito raro alguém
encher o depósito”, assegura uma
empregada de um posto da Galp
em Tavira, o único dos visitados
pela Lusa onde não se recorre às
vendas a crédito para sobreviver.
Afuncionária calcula que os últimos
aumentos dos combustíveis
deram uma “machadada” de 50
por cento nas vendas, pois “praticamente
toda a gente deTavira vai
a Espanha”.
Na maioria, os tavirenses limitam-
se ao estritamente necessário
para chegar ao posto espanhol
mais próximo, a mais de 30 quilómetros
de distância, pelo que não
gastam mais de cinco ou dez euros,
sublinha.
Muito mais próximo da fronteira,
emVila Real de Santo António,
Miguel Salas, 38 anos, também da
Galp, já teve vários clientes a pôr
50 cêntimos de combustível, o que
deverá dar à justa para chegar ao
posto da BP do outro lado do Guadiana,
a cerca de seis quilómetros
de distância por asfalto.
Mas não é só noAlgarve que se
verifica esta debandada. Uma
“bomba de gasolina” emValença
vende, em média, 1500 litros de
combustível por dia, enquanto que
outra, a 800 metros de distância,
mas já em território espanhol, chega
a ultrapassar os 60 mil litros.
Esta diferença de movimento
em duas bomba separadas por
uma ponte internacional explicase
pelos preços: emValença,um litro
de gasóleo custava, na quartafeira
1,389 euros, enquanto emTui,
, o preço se ficava pelos 1,288 euros.
Ou seja, 10,1 cêntimos de diferença,
mais de vinte escudos na
moeda antiga.
Mas as diferenças são ainda
mais substanciais na gasolina.Em
Valença, a de 98 octanas vende-se
a 1,539 euros o litro,um valor que
em Tui é de apenas 1,339 euros.
Menos 20 cêntimos, portanto.
A de 95 octanas, a mais usada,
custa em território luso 1,474 euros,
bastando atravessar a ponte
para a comprar por 1,226 euros.Na
moeda antiga, são praticamente
50 escudos amenos por cada litro.
“O negócio de combustíveis de
Cerveira para norte, está furado,
não dá nada”, reconhece o antigo
proprietário de uma “bomba de
gasolina” que fechou, no ano passado,
no centro
deValença.

www.globalnoticias.pt

[Lancero]

[Luso]

É de facto NOJENTA a operação de intoxicação que está a ser levada a cabo na TV para distrair as pessoas.

Eu então mal me metem a selcção/bando de mercenários á frente mudo logo de canal, tal o nojo que me metem

Infelizmente a maior parte dos portugas ainda continua com as palas á frente dos olhos e quer é chutos na bola

Partilho desse sentimento, todavia não terei tanta certeza se a maioria dos portugas é assim tão cega.
No entanto, volto a insistir, apenas para que meditem: em democracia o povo tem direito a ser rasca. Fez a sua opção. (ver http://lusavoz.blogspot.com/)
E dir-me-ão: "Ah e tal é ignorante e básico..."

Mas se assim for como é que poderão ser cidadãos concientes, responsáveis e, verdadeiramente livres?

A "coisa" tem muito mais que se lhe diga. Não é apenas uma questão de "gosto": é uma questão de consciência.

[typhonman]

Sim ainda passa na TV, há que manter os portugueses na loucura do europeu, e na "lambidela de botas" aos Deuses da selecção.  :!:

Infelizmente a maior parte dos portugas ainda continua com as palas á frente dos olhos e quer é chutos na bola

Caro P44 idem aspas aspas...

Não se pode ligar a TVI durante o dia, e a SIC a noite fica impossivel com a vida privada dos DEUSES.  

[Cabeça de Martelo]

Não se preocupem que o povo logo se esquece dos preços quando vier o Euro2008,o futebol é que é mais importante para este povinho burrinho.

Da qual tu fazes parte, certo?!

Eu sabia que ia levar com uma dessas.

Se eu fizesse parte do povo burrinho não teria dito o que disse,pois um povinho que é burro nunca chega a admitir que a situação em que está o país é culpa deles.

E normalmente só quem faz parte é que fica incomodado.

-- tenho passado nos postos Galp,BP e Repsol e vejo que as pessoas continuam a abastecer com grande normalidade,afinal os portugueses ganham bem,ou então sou só eu que estou mal nesta republica de m****.

Voces viram a noticia sobre a multa que as finanças enviaram a uma freguesia num valor de 6.000 euros?? só porque esta utilizava oleos de cozinha usados nos carros da freguesia para contribuir para o ambiente e para poupar nos custos lolol as finanças dizem que é uma fuga aos impostos.

Mas aí não é a Galp, é o governo, certo?!

Sim eu conheço muito bem essa situação e acho um verdadeiro absurdo a Junta de Freguesia da Ericeira ter que pagar impostos sobre o óleo usado e recuperado para combustivel nas suas viaturas.

Eu vou ao Intermarche meter gasolina, o problema é que os tipos cá da minha zona têm a mania de meter oleo misturado na gasolina.

[Luso]

Sim eu conheço muito bem essa situação e acho um verdadeiro absurdo a Junta de Freguesia da Ericeira ter que pagar impostos sobre o óleo usado e recuperado para combustivel nas suas viaturas.

Isto é um sinal claro de um "governo" tirânico que se serve a si próprio e não os cidadãos.
Dizer que isto é um "sinal preocupante" é um eufemismo. Cada um que tire as devidas ilações disto.

[lurker]

É um absurdo, mas é um absurdo que resulta do incumprimento da lei por parte da Junta de Freguesia da Ericeira.

A lei que regula a produção de bio-combustíveis e diz que, em primeira aproximação, estão sujeitos a ISP.

Para promover a produção de bio-combustíveis, a lei prevê isenção de ISP mas requer que o Estado estabeleça anualmente quotas para essa isenção e que os produtores se candidatem atempadamente à isenção.

O projecto da freguesia da Ericeira para a produção e utilização de bio-diesel cumpre todos os requisitos para isenção mas não se candidatou atempadamente à isenção.

Dai, a multa de 7000 EUR.

Não ficava mal ao Ministério do Ambiente pagar a multa.
Não ficava mal se a lei tivesse uma cláusula para isentar os projectos de caracter público dessa cota. Já tem um cláusula que permite que os bio-combustíveis para projectos públicos sejam vendidos directamente do produtor ao consumidor sem passar por distribuidores devidamente acreditados.

Mas se a J. F. da Ericeira tivesse tido cuidado a cumprir a lei, também não lhe ficava mal.