tiagodiasfz, leu a mensagem antes de comentar? Convem ler, para não debitar frases sem sentido. O Cabeça de Martelo até se deu ao trabalho de destacar algumas partes.
isto devia ser dado aos militares que não são enfermeiros porque eles efectivamente é que estão na acção o TC3 é feito no local e como não existe enfermeiros no local só chegam depois quando é efectuado os casevacs e os medevacs e mesmo assim não ficam la e só recolher o ferido e sair dali porque eles não vão trata-lo sobre fogo, acho caricato estarem a dar este curso a quem nunca vai para o meio do combate
O curso foi dirigido a militares do Destacamento de Ações Especiais (DAE), Batalhão de Fuzileiros Nº2, Escola de Fuzileiros e Destacamento de Mergulhadores Sapadores.
E só mais um à parte o exercito faz isto faz uma enorme publicidade convida médicos americanos para dar esta formação... isto foi feito na marinha já a muito tempo e agora é preciso vir alguém de fora para nos certificar
??
O curso foi dado pela Marinha e não pelo Exército. A formação foi ministrado por "oficiais e sargentos das classes de médicos navais (MN), enfermeiros (HE), fuzileiros (FZ) e mergulhadores (U)."
"O desenho do curso e o desenvolvimento dos seus conteúdos – o manual dos alunos, as aulas teóricas, os cenários práticos e os métodos de avaliação - efetuaram-se em estreita colaboração do CSMM com o Centro de Medicina Naval (representado pelo 1TEN MN Duarte e Silva), com o Corpo de Fuzileiros (1SAR FZ Miranda Neto) e com a Esquadrilha de Submarinos (SAJ H Dias Melo)."
Não consta que tenham vindo médicos americanos dar esta formação ou certificá-la. O que é dito é que o curso
tem por base as orientações mais recentes de TCCC do JSOC.
isto devia fazer parte é de todos os cursos de formação de militares
Concordo que este tema deve fazer parte da formação geral e ser praticado e reciclado regularmente, mas é necessário existir formação diferenciada e mais aprofundada para alguns indivíduos e unidades, principalmente de operações especiais.