Sector Vinícola

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Re: Sector Vinícola
« Responder #105 em: Agosto 13, 2023, 10:32:09 am »
Fabrico Nacional - Licor Beirão - EP - 13 - 28 Nov 2017


 

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Re: Sector Vinícola
« Responder #106 em: Agosto 19, 2023, 12:40:58 am »
ViniPortugal: Exportações de vinhos portugueses sobem para 447,6 milhões de euros até junho

Em comparação com o mesmo período de 2022, verificou-se um crescimento de 3,4 milhões de litros nas exportações em volume, 16,8 milhões de euros em valor e 0,05 euros no preço médio.



As exportações de vinhos portugueses totalizaram 447,6 milhões de euros na primeira metade do ano, uma subida de 3,9% relativamente ao primeiro semestre de 2022, segundo dados da associação ViniPortugal divulgados esta quarta-feira.

"Nos primeiros seis meses do ano, as exportações totais de vinho atingiram os 447,6 milhões de euros, 158,3 milhões de litros, a um preço médio de 2,83 euros por litro", indicou, em comunicado, a ViniPortugal.

Em comparação com o mesmo período de 2022, verificou-se um crescimento de 3,4 milhões de litros nas exportações em volume, 16,8 milhões de euros em valor e 0,05 euros no preço médio.

No período em análise, destaca-se um crescimento das exportações de vinho para o Reino Unido no valor de 13,3 milhões de euros, para o Brasil, com 6,1 milhões de euros, e para Angola, com quatro milhões de euros.

Excluindo o vinho do Porto, observa-se um aumento das exportações em volume de 3,2 milhões ou de mais 2,44% e de 12,2 milhões de euros em valor (+4,9%).

Por sua vez, no preço médio por litro há um aumento de 0,03 euros (1,61%) comparativamente ao mesmo período de 2022.

Aqui destaca-se o Brasil, com uma progressão de 6,3 milhões de euros (+22,52%), bem como Angola, com 3,9 milhões de euros (+22,24%).

O ganho verificado entre janeiro e junho "pode explicar-se pelo aumento da matéria-prima disponível e uma certa normalização dos mercados externos após o início do conflito na Ucrânia", apontou, citado na mesma nota, o presidente da ViniPortugal, Frederico Falcão.

De acordo com o mesmo responsável, o valor médio dos vinhos tem vindo a crescer e Portugal "já começa a ser reconhecido como país produtor" nos mercados onde trabalha.

"Foi, de facto, um crescimento acima das expectativas e acreditamos que se este ritmo se mantiver iremos terminar 2023 com resultados muito positivos", assinalou.

A ViniPortugal é a Associação Interprofissional do Vinho, que tem por objetivo promover a imagem de Portugal enquanto produtor de vinhos.

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/agricultura-e-pescas/vinho/detalhe/viniportugal-exportacoes-de-vinhos-portugueses-sobem-para-4476-milhoes-de-euros-ate-junho?ref=DET_Engageya_JNegocios
 

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Re: Sector Vinícola
« Responder #107 em: Setembro 15, 2023, 12:22:43 pm »
A arte do bom vinho português


 

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Re: Sector Vinícola
« Responder #108 em: Setembro 17, 2023, 09:22:55 am »
 

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Re: Sector Vinícola
« Responder #109 em: Outubro 23, 2023, 04:55:52 pm »
Reportagem Faça Chuva Faça Sol sobre a o vinho e a vinha


 

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Re: Sector Vinícola
« Responder #110 em: Dezembro 07, 2023, 09:43:23 pm »
Reportagem Faça Chuva Faça Sol sobre a produção de vinho em Portugal


 

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Re: Sector Vinícola
« Responder #111 em: Fevereiro 16, 2024, 04:43:53 pm »
Castas esquecidas no Dão chegam às mesas dos portugueses


 

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Re: Sector Vinícola
« Responder #112 em: Maio 24, 2024, 03:14:03 pm »
“Em 20 anos, vamos estar no caminho de uma multinacional”, afirmam CEOs do José Maria da Fonseca


 

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Re: Sector Vinícola
« Responder #113 em: Junho 28, 2024, 11:50:02 am »
"O preço médio do vinho português devia estar mais alto", afirma presidente da ViniPortugal


 

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Re: Sector Vinícola
« Responder #114 em: Julho 05, 2024, 12:27:14 am »
Maior dono de quintas do Douro à frente das 12 famílias “vintage” do mundo do vinho

Charles Symington, do grupo que detém marcas de vinho do Porto como a Graham’s, Cockburn’s, Dow’s e Warre’s, é o novo líder da Primum Familiae Vini, associação que detém apenas 12 sócios, o número de garrafas de uma caixa, reunindo as mais prestigiosas famílias vinícolas do mundo.



De ascendência escocesa, inglesa e portuguesa, desde 1882 que a família Symington produz vinho do Porto e DOC Douro, sendo o maior proprietário de quintas da região – tem 26, num total de 2.420 hectares, dos quais 1.114 de vinha.

Detentor de casas de Porto como a Graham’s, Cockburn’s, Dow’s e Warre’s, e vários projetos no Douro (Quinta do Vesúvio, Quinta do Ataíde, Altano, Prats & Symington – Chryseia), a Symington Family Estates fechou 2023 a debutar na internacionalização, com a aquisição da Hambledon Vineyard, que é um dos principais produtores de espumante inglês e a mais antiga vinha comercial do Reino Unido.

A Symington adquiriu a Hambledon Vineyard a meias com a Berry Bros. & Rudd, outra família multigeracional do setor do vinho.

Ora, a Symington Family Estates é a única família vinícola de Portugal que faz parte da Primum Familiae Vini (PFV), associação que detém apenas 12 sócios, o número de garrafas de uma caixa, reunindo a dúzia de famílias de prestígio do mundo do vinho, que conta também com participantes de França (6), Itália (2), Espanha (2) e Alemanha (1).

Todos os anos, a PFV nomeia um dos seus membros como presidente para supervisionar a associação durante o ano e atuar como seu representante em vários eventos em todo o mundo.

Este ano, Charles Symington, da Symington Family Estates, sucede a Véronique Drouhin, da Maison Joseph Drouhin, em França, como presidente da PFV para o período de julho de 2024 a junho do próximo ano.

"Sinto-me extremamente honrado por suceder aos meus antecessores na Primum Familiae Vini e por apoiar as nossas 12 famílias que partilham os mesmos valores: a cultura da excelência, o amor e o respeito pela terra e pelo ‘terroir’, e o forte desejo de continuar a ser uma empresa familiar e independente e de transmitir a herança dos nossos antepassados à geração seguinte", afirma Charles Symington, em comunicado.

"A PFV vive um momento particularmente estimulante. Os últimos 12 meses foram frutuosos sob a liderança de Véronique Drouhin, com grandes avanços em matéria de alterações climáticas no seio do comité técnico", elogia o novo líder da PFV.

Sobre a sua missão à frente da PFV, adianta que, entre as iniciativas que gostaria de desenhar, irá propor "muito em breve que o comité técnico se concentre na avaliação da inteligência artificial na viticultura e na vinificação". "É um tema de futuro que permitirá às novas gerações das 12 famílias contribuir com os seus conhecimentos e partilhá-los com todo o nosso grupo", defende Charles Symington, cujo bisavô chegou da Escócia em 1882 para trabalhar na Graham's.

Os 12 membros da PFV: Symington Family Estates (Portugal), Marchesi Antinori (Toscânia, Itália), Baron Philippe de Rothschild (Bordéus, França), Maison Joseph Drouhin (Borgonha, França), Domaine Clarence Dillon (Bordéus, França), Egon Müller Scharzhof (Mosel, Alemanha), Famille Hugel (Alsácia, França), Pol Roger (Champagne, França), Famille Perrin (Rhône Valley, France), Tenuta San Guido (Toscânia, Itália), Familia Torres (Catalunha, Espanha) e Tempos Vega Sicilia (Ribera del Duero, Espanha).

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/agricultura-e-pescas/vinho/detalhe/maior-dono-de-quintas-do-douro-a-frente-das-12-familias-vintage-do-mundo-do-vinho

Um artigo interessante para o Luso, por causa de pelo menos 1 dos sócios da PFV  :mrgreen:
Esta organização de apenas 12 famílias, controla uma parte considerável do vinho mundial premium (vinho premium com preços mais elevados)!
 

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Re: Sector Vinícola
« Responder #115 em: Julho 05, 2024, 04:42:22 pm »
Estava a par disso mas não conhecia as demais famílias que investigarei.
Á táctica parece ser comum: o monopólio, mesmos disfarçado.
Esta (ligada à Seagram, que todos os amantes da pinga suficientemente lúcidos para ler rótulos conhecem) também dos eleitos, metida em esquemas e coisas... estranhas.
https://en.wikipedia.org/wiki/Clare_Bronfman
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Re: Sector Vinícola
« Responder #116 em: Julho 06, 2024, 05:13:47 pm »
É a tendência das empresas, se não houver uma regulação forte, juntarem-se para dominarem o mercado e acabarem com a concorrência!
Em todos os distritos, há clubes secretos, de empresários e até de políticos que entram nesses clubes por convite (quem tiver património de vários milhões de euros)!

Em Viseu, o clube que que tem sede perto do Pavilhão Multiusos, gaba-se de ter barrado a entrada do outrora empresário e Autarca Almeida Henriques (morreu com covid no Hospital de Viseu, devido a complicações respiratórias. Era asmático) para o Clube.
 

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Re: Sector Vinícola
« Responder #117 em: Julho 08, 2024, 08:11:50 pm »
Dona do licor Beirão "caça" Safari e espera triplicar exportações em cinco anos

Casa Redondo diz que "dá um passo significativo no seu crescimento internacional" com a aquisição do licor Safari à gigante Diageo.



A Casa Redondo, proprietária do Licor Beirão, comprou a Safari a um dos maiores "player" mundiais do setor, a Diageo, protagonizando o que diz ser "a maior aquisição de uma marca de bebidas espirituosas por uma empresa portuguesa".

"Com esta nova adição, a nossa empresa ambiciona fortalecer a sua presença em mercados estratégicos como Holanda, Bélgica e Alemanha. Prevemos um aumento imediato de cerca de 70% nas exportações globais do grupo e temos como objetivo triplicar este valor nos próximos cinco anos", diz o CEO, Daniel Redondo, num comunicado, enviado esta segunda-feira, às redações, assinalando que, com a compra, a empresa com sede na Lousã, no distrito de Coimbra, "dá um passo significativo no seu crescimento internacional".

Numa resposta escrita ao Negócios, Daniel Redondo declina revelar o valor da compra, "financiada com capitais próprios", com a qual pretende "obter sinergias de escala em mercados alvo onde a marca já tem uma distribuição relevante".

"Desta forma o restante portefólio da Casa Redondo poderá ganhar uma maior distribuição numérica e ativação de marketing. Também consideramos que existe um potencial latente na marca Safari que esperamos aproveitar", refere o líder da Casa Redondo.

A Casa Redondo, que emprega atualmente mais de 130 trabalhadores, fechou 2023 com uma faturação acima dos 55 milhões de euros. E, segundo Daniel Redondo, "a exportação continuou a crescer", com a empresa a terminar o ano "com pouco mais de 25% da marca Licor Beirão", com França, Espanha, Suíça, Estados Unidos e Alemanha a figurarem como os principais mercados dos mais de 70 onde chega.

Do cardápio da Casa Redondo, que conta mais de 90 anos de história e vai na terceira geração, constam mais de 50 marcas, incluindo além da "estrela" Licor Beirão, o Aperitivo Per Se, a Amarguinha, The FoxTale Gin e Aldeia Velha.

Em comunicado, publicado na sexta-feira, a Diageo, que tem sob o seu chapéu marcas como o uísque Johnnie Walker, o vodka Smirnoff, o licor Baileys ou a cerveja Guinness, diz que a alienação da marca de licor com sabores de fruta - vendida sobretudo no Benelux (Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo), Portugal e Turquia - se encontra em linha com a sua estratégia de "manter um forte foco na gestão eficaz do portefólio".

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/industria/detalhe/dona-do-licor-beirao-caca-safari-e-espera-triplicar-exportacoes-em-cinco-anos
 

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Re: Sector Vinícola
« Responder #118 em: Agosto 03, 2024, 05:30:26 pm »
 

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Re: Sector Vinícola
« Responder #119 em: Agosto 29, 2024, 06:47:43 pm »