Apetece-me gritar bem alto, FO...

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1425 em: Abril 10, 2013, 06:10:18 pm »
Citação de: "papatango"
FICAR NA HISTÓRIA COMO A GERAÇÃO MAIS SUJA, MAIS JAVARDA E MAIS LADRA DA HISTÓRIA DE PORTUGAL ?

Essa geração está-se a borrifar para os insultos e para a sua falta de honra e dignidade, desde que continue a mamar e a destruir.
É a geração que elevou ditados a máximas como o "quem não chora não mama" e "quem parte e reparte e não fica com a melhor parte ou é tolo ou não tem arte".
É uma geração pervertida que nasceu para o mundo a cantar trovas a traidores.
E continua a fazê-lo.

Quando é que joga o Benfica?
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1426 em: Abril 10, 2013, 06:13:07 pm »
Citação de: "papatango"
Mas onde é que eu disse que achava que havia concorrência ?

Eu não disse nada disso.



Citação de: "papatango"
Citar
- Impor um máximo do valor da electricidade e das taxas cobradas pela EDP, fazendo-se a concorrência abaixo disso (se é que há concorrência), já que eles apresentam lucros tão grandes;
A concorrência não pode ser feita por baixo e não pode existir com tabelas fixas, que são a negação da concorrência. Se a  concorrência em Portugal não funciona, não é por causa da concorrência é por causa dos que não a deixam funcionar, como resultado da dimensão do mercado e da facilidade em controla-lo. Nós não podemos impor regras contrárias à livre concorrência, não temos autonomia para isso.

Citar
- Impor um valor máximo do valor dos combustíveis, a concorrência passa-se a fazer por baixo;
Nem nos países comunistas a aplicação de valores máximos alguma vez funcionou. Se você coloca valores máximos nos combustíveis está por um lado a destruir a concorrência e por outro está a abrir caminho para a falta de combustíveis, que aconteceria 48h depois de os preços serem intervencionados.

Citar
- Impor limites ao custo da água (em caso de concorrência faz-se por baixo);
Aplica-se a mesma máxima. Essas aplicações de preços máximos são uma medida tipicamente comunista, já foi aplicada no tempo deo criminoso Vasco Gonçalves e em uma semana os produtos desapareceram dos mercados. Além de ser ilegal porque é contra as regras da concorrência, as empresas municipais começariam a ter problemas para pagar aos piquetes.
Quando você tivesse um furo à porta e ninguém o reparasse, aí pensaria diferença.



E parece-me a mim que falou em concorrência, até mais do que uma vez.

Concorrência que afinal não existe...
 

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Miguel

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1427 em: Abril 10, 2013, 06:19:04 pm »
Quando nao ha dinheiro nao se paga :N-icon-Axe:
 

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papatango

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1428 em: Abril 10, 2013, 06:49:26 pm »
Citar
E parece-me a mim que falou em concorrência, até mais do que uma vez.


 :roll:

Falei em concorrência e disse que temos que respeitar regras. O que é afirmar algo óbvio, porque há regras e tratados que temos que cumprir dado sermos parte da União Europeia.
Há regras que não podemos subverter com leis que violam de forma gritante os compromissos assumidos.

O que temos é que controlar os lobies, os grupos de pressão e os que pela porta dos fundos não deixam funcionar o mercado.
E esse é o principal pecado deste governo, pelo menos pelo que vejo e nos é dado a conhecer.
Como era de esperar, muitos dos defensores do livre mercado, começam a ficar aflitos quando se pretende incentivar a concorrência.

Isso não quer dizer que eu diga que não existem problemas com a concorrência, muito pelo contrário.
Mas o que não podemos fazer, é violar tratados que assinámos, porque algum maluco se lembra que estabelecer preços fixos é a solução para combater os que violam os principios da concorrência

Isto devia ser simples de entender.
Acho eu.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

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Luso

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1429 em: Abril 10, 2013, 08:02:02 pm »
Citação de: "papatango"
Citar
Falei em concorrência e disse que temos que respeitar regras. O que é afirmar algo óbvio, porque há regras e tratados que temos que cumprir dado sermos parte da União Europeia.
Há regras que não podemos subverter com leis que violam de forma gritante os compromissos assumidos.

Se as regras nos conduzem à servidão e à miséria, mudem-se as regras. Aliás o conceito de regra não tem como objetivo último o progresso e a civilização?

Diz que há regras que não podemos subverter com leis. E há leis que não se podem subverter com regras. Por exemplo a "livre concorrência" em monopólios naturais http://pt.wikipedia.org/wiki/Monop%C3%B3lio
Porque diabo é que um monopólio natural tem que ser privatizado?
Porque diabo é que um Estado tem que ficar refém de um privado?
Quem se acredita numa democracia como a nossa, de partidos patrocinados pelos mesmos que controlam tais monopólios ou que os desejam controlar?
Os bancos, por exemplo: face à nossa realidade, de partidos patrocinados por especuladores não produtivos, avessos ao risco, devem constituir um universo de livre concorrência, sendo objectivamente pólos de contrapoder e subversão?
Ninguém deveria ser mais poderoso que o povo, o Estado, e muito menos um privado.
Porque é que temos sempre que seguir cegamente cartilhas estranhas, concebidas sabe-se lá com que interesses?

Se as regras são nefastas, que se danem essas regras. Adoptem-se outras.
Os portugueses têm que se unir e a nacionalização dos monopólios naturais em mãos privadas é fundamental.
Isso e a posse de meios e tecnologias base, como uma siderurgia decente.
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1430 em: Abril 11, 2013, 08:46:15 am »
mais uma perigosa comunista

Citar
Ferreira Leite diz que novos cortes só seriam possíveis se tivéssemos decidido fazer um harakiri coletivo

Sandra Henriques 11 Abr, 2013, 08:02 / atualizado em 11 Abr, 2013, 08:07

A antiga presidente do PSD Manuela Ferreira Leite afirmou que não está muito preocupada com a possibilidade de novos cortes por considerar que não são exequíveis e não vão ser executados.

“Não vejo possibilidade, a menos que tivéssemos decidido todos fazer um ‘harakiri’ coletivo. Como acho que ninguém decidiu fazer um ‘harakiri’ coletivo, acho que não é possível fazer uma coisa dessas”, referiu Manuela Ferreira Leite na noite passada, em declarações à TVI24.

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=61
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1431 em: Abril 11, 2013, 08:47:06 am »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
:G-beer2:

E eu sou um conhecido "bermelho"! :twisted:

outro perigoso comunista também se pronunciou:

 Pacheco Pereira defende a demissão do Governo

O ex-dirigente do PSD diz que o despacho de Vítor Gaspar que congela as despesas, é uma atitude vingativa. VEJA O VÍDEO

Pacheco Pereira afirmou, na edição de quinta-feira do programa Quadratura do Círculo, da SIC Notícias, que o despacho do ministro das Finanças, que congela as despesas de todos os Ministérios, é uma forma de vingança e defendeu, "pela primeira vez" a demissão do Governo e dissolução da Assembleia da Reública.

Ler mais: http://visao.sapo.pt/pacheco-pereira-de ... z2Q8k1E85G

....

eu só não consigo perceber como é que estes perigosos comunas não ganham as eleições todas! Eles são tantos, não se pode virar uma pedra que saem logo 1/2 dúzia debaixo dela!!!!!!  :diabo:
« Última modificação: Abril 11, 2013, 09:06:25 am por P44 »
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1432 em: Abril 11, 2013, 08:49:50 am »
Citação de: "Luso"
Se as regras nos conduzem à servidão e à miséria, mudem-se as regras. Aliás o conceito de regra não tem como objetivo último o progresso e a civilização?

Diz que há regras que não podemos subverter com leis. E há leis que não se podem subverter com regras. Por exemplo a "livre concorrência" em monopólios naturais http://pt.wikipedia.org/wiki/Monop%C3%B3lio
Porque diabo é que um monopólio natural tem que ser privatizado?
Porque diabo é que um Estado tem que ficar refém de um privado?

Quem se acredita numa democracia como a nossa, de partidos patrocinados pelos mesmos que controlam tais monopólios ou que os desejam controlar?
Os bancos, por exemplo: face à nossa realidade, de partidos patrocinados por especuladores não produtivos, avessos ao risco, devem constituir um universo de livre concorrência, sendo objectivamente pólos de contrapoder e subversão?
Ninguém deveria ser mais poderoso que o povo, o Estado, e muito menos um privado.
Porque é que temos sempre que seguir cegamente cartilhas estranhas, concebidas sabe-se lá com que interesses?

Se as regras são nefastas, que se danem essas regras. Adoptem-se outras.
Os portugueses têm que se unir e a nacionalização dos monopólios naturais em mãos privadas é fundamental.
Isso e a posse de meios e tecnologias base, como uma siderurgia decente.

Falaste bem, Luso  c34x
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1433 em: Abril 11, 2013, 09:55:11 am »
Comuna não: português, conservador e monárquico (as duas últimas são redundantes  :wink: )

Uma de outro conhecido comuna:

«A nossa civilização corre o risco de ficar submersa como a Grécia (Atenas) sob a extensão da democracia, de cair inteiramente nas mãos dos escravos, ou então de ficar como Roma, não nas mãos de imperadores filhos do acaso e da decadência, mas de grupos financeiros sem pátria, sem lar na inteligência, sem escrúpulos intelectuais e sem causa em Deus.
 
O único antídoto para isto é uma lenta aristocratização.»
 
— Fernando Pessoa, 1920.
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1434 em: Abril 11, 2013, 10:19:29 am »
Eu comuna
Tu comunas
Ele comuna
Nós comunas
Vós comunas
Todos comunas
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1435 em: Abril 11, 2013, 11:15:29 am »
Citação de: "Luso"



Se as regras são nefastas, que se danem essas regras. Adoptem-se outras.
Os portugueses têm que se unir e a nacionalização dos monopólios naturais em mãos privadas é fundamental.
Isso e a posse de meios e tecnologias base, como uma siderurgia decente.

Totalmente de acordo grande Luso  :G-beer2:  :Palmas:  :Palmas:

É mesmo isto que o país precisa. Este governo (como todos os outros antes) tem a faca e o queijo na mão mas não age como devia, são tão criminosos como os outros.
 

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1436 em: Abril 11, 2013, 03:15:49 pm »
Deslocações dos deputados ficam fora dos cortes orçamentais da Assembleia
FILIPA DIAS MENDES 11/04/2013 - 00:00

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A maior rubrica do Orçamento da AR relativa a gastos com serviços é para transportes dos deputados

O Orçamento da Assembleia da República para 2013 prevê cortar 10% nos contratos de aquisição de serviços. Mas a rubrica que representa a maior despesa, 3,5 milhões de euros, não entra para as contas

A Assembleia da República (AR) pretende poupar 10% no valor dos contratos referentes à aquisição de serviços. A excepção vai para os transportes dos deputados, uma fatia que representa 24% do total da despesa daquela rubrica. Assim, três milhões e 588 mil euros ficarão de fora do anunciado esforço de contenção da despesa pública. Em rota contrária à trajectória comum, os gastos com transportes irão subir 122 mil euros em relação a 2012.

Ao PÚBLICO, Helena Carvalho, assessora da presidente da Assembleia da República, explicou que "92,5% do valor orçamentado destina-se, nos termos da lei, ao pagamento aos senhores deputados das deslocações em trabalho parlamentar à Assembleia e ao círculo eleitoral, se diferente do local da residência". E acrescenta: "Não se trata de contratos e o valor da despesa varia consoante os trabalhos parlamentares e as distâncias quilométricas, não sendo, por isso, enquadrável no despacho". Estes valores são pagos directamente aos deputados mediante uma declaração sua de que realizaram essas deslocações.

A redução remuneratória que visa concretizar os cortes previstos no OE para 2013 foi publicada por despacho, na semana passada, em Diário da República. A redução prevista de 10% em contratos de aquisição de serviços aparece como mais uma medida excepcional de diminuição da despesa pública, "num esforço de consolidação e equilíbrio essenciais à retoma e crescimento da economia portuguesa e ao cumprimento dos objectivos assumidos pelo Estado", pode ler-se no despacho. No entanto, esta medida foi tomada ainda antes da decisão do Tribunal Constitucional, não sendo de excluir que venham a ser decididos novos cortes num eventual Orçamento do Estado rectificativo.

Desde 2011, o primeiro ano de aplicação da norma que prevê a redução remuneratória dos contratos de prestação de serviços, a AR estima ter poupado 230 mil euros, "com o objectivo, que foi concretizado, de devolver o valor ao Tesouro", afirmou ao PÚBLICO Helena Carvalho.

Confrontando as despesas previstas com aquisição de serviços, no OE de 2012 e 2013, a tendência é de corte, havendo, no entanto, várias excepções, de que são exemplo a subida dos gastos com serviços de "restaurante, refeitório e cafetaria", que aumentam, em relação ao ano passado, 105 mil euros.

Também a despesa prevista com "estudos, projectos, pareceres e consultadoria" está orçamentada em 406.400 euros, uma subida de, aproximadamente, 70 mil euros face ao ano anterior. Relativamente a estes aumentos, Helena Carvalho esclareceu ao PÚBLICO que os valores apresentados no OE resultam de uma previsão e "podem não ser totalmente executados".

Abrangidos pelos cortes estão, entre outros, os contratos do "pessoal em regime de avença", cuja poupança será de 27 mil euros, e os gastos com assistência técnica, que representam a maior fatia de poupança e permitirão arrecadar cerca de 350 mil euros, numa despesa orçamentada para 2013 de 2,287 milhões de euros.

A redução remuneratória, aplicando-se apenas aos contratos de aquisição de serviços, não contempla os contratos de concessão de obras públicas e de serviços públicos, tais como o fornecimento de água, electricidade e gás.

A redução da despesa pública foi, desde o início, uma das prometidas bandeiras do executivo de Passos Coelho. O Orçamento da Assembleia da República para 2013, que prevê uma redução nos custos de funcionamento de mais de dez milhões de euros face a 2012, representa um decréscimo de 13,8% em relação ao ano anterior. Em resultados finais, a despesa orçamentada para 2013 foi de 65 milhões de euros, tendo sido em 2012 de 77 milhões.

http://www.publico.pt/portugal/jornal/deslocacoes-dos-deputados-ficam-fora-dos-cortes-orcamentais-da-assembleia-26363058

Mais uma vez, onde este governo podia de facto cortar não corta.

As viagens dos deputados são mais importantes que a saúde ou educação.
 

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1437 em: Abril 11, 2013, 05:14:58 pm »
Citação de: "Edu"
Citação de: "Luso"



Se as regras são nefastas, que se danem essas regras. Adoptem-se outras.
Os portugueses têm que se unir e a nacionalização dos monopólios naturais em mãos privadas é fundamental.
Isso e a posse de meios e tecnologias base, como uma siderurgia decente.

Totalmente de acordo grande Luso  :G-beer2:  :Palmas:  :Palmas:

É mesmo isto que o país precisa. Este governo (como todos os outros antes) tem a faca e o queijo na mão mas não age como devia, são tão criminosos como os outros.

Citação de: "Edu"

Mais uma vez, onde este governo podia de facto cortar não corta.

As viagens dos deputados são mais importantes que a saúde ou educação
.

comunas.

comunas everywhere.
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miguelbud

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1438 em: Abril 11, 2013, 08:29:25 pm »
O Comunicado da Presidencia da Republica.



Citar
Presidente da República confere posse a novos membros do Governo

    O Presidente da República aceitou a proposta, apresentada pelo Primeiro-Ministro, de exoneração, a seu pedido, do Ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Dr. Miguel Fernando Cassola de Miranda Relvas, e do Secretário de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional, Dr. António Joaquim Almeida Henriques.

    Na mesma ocasião, o Presidente da República aceitou a proposta, apresentada pelo Primeiro-Ministro, de nomeação do Dr. Luís Maria de Barros Serra Marques Guedes, para o cargo de Ministro da Presidência e dos Assuntos Parlamentares, e do Prof. Doutor Luís Miguel Poiares Pessoa Maduro, para o cargo de Ministro-Adjunto e do Desenvolvimento Regional.

    A posse dos novos membros do Governo será conferida sábado, dia 13 de abril, pelas 12:00 horas, no Palácio de Belém.

Mas o tribunal nao invalidou a licenciatura?  :N-icon-Axe:
 

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Get_It

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1439 em: Abril 11, 2013, 09:31:48 pm »
Citação de: "miguelbud"
Mas o tribunal nao invalidou a licenciatura?  :N-icon-Axe:
Mas é/foi político...

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque: