Portugal ameaçado por praga de ratos vindos de Espanha

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Cabeça de Martelo

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« Responder #15 em: Agosto 31, 2007, 05:57:16 pm »
Hellas é um provérbio muito antigo, ainda é do tempo em que do outro lado da fronteira só vinha problemas. Hoje em dia já não é assim, não te esqueças que o país com que nós temos mais exercicios militares é com Espanha.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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acpool

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« Responder #16 em: Agosto 31, 2007, 06:07:31 pm »
Mais uma quantidade de ratos para juntar aos do Convento de Mafra, já não chegava os que lá estavam, vem mais uma cambada deles, e estamos lixados é que a única fronteira que temos é Espanha e pelos vistos eles já estão lá e não estou a ver os ratos aprenderem a nadar para irem para o próximo continente.

Já agora se o governo se lembrar ainda coloca umas portagens na fronteira pode se que eles não entrem.
Ou os empresários podem arranjar um novo emprego, nas empresas de desminagem, já que os ratos em Africa são treinados para encontrar minas.
http://mprofaca.cro.net/rats.html



Ou os nossos cientistas vão ter mais voluntários para treinar


Cumprimentos
 

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André

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« Responder #17 em: Agosto 31, 2007, 06:23:08 pm »
Citação de: "acpool"
Ou os empresários podem arranjar um novo emprego, nas empresas de desminagem, já que os ratos em Africa são treinados para encontrar minas.


E na Colombia também.  :wink:

 

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acpool

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« Responder #18 em: Setembro 01, 2007, 12:31:11 am »
Estava a tentar ser irónico mas parece que não consegui. É o que tenho constatado ultimamente, por isso vai o esclarecimento destes bichinhos já que gistam de ser precisos na informação.

Segundo li são animais baratos, inteligentes e crucialmente, leves. Os ratos estão a ser treinados na Tanzânia para cheirar minas. Os seus instrutores na universidade de agricultura em Sokoine na Tanzânia dizem que para a recompensa é dado um pouco de banana para os ratos, em que o objectivo é fazerem um trabalho muito melhor do que os cães.

os ratos tem aproximadamente 75 ctm de comprimento  e pesa aproximadamente 1.35 KG , isto significa que podem andar em cima das minas sem que esta seja detonada.

O projecto é realizado pela organização de pesquisa Belga - Apopo,. O treino e experiências são feitas na Tanzânia, em que as primeiras experiências reais estão a ser feitas em campos minados em Moçambique, (cultura geral) – uma guerra civil que deixou no pais aproximadamente 500.000 minas enterradas.


Cumprimentos
 

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André

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« Responder #19 em: Setembro 02, 2007, 01:52:10 pm »
Agricultores espanhois atribuem praga de ratos a reservas de aves

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O presidente da União dos Pequenos Agricultores (UPA) de Zamora responsabiliza as autoridades regionais ligadas ao Ambiente pela praga de ratos que assola a província espanhola de Castela e Leão e que acredita estar relacionada com as reservas naturais de aves.

Aurelio Gonzalez não tem «provas para avançar com uma acção contra a junta de Castela e Leão e o Meio Ambiente», mas está convencido de que os ratos foram introduzidos na região espanhola para alimentar as aves protegidas de reservas coincidentes com as zonas a braços há várias semanas com a praga de roedores, próxima da fronteira com Portugal.

«Sempre houve ratos nos campos», nomeadamente o mais familiar, o mediterrânico, mas, segundo garantiu à Lusa, o que está a provocar estes danos, o rato «campesino», «é o pior de todos» e só começou a aparecer em algumas zonas da região há cerca de 15 anos, na mesma altura em que foram criadas várias reservas de aves, desde Palencia até Ávila.

«A junta e o Meio Ambiente foram quem os atraiu ao criar as reservas para aves nestas zonas», afirmou, realçando a coincidência com as áreas afectadas pela praga.

Aurelio está convencido que esta espécie de roedores veio da zona mais a norte dos Pirinéus e Catalunha e foi introduzida em Castela e Leão para alimento das aves de rapina das reservas ou atraída pelos alimentos lançados a outras aves.

O «campesino» é maior que outros ratos, mas mais lento o que o torna numa presa mais fácil.

«Não contavam é que os bichos se reproduzissem tão depressa», observou, principalmente em anos como o actual, com uma Primavera abundante em chuva.

Estudos científicos disponíveis na Internet corroboram esta alucinante capacidade de reprodução, dando conta de que as fêmeas atingem a maturidade sexual com apenas um mês de vida e os machos aos dois meses.

O período de gestação é de 21 a 22 dias e pode resultar entre duas a onze crias.

A população aumenta, quando se dá a explosão demográfica, de cinco a 10 por hectare para 200 por hectares, fenómenos que ocorrem normalmente no início do Verão e prolongam-se por três a cinco meses.

Os cientistas e as autoridades regionais dizem que o fenómeno é cíclico e ocorre de três em três ou de quatro em quatro anos, mas os agricultores garantem que nunca a praga atingiu a actual dimensão.

Tal como nas últimas semanas, também há cerca de nove anos, segundo o dirigente da UPA, a zona de Tierra de Campos foi a mais afectada, mas Aurelio garante nunca ter visto estes roedores próximo de Zamora como agora e cada vez mais em direcção à fronteira.

Tudo começou em Palencia há quase um ano, a 130 quilómetros de Zamora e a mais de duzentos da fronteira com o Nordeste Transmontano.

«O governo não deu importância e agora propagaram-se por todos os sítios», disse o presidente da UPA de Zamora, que denunciou nos últimos dias a aproximação da praga à fronteira com Portugal.

Tanto Aurelio como o dirigente da UPA em Aliste (mais próximo da fronteira), Blas Fernandez Alonso, admitem que nas respectivas regiões a praga não tem a dimensão de «Campos», mas Blas assevera que «só diz que não há ratos próximo da fronteira quem não anda diariamente nos campos».

Este dirigente vive e tem terrenos agrícolas em Nuez, uma localidade junto à fronteira portuguesa de Quintanilha, onde mostrou à Lusa tocas dos roedores.

Disse que segunda-feira vai pedir aos autarcas das povoações vizinhas para solicitarem à junta de Castela e Leão que envie também para esta zona o veneno para exterminar a praga.

Ao contrário do que acontece mais a sul, onde o Douro Internacional é apontado como barreira natural à propagação, Blas não vê nesta zona travão aos roedores.

O rio Maças, que aqui divide os dois países, não tem a força do Douro e só os campos menos cultivados do lado de Bragança poderão desmobilizar os roedores, por falta de alimento.

O ministro do Ambiente, Nunes Correia, garantiu sexta-feira que o governo português está atento ao problema, mas sem necessidade ainda de outras medidas.

Na zona espanhola de São Miguel de la Ribera, 21 quilómetros a sul de Zamora, os ratos só já encontraram praticamente o restolho das searas quando chegaram depois de terem devastado 80 por cento do cereal em Tierra de Campos, segundo estimativas da UPA.

«Aqui (São Miguel) atacaram o que encontraram: girassol, forragem para o gado, açucareira (raiz parecida com o nabo, de onde se extrai o açúcar), frutos», contou.

«Têm boa boca, até pimentos e melões me comeram», ironizou José Gonzalez, pai do dirigente da UPA e também ele agricultor.

A Lusa visitou alguns dos terrenos onde os roedores, segundo contaram os agricultores, são mais activos no final da tarde e à noite.

Dois caçadores que caminhavam nas mesmas terras, Ramiro Mangas e António San Damaso, garantiam ter acabado de calcorrear uma vinha onde vários exemplares lhes cruzaram o caminho, mas a reportagem da Lusa fez o mesmo percurso sem sucesso.

Mais fácil de encontrar é a sucessão de buracos das profundas tocas que os roedores cavam para se resguardaram e de onde partem carreiros de rastos que deixam na movimentação à procura de alimento.

A cevada que é o principal alvo da praga serve agora para ajudar a dizimá-la misturada com um químico, a clorofacinona e cujos resultados são visíveis em alguns cadáveres da praga que se encontram nestes campos.

A junta de Castela e Leão está a distribuir gratuitamente pelos agricultores este produto, junto com tubos.

Aurelio recebeu duas sacas de 900 quilos para distribuir por cerca de 50 agricultores da sua povoação, com 400 habitantes.

Nos campos de São Miguel de la Ribera já estão instalados vários destes tubos cheios de veneno e enterrados, ficando apenas acessíveis os buracos das extremidades para os ratos entrarem e comerem o veneno e evitar que afecte outra fauna.

Outro dos métodos que estão a ser utilizados para combater a praga é a realização de queimadas controladas.

O dirigente da UPA garante que há mais de 620 municípios desta região espanhola afectados pela praga, que já levou à criação de um grupo de trabalho para coordenar estas medidas.

As autoridades regionais já reuniram também um grupo de especialistas para estudarem o assunto.

A junta de Castela e Leão está também a apoiar financeiramente os agricultores, pagando 70 por cento dos montantes dos prejuízos.

De acordo com dados da UPA, só na zona de Zamora foram apresentados 10 mil pedidos de ajuda, mas nem todos serão aceites por falta de comprovativos dos danos.

«As medidas estão a funcionar, estamos a conseguir debelar a população (de ratos) e a expansão está a ser mais lenta do que há dois meses», disse Aurelio Gonzalez.

Diário Digital / Lusa

 

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Coelho

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« Responder #20 em: Setembro 03, 2007, 05:25:33 pm »
Eu acho que nenhum de vocês percebeu a verdadeira dimensão do problema .
Tratam-se de ratos............... não é só por serem espanhois, o problema é que aquela massa de carne pestilenta... vem em direcção de portugal!!!!!! E o min ambiente não faz nada, não toma medidas de contenção nem nada, ta à espera de que eles andem 40 ou 50 kilometros, até à curva do Douro, para entrarem em Portugal. e apartir daí, comer todas as culturas, até morrerem todos ou comerem Portugal todo.
Onde está as segundas asas? by Marechal de Campo Rommel no dia da apresentação do Messerschmitt bf 190
 

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André

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« Responder #21 em: Setembro 03, 2007, 06:14:55 pm »
Perito nega responsabilidade das entidades oficiais

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O director regional de Agricultura do Norte, Carlos Guerra, rejeitou hoje a possibilidade avançada por agricultores espanhóis de que terão sido autoridades oficiais a introduzir em Espanha o rato que se transformou numa praga próxima da fronteira.
«É, garantidamente, absolutamente falso», enfatizou aquele responsável, um especialista em questões ambientais.

Antes das actuais funções Carlos Guerra presidiu ao Instituto de Conservação da Natureza (ICN) e dirigiu o Parque Natural de Montesinho, em Bragança, junto à fronteira.

Carlos Guerra garantiu que em «matéria de questões ecológicas nunca se introduzem variedades estranhas para se alimentar outras».

«Desde o século XIX que sabemos disso», afirmou.

Segundo disse, a lição foi aprendida com a Austrália, que desde o século XIX sofre as consequências desta prática.

O responsável contou que os australianos introduziram coelhos nos seus habitats que se transformaram numa praga e deram origem a outras com consequências ainda na actualidade.

«Tiveram de declará-los calamidade pública», disse, explicando que «os australianos introduziram depois gatos para eliminar os coelhos, mas como estes eram muito rápidos os gatos atacaram outras espécies, como os koalas, e acabaram com uma data de animais australianos».

Já há muito tempo que as proporções que o caso australiano tomou servem de exemplo nas questões ecológicos.

«Nunca se introduzem variedades estranhas para alimentar outras porque se cria um desequilíbrio no processo natural. Os espanhóis têm uma óptima experiência nisso», garantiu.

O presidente da União do Pequenos Agricultores (UPA) de Zamora, Aurelio Gonzales, responsabilizou, em declarações à Lusa, as entidades espanholas ligadas ao ambiente pela praga de ratos que assola há semanas a província de Castela e Leão.

Alegou que o rato causador da praga, o «campesino», só pareceu nesta zona há cerca de 15 anos, simultaneamente com a criação de várias reservas de aves.

O dirigente agrícola disse «não ter provas», mas mostrou-se convicto de que forma as autoridades ligadas ao Meio Ambiente que introduziram a espécie para alimento das aves de rapina ou atraída pelos alimentos lançados a outras aves.

Carlos Guerra rejeita tal possibilidade e a explicação que encontra para o aparecimento do rato tipicamente da zona dos Pirinéus, mais a Norte, é o alimento disponível na intensiva agricultura desta região espanhola, sobretudo na zona mais afectada, a de Palencia, nomeadamente Tierra de Campos

«Nesta zona conseguem ter 100 quilómetros contínuos de cereal, o que cria uma ecossistema propício à invasão de animais de outras zonas», explicou.

O cereal tem sido o principal alvo deste rato, que depôs das searas ceifadas atacou outro tipo de culturas, desde a vinha aos produtos hortícolas, e vai deslocando-se em direcção à fronteira com Portugal.

Os agricultores espanhóis admitem que a praga «está a ser debelada» com as várias medidas em curso, nomeadamente veneno que a junta de Castela e Leão tem distribuído para colocarem nos terrenos afectados.

Para Carlos Guerra há ainda outra explicação para a redução da praga: a diminuição de alimento.

Este rato tem uma capacidade reprodutiva alucinante, com uma gestação de 21 a 22 dias que resulta entre duas a onze crias.

Segundo o director regional, esta capacidade reprodutiva está também relacionada com a disponibilidade de alimento e cai com a redução do mesmo.

«Quando começam a ter falta de alimento, eles próprios têm mecanismos de redução», afirmou.

Carlos Guerra atribuiu as desconfianças dos agricultores ao «desespero da situação pelos prejuízos causados», mas entende que se está perante «fenómenos cíclicos» e, apesar do elevado número de roedores não considera tratar-se de «uma praga».

Mostrou-se ainda convencido de que o rato «não chegará a Portugal» e que «dentro de dias acabará devido ao pouco alimento e ao veneno que está a ser colocado nos campos».

Diário Digital / Lusa

 

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André

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« Responder #22 em: Setembro 03, 2007, 10:41:27 pm »
Ambientalistas portugueses defendem utilização de Corujas para controle de praga de ratos

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Uma associação ambientalista portuguesa defendeu que o actual excesso de ratos em Espanha se resolve com a «simples colocação de ninhos artificiais para corujas» e que o veneno utilizado pelos espanhóis para combater a praga é «contraproducente».

«A solução a curto prazo é simples: colocar ninhos artificiais para corujas», defende o Núcleo Português de Estudo e Protecção da Vida Selvagem (NPEPVS).

Em comunicado enviado à Lusa, a associação ambientalista refere que a 'coruja das torres' é o principal predador da espécie de ratos que tem afectado a agricultura da região espanhola de Castela e Leão, que faz fronteira com o Nordeste Transmontano, em Portugal.

O problema, para o NPEPVS, é que «os cinco a seis mil casais» destas aves que existem na região espanhola são insuficientes para controlar a população de ratos que os espanhóis apelidam de «campesinos», o rato-do-campo-comum, segundo aquela associação ambientalista.

Em situações de explosão da população de roedores, como acontece actualmente, o núcleo de protecção da vida selvagem entende que as corujas conseguiram controlar os roedores.

«Com a colocação de 6.000 ninhos artificiais para Corujas-das-torres em toda a região de Castela e Leão, um investimento da ordem dos 300 mil euros, o problema seria, se não resolvido, pelo menos minimizado em poucos anos, a tempo de travar a próxima explosão demográfica do rato-do-campo», refere.

Segundo a associação, com a duplicação dos casais, «as corujas comeriam anualmente 8.760.000 ratos».

Para os ambientalistas portugueses, o uso de veneno, nomeadamente a clorofacinona, que está a ser utilizada em Espanha, «é contraproducente, pois o seu efeito pode atingir os próprios predadores».

O NPEPVS refere mesmo que «a aplicação maciça do referido anticoagulante será já responsável por uma mortalidade anormal de fauna selvagem».

A junta de Castela e Leão está a distribuir pelos agricultores cevada misturada com clorofacinona e tubos de plástico.

Segundo a Lusa constatou em reportagem nalguns campos espanhóis, os tubos são enterrados com o veneno lá dentro ficando apenas acessíveis os buracos das extremidades para os ratos entrarem, com o propósito de proteger a restante fauna.

A zona mais afectada pela praga de ratos é a de Palencia, nomeadamente Tierra de Campos, onde existem extensivos terrenos de cereal, o principal alvo dos roedores, que têm avançado em direcção à fronteira à procura de alimento, atacando outras culturas, depois da colheita dos cereais.

O presidente da União de Pequenos Agricultores (UPA) de Zamora, Aurélio Gonzalez, que alertou para a aproximação dos ratos à fronteira com o distrito de Bragança, responsabilizou as autoridades espanholas do Meio Ambiente pela introdução desta espécie de rato, tipicamente da zona mais a norte dos Pirinéus.

O dirigente agrícola alegou, em declarações à Lusa que o aparecimento dos ratos em Castela e Leão coincidiu com a criação de várias reservas de aves, afirmando que terá sido introduzido para alimentar as aves ou atraído por alimentos lançados nessas reservas.

O NPEPVS considera que «isto não tem qualquer fundamento técnico, pois nunca foi por falta de pequenos roedores que as populações das aves de rapina, que deles se alimentam, diminuíram».

«É, exactamente, por falta de aves de rapina que há ratos em excesso», refere no mesmo comunicado.

Lusa/SOL

 

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zocuni

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« Responder #23 em: Setembro 03, 2007, 10:48:04 pm »
Citação de: "Coelho"
Eu acho que nenhum de vocês percebeu a verdadeira dimensão do problema .
Tratam-se de ratos............... não é só por serem espanhois, o problema é que aquela massa de carne pestilenta... vem em direcção de portugal!!!!!! E o min ambiente não faz nada, não toma medidas de contenção nem nada, ta à espera de que eles andem 40 ou 50 kilometros, até à curva do Douro, para entrarem em Portugal. e apartir daí, comer todas as culturas, até morrerem todos ou comerem Portugal todo.


Tudo bem,Coelho

Não viu que nosso país e imprensa está mais preocupado com a ETA,e sua pretensa estadia em Portugal.
Quero ver se existirão parcerias de cooperação para dizimar essas pragas,que arrebentam com as culturas.
Falar o quê?

Abraços,
zocuni
 

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foxtrotvictor

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« Responder #24 em: Setembro 04, 2007, 10:07:34 pm »
Quando eles virem o preço da gasolina ficam-se por Alcañices.
 

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CyruS

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« Responder #25 em: Setembro 08, 2007, 12:24:33 am »
Citação de: "Coelho"
Eu acho que nenhum de vocês percebeu a verdadeira dimensão do problema .
Tratam-se de ratos............... não é só por serem espanhóis, o problema é que aquela massa de carne pestilenta... vem em direcção de Portugal!!!!!! E o min. ambiente não faz nada, não toma medidas de contenção nem nada, ta à espera de que eles andem 40 ou 50 kilometros, até à curva do Douro, para entrarem em Portugal. e a partir daí, comer todas as culturas, até morrerem todos ou comerem Portugal todo.


E já agora... O que é que os animais virão comer? Mato? Óptimo, serão a melhor ajuda aos Bombeiros no combate aos fogos. Pedras? Não me parece que o sistema digestivo de tal espécie permita maravilhas dessas, mas pode ser que ao passarem por algum conglomerado de pedras se banqueteiem e que quando chegarem a 'Costa de Caparica' (como a comunicação social insiste em escrever) possam defecar, na pouca praia que ainda resta, algumas toneladas de areia nova que irá salvar os parques de campismo ameaçados.

@acpool: