Separatismos em Espanha

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comanche

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« Responder #525 em: Novembro 05, 2007, 11:42:36 pm »
Tamudo: 'Me agradaria que Catalunha jogasse torneios oficiais'

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BARCELONA.- Raúl Tamudo reconheceu que lhe agradaria que a seleção catalã de futebol pudesse competir em torneios oficiais. "Estou convicto de que faria um bom papel em qualquer campeonato internacional que disputasse. De fato, já se viu nos partidos que jogou", assegura o capitão do Espanhol.O internacional espanhol, chave em Dinamarca durante o último partido de classificação para a Eurocopa, defende que Catalunha "sempre demonstrou que conta com jogadores de altíssima qualidade".Em declarações recolhidas no número de novembro da revista Seleciona't, que publica a Plataforma Proseleccions Esportives Catalães, Tamudo assegura que cada jogador "deve escolher livremente e sem sanção o que o crê" e adicionou que não é partidário de sancionar a ninguém.
Questionado sobre que seleção escolheria defender, Tamudo não se posiciona: "ao longo de minha carreira futebolística, sempre que me convocaram, defendi com ilusão todas as camisetas que levei. E o mesmo fizeram muitos outros jogadores catalães que também podem ser um exemplo, não só eu".Na entrevista, o capitão blanquiazul, quem se perdeu os últimos compromissos da seleção catalã por lesão, afirma que a melhor recordação com a seleção catalã se remonta a um partido ante Brasil no que foi o capitão.Neste contexto, o de Santa Coloma, que espera jogar o próximo amistoso ante o País Vasco em dezembro, afirma que talvez Catalunha deveria ter mais oportunidades de jogar durante o ano, ainda que sabe que o calendário profissional é "intenso e isso o complica tudo".
 


http://www.elmundo.es/elmundodeporte/2007/11/05/futbol/1194281722.html?a=517c30d7e0b26770bf7e792978a9296e&t=1194283649
 

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old

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« Responder #526 em: Novembro 06, 2007, 09:34:18 am »
Citação de: "JLRC"
Citação de: "old"
vaya lecciones de historia.

Bueno, algo mas actual.

El ministro de exteriores Marroqui creo que esta ladrando en Lisboa
 

Quem escreve isto não merece a minima consideração. O que seria que o sr. Old diria se eu lhe perguntasse "porque vão os reis de Espanha ladrar para Ceuta e Melilla"?


quien no merece la minima consideracion es Marruecos y su dictadura demagogica y que empobrece aun mas a su pueblo.

Y este hilo en general, totalmente al margen de la realidad :roll:  con lecciones y discusiones historicas incluidas.

Amen del rollo de Olivenza que no hay quien se lo trague.

Paz y salud
 

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HELLAS

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« Responder #527 em: Novembro 06, 2007, 11:25:31 am »
http://www.diarioiberico.com/actualidad ... 16687.html

Estar orgulhoso de ser espanhol e un delito, mas outros fazem o mesmo que esta tudo bem e correcto. Quanta hipocrisia.
 

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papatango

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« Responder #528 em: Novembro 06, 2007, 02:27:34 pm »
Não haveria problema, se vocês não confundissem a Espanha com Castela.

O que vemos é absolutamente e SÓ o orgulho desmedido dos castelhanos e dos colonos castelhanos que já nasceram nos antigos países peninsulares.

A recusa que vemos neste fórum em aceitar coisas absolutamente simples, como o facto de que mesmo com o mesmo monarca, quer Aragão, quer Navarra eram países independentes e separados de Castela é uma demonstração disso.

O império, falhou Hellas.

No entanto, no que me diz respeito, estou de acordo com o Nuno Rogeiro...

Devemos ajudar o império a morrer com dignidade.
Todos temos a ganhar com isso.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
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old

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« Responder #529 em: Novembro 06, 2007, 03:35:44 pm »
Citação de: "papatango"
Não haveria problema, se vocês não confundissem a Espanha com Castela.

O que vemos é absolutamente e SÓ o orgulho desmedido dos castelhanos e dos colonos castelhanos que já nasceram nos antigos países peninsulares.

A recusa que vemos neste fórum em aceitar coisas absolutamente simples, como o facto de que mesmo com o mesmo monarca, quer Aragão, quer Navarra eram países independentes e separados de Castela é uma demonstração disso.

O império, falhou Hellas.

No entanto, no que me diz respeito, estou de acordo com o Nuno Rogeiro...

Devemos ajudar o império a morrer com dignidade.
Todos temos a ganhar com isso.

Cumprimentos





Ultimas noticias.

Estamos en el año 2007.
 

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Tiago20

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« Responder #530 em: Novembro 06, 2007, 04:48:37 pm »
Boas,

Não vale de nada argumentar com estes senhores...Basta falar algo em contrário das crenças (maioria erradas) deles que reagem logo de forma muito indignada,como se fossem os senhores da verdade!Também sei que isto acontece devido á nossa rivalidade histórica... Mas como cada um tem o que merece,e se Portugal é independente até hoje é porque realmente o merece e tem qualidade para isso independentemente do que os nossos amigos castelhanos e o Sr.Saramago digam  :lol:  Não tenho rigorosamente nada contra eles,fico muito feliz pelo bom momento que passa e economia espanhola e espero que continuem assim que tão bem encaminhados,mas não posso aprovar de forma alguma o tom arrogante com que tratam os outros povos,tanto Portugueses como os Astúres,Galegos ou Bascos!

Abraços,
This is as true in everyday life as it is in battle: we are given one life and the decision is ours whether to wait for circumstances to make up our mind, or whether to act, and in acting, to live.

Omar N. Bradley
 

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comanche

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« Responder #531 em: Novembro 06, 2007, 07:01:12 pm »
"Ser espanhol não é uma anomalia histórica", diz Aznar


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O ex presidente do Governo e presidente de honra do Partido Popular, José María Aznar, declarou à cadeia radiofônica Cope que "eu me sinto naturalmente espanhol", e "não vão convencer-me de que isso é uma anomalia histórica e inventar-se outra coisa". Também disse que "não conheço em nenhum lugar do mundo a negação do país", e também não "uma esquerda que tenha negado a nação da que faz parte", como o Executivo de José Luis Rodríguez Zapatero. "É algo muito grave e muito perturbador em nossa história", denunciou Aznar. A seu juízo, "vem de antigo, o que ocorre é que agora está tendo uma expresion máxima. Antes tinha uma falta de confiança, mas com um ponto de crença".
Atualmente, prosseguiu Aznar, "não se sabe se existe ou não", a unidade espanhola, como conseqüência da crença dos Governos socialistas de que "Espanha não tem remédio", e quanto mais "a diluamos em Europa, melhor".Para Aznar, o nacionalismo "é criticável" quando "a liberdade individual deixa passo ao coletivo, quando a nação histórica, que é garantia de convivência em liberdade, pode ser picada por expressões autoritárias, dominantes, inclusive totalitárias, quando uma parte pode decidir sobre o tudo".


http://www.diarioiberico.com/actualidad/ser-espa%f1ol-no-es-una-anomal%eda-hist%f3rica-dice-aznar-16692.html

Este discurso como habitual em Aznar, de dizer que Espanha está em perigo de dissolução, serve para espicaçar o ultranacionalismo espanhol, do PP para que pressionem e ataquem com mais extremismo os nacionalistas periféricos, as línguas que não o castelhano e as forças politicas de esquerda espanholas.
 

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comanche

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« Responder #532 em: Novembro 06, 2007, 07:39:32 pm »
Melilha e Ceuta: ERC pede 'tamazigth' no sistema escolar

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O porta-voz de ERC no Congresso dos Deputados, Joan Tardà, pediu ao Rei Juan Carlos que em Melilha se expresse também em língua tamazigth, que é a que, disse, praticam o 45% dos melilhenses. Assim mesmo, considerou "uma vergonha que o Estado espanhol não tenha incorporado ao sistema escolar" a citada língua. Por outra parte, qualificou a visita dos Reis às cidades autônomas de Ceuta e de Melilha de "cavalgada" e de "orgia nacionalista espanholista". Tardà pronunciou estas palavras numa conferência de imprensa celebrada na câmara baixa depois da reunião da junta de porta-vozes. A seu juízo, com esta visita a Ceuta e a Melilha, "a cavalgada dos Reis se adiantou".
Ademais, Tardà afirmou que a visita "tem um ar colonialista" e põe de manifesto "outra grande contradição deste Estado espanhol, que parece tão moderno", já que, a seu entender, as posições com respeito a Gibraltar e Ceuta e Melilha resultam muito díspares. Em definitiva, trata-se de uma "exaltação de espanholidade com um cariz nacionalista que está fora dos tempos", declarou.


http://www.diarioiberico.com/actualidad/melilla-y-ceuta-erc-pide-tamazigth-en-el-sistema-escolar-16715.html
 

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comanche

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« Responder #533 em: Novembro 06, 2007, 08:02:03 pm »
Como com Franco

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A visita dos Reis às colônias espanholas do norte de África está dando lugar a uma reedição de imagens que se criam coisa do passado. Os métodos utilizados para mobilizar à população recordam aos que empregava o franquismo para conseguir aquelas inesquecíveis adesões inquebrantáveis ao ditador.A partilha de dezenas de milhares de bandeiras espanholas, o fechamento em massa de colégios e estabelecimentos, e a paralisação total de atividades para conseguir concentrações multitudinarias em pleno êxtase nacionalista tem um tufo inconfundível para quem viveram a época de Franco.
À margem da discussão sobre a soberania das duas cidades norteafricanas, há uma questão de tom, de medida, de sentido comum, que se perdeu totalmente nesta ocasião. Uma visita institucional do chefe de um Estado democrático não deveria ser gerida como as concentrações de adesão inquebrantável ao caudilho.ÀS autoridades competentes se lhes foi a mão. Porque rodearam a visita dos monarcas espanhóis às duas cidades de uma cenografia rançosa, cutre e casposa, própria da época mais negra do franquismo. A visita dos Reis recordou as concentrações do 18 de julho na época de Franco.
Se esta é a forma de contestar às reivindicações marroquinas, o erro foi maiúsculo. Porque se elegeu a exaltação ultranacionalista das bandeiras, os gritos e a irracionalidade frente à opção serena, institucional e democrática.A manipulação de massas excitando sensibilidades primárias, é um método que deveria ficar à margem deste tipo de situações. Entre outras coisas, porque Marrocos pode replicar -de fato, está replicando- com a mesma medicina.
As autoridades espanholas deveriam ter em conta que estes métodos são mais próprios da satrapía corrupta que governa Marrocos que de um Estado democrático como o espanhol. E isso, à margem do anacronismo que supõe que, nestes tempos, o Estado espanhol mantenha inaceitáveis situações coloniais no norte de África.

http://www.diarioiberico.com/editorial/como-con-franco-16706.html

Lição ao nacionalismo espanhol

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Estos nacionalistas españoles ya no son lo que eran. Incapaces de rescatar de la barbarie africana a cuatro españolas, tiene que ser un francés el que se permita el lujo de tráernoslas a Torrejón en su avión. Y con su bandera. Así, con un par.

Y encima -esto es lo peor de todo-, un gabacho. Un gabacho al que en su propio país llaman el enano. Y va el tío, con su avión, y con su tricolor, por supuesto, faltaría más, y nos trae a las cuatro azafatas españolas. Sí, sí. Españolas.

A nosotros. Españoles. Caballeros. Los de los Tercios de Flandes, los del imperio ése en el que no se ponía el sol. A nosotros, con nuestra Legión, nuestra cabra, nuestro novio de la muerte... ¡Qué bochorno!

Si es que no se puede estar en todo. Porque mientras estamos defendiendo la españolidad de Melilla y Ceuta contra el moro, va el enano éste, gabacho, para más inri, y nos tiene que rescatar a las cuatro azafatas. Si es que no damos abasto.

De todas formas, a este tipo, al francés, se le ha ido la mano. Porque podía haber avisado, a Moratinos, por ejemplo, que estaba en Marruecos en un festival de flamenco, con El Lebrijano, y que las hubiera traído él. O Zapatero. O la Legión, ya puestos.

Pero no. Ha tenido que venir el Sarkozy ése a meternos por el ojo el palo de la tricolor. Y la verdad es que nos lo ha metido. Qué papelón. Mientras nosotros luchamos contra el moro, heroicamente, eso sí, llega éste y nos la clava. Maldita sea.

¿Y ahora, qué? Siglos de gloria por los suelos. A ver cómo lo arreglamos. A ver cómo convencemos al mundo de que seguimos siendo la trinchera de Occidente, de la civilización cristiana. A ver cómo explicamos que haya tenido que ser un gabacho, el enano, el que rescate a nuestras azafatas. Carajo.


http://www.diarioiberico.com/opiniones/lecci%f3n-al-nacionalismo-espa%f1ol-16707.html
 

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HELLAS

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« Responder #534 em: Novembro 06, 2007, 09:39:49 pm »
 

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« Responder #535 em: Novembro 07, 2007, 09:25:30 am »
La ONU reconoce  a Gibraltar como Colonia

La ONU no reconoce a Ceuta Melilla y mucho menos Olivenza como Colonia.

Con eso esta dicho todo y cerrado el tema.

Ale, adios.
 

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comanche

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« Responder #536 em: Novembro 07, 2007, 02:23:35 pm »
Pujol acusa a taxistas de Madrid de serem anticatalães


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O expresidente Jordi Pujol denunciou que alguns taxistas madrilenos expulsam clientes pelo simples fato de falar em catalão pelo telefone móvel. É um exemplo, segundo sua opinião, que o que mais "molesta" em Madrid de Catalunha é do que se fale uma língua diferente. No editorial publicada na web do Centro de Estudos Jordi Pujol, o dirigente nacionalista reproduz alguns destes incidentes, como o de um empresário "amigo meu. Homem equilibrado. Poderíamos dizer que catalanista não radical. Diz-me que sobe num táxi em Madrid e uma vez iniciado o trajeto faz um telefonema pelo celular. Em catalão. O taxista para o táxi e o convida a sair. De muito maus modos: 'Não consinto que em meu táxi se fale catalão'. E meu amigo faz o que não devia fazer de nenhuma forma e saiu do táxi. ".
Também explica que "em outro episódio parecido -mas da que não posso dar nomes nem sobrenomes, porque não conheço a pessoa afetada- a resposta foi bem mais adequada: 'Isto é um serviço público. Falar catalão pelo celular não é nenhum delito em Espanha, como não o seria falar em francês, e você tem a obrigação de atender-me. É mais, deme seu número de licença, porque se insiste o denunciarei'".Pujol crê que "no clima de hostilidade que se criou em Catalunha passam coisas assim. E não pouco. Também no âmbito comercial, de clima profissional, de relação pessoal, etc. De trato corrente. É fruto daquela intoxicação anticatalã que se levou a cabo durante os últimos anos".
O expresidente crê que os catalães não devemos "não sair do táxi. Isto é, não claudicar. Não deixar de ser o que somos. O que agora é urgente e prioritário é não se fazer o simpático, senão ser consistentes. 'Deveriam ser vocês mais zalameros', disse-me com boa intenção outro amigo castelhano. Pois não, não é isto. É do tudo rechaçável -por incivismo e por imprudência- o tom mauricinho que adotam alguns catalães respeito a Espanha. Do tudo rechaçável. E muito pouco inteligente. Mas não é a hora da zalamería, do afago, senão da consistência. Do 'não seremos movimentados', do não sair do táxi. Do não aceitar nenhum maltrato nem nenhum escamoteio de nenhuma classe, nem nenhuma ofensa. Não é a hora, também não, de fazer-se o simpático. Como dizíamos no editorial anterior, é a hora da consistência. A mais consistência. De ser consistentes como país e como sociedade. Se o fazemos, o resto já chegará".  



http://www.diarioiberico.com/actualidad/pujol-acusa-a-taxistas-de-madrid-de-ser-anticatalanes-16745.html
 

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mllom

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Pujol
« Responder #537 em: Novembro 07, 2007, 02:41:22 pm »
Esa noticia de la vanguardia sobre unas declaraciones de Pujol dan VERGUENZA. En España vayas por donde vayas puedes escuchar a catalanes hablando catalán, gallegos en gallego y no pasa absolutamente nada y más en una ciudad cosmopolita como Madrid. Son declaraciones típicas del más rancio nacionalismo catalán: victimista y con el fin de enfrentar.
Señor Comanche: si se hubiese tomado la molestia de leer los comentarios a esa noticia en el propio diario podría ver que hasta los propios lectores catalanes dudan y MUCHO de lo que dice Pujol.
Qué asco da la gente que sólo busca enfrentar y dividir.
 

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papatango

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« Responder #538 em: Novembro 07, 2007, 03:14:50 pm »
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La ONU reconoce a Gibraltar como Colonia
La ONU no reconoce a Ceuta Melilla y mucho menos Olivenza como Colonia.
Con eso esta dicho todo y cerrado el tema.
:roll:

A ONU também não reconhecia a Croácia como país independente. A ONU também não reconhecia nenhum país da antiga Jugoslávia...

O que a ONU reconhece ou não, são as realidades passadas e não as situações futuras, que são resultado da evolução histórica.

Quanto ao tema estar encerrado, como se diz em inglês... "Dream on Sanchito..."

Ao colocar a cabeça debaixo da areia, não querendo sequer discutir o assunto, o Estado Espanhol está apenas a criar problemas para si próprio no futuro.

A ONU foi formada depois da ocupação de Olivença e não há necessidade de arbitragem porque a arbitragem (quando a houve) foi clara na sua decisão. Apenas a tradicional arrogância da "Patria Castelhana" impediu que se cumprisse a lei, com o tradicional comportamento dos espanhois que têm uma especial capacidade para distorcer a realidade e inventar realidades alternativas.

Seria melhor que por uma vez na História, o Estado Espanhol tivesse coragem para enfrentar os problemas de cara.

Infelizmente a coragem para enfrentar os problemas, não é uma característica da sociedade espanhola/castelhana e dos seus políticos. Só falam quando parecem em vantagem táctica. Quando se demonstra a sua incapacidade, amuam e choram dizendo que são uns coitadinhos atacados de todos os lados.

What else is new...  :roll:
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papatango

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« Responder #539 em: Novembro 07, 2007, 03:19:46 pm »
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Señor Comanche: si se hubiese tomado la molestia de leer los comentarios a esa noticia en el propio diario podría ver que hasta los propios lectores catalanes dudan y MUCHO de lo que dice Pujol.


Senhor mllom ->
As críticas que ache por bem produzir, devem ser enviadas ao orgão de comunicação social que publicou a notícia e não a ninguém neste fórum.

As notícias sobre os problemas que o Estado Espanhol enfrenta e os seus perigos de dissolução são referidos neste fórum a título informativo.

Se o seu país se está a desfazer o que você deve fazer, é o que for possível para o evitar. De nada lhe adianta criticar os estrangeiros que se limitam a ver o que acontece próximo das fronteiras.

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