Separatismos em Espanha

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HELLAS

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« Responder #930 em: Março 22, 2008, 05:03:57 pm »
Deixo ca algunas informaçoes ou opinoes do que foi o Reino de Mallorca. Deixa ca para que voces estem mais informados alem do que se pega por ca. É bom ter informaçoes de outras fontes para puder contrastar ou comparar.

http://regnedemallorca.blogspot.com/200 ... pasos.html
http://regnedemallorca.blogspot.com/200 ... pasos.html
 

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HELLAS

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« Responder #931 em: Março 24, 2008, 11:53:52 am »
Pelo menos curiosos estos videos que vou deixar ca.

http://www.youtube.com/watch?v=JJ9HkmNp ... re=related

http://www.youtube.com/watch?v=nkfHeSSc ... re=related (os limites territoriais de GAliza,segum estos gajos,chega quase ate Lisboa¿?)

http://www.youtube.com/watch?v=0B1peax5x5M (Ate CAstela!ca pode ver-se como renunciam a certas conquestas castelhanas e tambem como eles querem a liberdade, mas nao otorgan issa mesma liberdade no Reino de Leao.Nos seus videos utiliçam imagens cristianas quando a sua ideologia é pagana)

http://www.youtube.com/watch?v=Ex9rmcV0dVU (nao percebo nada, Cantabria libre! quando em Cantabria foi onde nasceu Castela.Emtao os seus amigos de CAstela que opinan disso?)

http://www.youtube.com/watch?v=h3FQ4TaHV1Q
http://www.youtube.com/watch?v=SGK-eDMpMiU(as pintas nao tem preço)

Como podem ver, estao a utiliçar imagens iguais para tudos. Podem observar-se varias curiosidades, nas suas naçoes, nao existe a naçao leonesa da onde ven a galega, nao existe a aragonesa,pois podem ver que segum eles a pais vasco chega directamente com catalunya, etc, etc, etc....
 

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Jose M.

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« Responder #932 em: Março 24, 2008, 04:57:21 pm »
Ju, que vídeos.

Pues en el reparto de naciones a mí me ha tocado lusitano, y por el escudo de la bandera me veo vestido de Obelix cazando jabalíes a tortazos.

 :shock:
 

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HELLAS

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« Responder #933 em: Março 24, 2008, 05:46:58 pm »
Por lo menos hay algo de cierto en que la actual Extremadura formo parte de la Lusitania.
 

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Jose M.

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« Responder #934 em: Março 24, 2008, 06:40:11 pm »
Bueno, no toda. Si te fijas en el mapa le dan media Extremadura a Castilla.

Curiosa mezcla de mapas prerromanos, post-romanos y ciencia ficción.

Antes a un tonto le dabas una tiza y pintaba garabatos en una pared, ahora le das el Photoshop y dibuja mapas.

¿Eso que hacen de levantar el brazo es para dar la mano como cuando mi perra levanta la patita?

 :shock:
 

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comanche

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« Responder #935 em: Março 24, 2008, 10:17:35 pm »
"O nacionalismo espanhol só aceita a língua castelhana"

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O linguista madrileno Juan Carlos Moreno Cabrera, catedrático de Lingüística Geral na Universidade Autônoma de Madrid, assegurou que Espanha não pode aceitar sua diversidade lingüística por causa da educação que recebem os cidadãos durante os anos de formação. Moreno Cabrera, autor do livro "O nacionalismo lingüístico. Uma ideologia destrutiva" (Península), declarou que a educação condiciona ideológicamente à gente e que por esta razão os espanhóis não podem aceitar a diversidade lingüística do país como uma riqueza. "Espanha", disse, "não é capaz de assumir a variedade de línguas que tem: na ideologia nacionalista espanhola só existe a língua castelhana". Adicionou que este fato implica que as demais línguas "sejam consideradas de nível inferior".
Ante a evidência de que o catalão e o vasco são motivo de conflito, o linguista assinalou que nem o PP, nem o PSOE nem IU propõem iniciativa alguma que fomente o plurilingüismo, pese a que existem matizes entre estas forças políticas.Segundo Moreno Cabrera, o PSOE é mais sensível em reconhecer outras nacionalidades, coisa à que se opõe por completo o Partido Popular.Em seu livro, Moreno Cabrera analisa o que ele domina "nacionalismo lingüístico de estado", isto é línguas dominantes em diversos impérios ou estados plurinacionales.O autor faz referência ao inglês, francês, espanhol, português, russo, chinês e indonésio, todas elas línguas associadas a impérios que foram impostas às etnias colonizadas sobre a base de que as novas línguas são mais fáceis e úteis de utilizar do que as existentes nos territórios conquistados.Para o professor, o único sistema lingüístico onde a língua do império não absorveu a existente é em Índia, onde o inglês e o hindi, além de uma centena de línguas faladas por minorias, coexistem respeitando as tradições que implica uma e a funcionalidade que tem "contribuído" outra.
A idéia de que num futuro o mundo fale uma única língua é, segundo Moreno Cabrera, um dos grandes mitos da humanidade, porque isso significaria que todos os cidadãos adotariam os mesmos valores culturais e religiosos, bem como a "mesma forma de ver as coisas", o que é impossível."A uniformidade lingüística", afirmou, "é impossível: nos países onde se fala a mesma língua é possível denominar às coisas por termos totalmente diferentes. Assim, que é um erro pretender que todas as culturas encontrem uma língua onde as palavras tenham o mesmo significado para todas".Também manifestou que "para que duas pessoas se entendam é necessário que ambas aprendam a língua da outra porque desta forma aprenderão sua cultura e seus valores, ainda que isso supõe um esforço e pouca gente quer fazê-lo".


http://www.diarioiberico.com/actualidad/el-nacionalismo-espa%f1ol-s%f3lo-acepta-la-lengua-espa%f1ola-19822.html
 

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Jose M.

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« Responder #936 em: Março 25, 2008, 04:08:14 am »
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Ante a evidência de que o catalão e o vasco são motivo de conflito, o linguista assinalou que nem o PP, nem o PSOE nem IU propõem iniciativa alguma que fomente o plurilingüismo, pese a que existem matizes entre estas forças políticas.


Cabrera será Catedrático y sabrá mucho de lenguas, pero le vendría bien viajar un poco.

Cuando yo vivía en Valencia me gastaba todos los meses unos 560 euros en un colegio privado donde la lengua era el castellano. Todos los colegios públicos que había en el pueblo donde yo vivía daban las clases en valenciano.

El partido que gobernaba en Valencia era el PP y el presidente era Eduardo Zaplana. Si eso no es fomentar la lengua...
 

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papatango

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« Responder #937 em: Março 25, 2008, 05:52:57 pm »
O título é "Nacionalismo espanhol só aceita a língua castelhana".

É evidente que, sendo o nacionalismo espanhol, o resultado da castelhanização dos povos peninsulares, que os castelhanos não entendam que ao contrário do que sempre lhe disseram, na verdade existam outras línguas para lá da "lengua cristiana".

O nacionalismo castelhano só aceita a língua que é a sua, o castelhano. Todas as outras, por muito espanholas que a constituição diga que são, serão sempre para eles a língua estrangeira de povos há muito submetidos à vontade de Madrid.

Mas aquilo que o castelhano pensa, não é necessariamente o que pensa o valenciano, o catalão ou o galego.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

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comanche

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« Responder #938 em: Março 26, 2008, 07:36:13 pm »
Laporta: "Catalunha é um país entre França e Espanha"

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O presidente do FC Barcelona, Joan Laporta, definiu a Catalunha como "um pequeno país que está entre França e Espanha, mas que tem uma história milenar". Laporta fez esta manifestação durante a conferência inaugural do ciclo de encontros internacionais que organiza o patronato Catalunha Món, com o lema "Futebol: desporto, identidade e projeção internacional. O Barça mais do que um clube no mundo ". Laporta adicionou que "é um orgulho explicar Catalunha no mundo". O presidente azulgrana assegurou assim mesmo que "somos um clube de alma catalã e universal, comprometido com o desporto e o país".




http://www.diarioiberico.com/actualidad/laporta-catalunya-es-un-pa%eds-entre-francia-y-espa%f1a-19874.html
 

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« Responder #939 em: Março 27, 2008, 05:52:54 pm »
Citação de: "comanche"
Laporta: "Catalunha é um país entre França e Espanha"

Citar
O presidente do FC Barcelona, Joan Laporta, definiu a Catalunha como "um pequeno país que está entre França e Espanha, mas que tem uma história milenar". Laporta fez esta manifestação durante a conferência inaugural do ciclo de encontros internacionais que organiza o patronato Catalunha Món, com o lema "Futebol: desporto, identidade e projeção internacional. O Barça mais do que um clube no mundo ". Laporta adicionou que "é um orgulho explicar Catalunha no mundo". O presidente azulgrana assegurou assim mesmo que "somos um clube de alma catalã e universal, comprometido com o desporto e o país".



http://www.diarioiberico.com/actualidad/laporta-catalunya-es-un-pa%eds-entre-francia-y-espa%f1a-19874.html


Claro :lol:
 

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HELLAS

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« Responder #940 em: Março 28, 2008, 11:49:28 pm »
Esto é como un tetris,pois na mesma Catalunha á outros "paises", assim podemos estar ate que a minha rua seja outro pais...
 

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HELLAS

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« Responder #941 em: Abril 01, 2008, 02:36:27 pm »
 

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« Responder #942 em: Abril 02, 2008, 12:29:57 pm »
 

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comanche

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« Responder #943 em: Abril 03, 2008, 02:17:08 pm »
O COI compara País Basco com o Tíbete e Guantánamo

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O Comitê Olímpico Internacional (COI) negou que tenha algum tipo de responsabilidade ou influência sobre a situação política dos países organizadores, e comparou a situação dos direitos humanos em China com respeito ao Tíbete com assuntos políticos de calado internacional como Guantánamo em EEUU ou o País Vasco em Espanha. "Não nos corresponde a nós comentar estes assuntos", disse o holandês Hein Verbruggen, presidente da comissão de coordenação do COI, sobre as críticas internacionais à falta de direitos humanos em China. "É incumbencia da lei chinesa e não é uma questão desportiva nem dos JJOO nem do COI", adicionou. Agregou que "se olho às cidades candidatas aos Jogos de 2016... deveria o COI estar obrigado a falar, porque Madrid é candidata, das pretensões do País Vasco de ser independente de Espanha? Ou o COI, porque Chicago é candidata, tem que se pronunciar sobre Guantánamo ou Iraque?".
"Tendes ante vocês a um grande defensor da regra de que o COI não deve envolver-se em políticas ou falar de assuntos políticos. Não somos uma organização política", afirmou.Verbruggen reconheceu a necessidade que política e desporto têm uma da outra, mas assinalou que isso "é algo totalmente diferente a envolver-se nas políticas dos países"."Ir a Austrália e dizer-lhe ao Governo: primeiro tens que arrumar teu problema com os aborígenes; se não, não viremos. Esse não é o assunto. Há uma linha muito gorda entre ambas costures", disse.China leva três semanas sendo o alvo da crítica internacional pelos confrontos sucedidos o mês passado no Tíbete, que vieram somar-se às críticas que colheu por sua linha política com o conflito de Darfur ou suas restrições à falta de informação.A comissão de coordenação do COI finalizou esta quinta-feira sua décima e última inspeção antes dos Jogos Olímpicos, que durou três dias e que deixou muito satisfeitos aos inspetores.



http://www.diarioiberico.com/actualidad/el-coi-compara-euskadi-con-el-t%edbet-y-guant%e1namo-20048.html

http://www.20minutos.es/noticia/365703/0/coi/tibet/vasco/
 

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comanche

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« Responder #944 em: Abril 06, 2008, 09:45:08 pm »
"A única língua imposta na Galiza foi o castelhano"

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O porta-voz nacional do BNG, Anxo Quintana, considerou um "erro histórico" do presidente do PP da Galiza, Alberto Núñez Feijóo, dizer publicamente que "em algum lugar" de Galiza "se impõe o galego", pelo que lhe advertiu de que lhe "passará fatura". Numa entrevista na Rádio Galega, o também vice-presidente da Xunta afirmou que "a única língua imposta foi o castelhano", e que o PP "deu um passo muito perigoso e nocivo" para Galiza, agregando que "pela primeira vez, o senhor Feijóo foi capaz de dizer e defender que em algum lugar do país se impõe o galego". Por isso, recriminou a Feijóo que "tente fazer política desde o medo, a tergiversação e a mentira". Neste sentido, Quintana reiterou que "o único idioma com dificuldades foi sempre o galego" e que a "única" língua "imposta" foi "o castelhano".
Todos os galegos sabem falar castelhano", adicionou o vice-presidente da Xunta, e recalcou que "é um erro histórico do senhor Feijóo que lhe passará fatura em seu momento".Com tudo, Quintana considerou que o 17 de maio, Dia das Letras Galegas, será uma "boa" jornada para "reclamar que o galego prospere" e que se converta em "sinônimo de distinção em Galiza".  


http://www.diarioiberico.com/actualidad/la-%fanica-lengua-impuesta-en-galicia-fue-el-castellano-20116.html