Separatismos em Espanha

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HELLAS

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« Responder #945 em: Abril 08, 2008, 10:41:38 am »
 

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EB

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« Responder #946 em: Abril 11, 2008, 12:19:44 pm »
Galiza pede ao Governo televisões lusas



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A pressão para conseguir que as televisões portuguesas sejam recebidas na Galiza continua. Anteontem, o parlamento local aprovou por unanimidade pedir ao Governo espanhol, no "prazo mais imediato possível", a recepção das emissões de rádios e televisões lusas. A proposta foi aprovada pelos três grupos parlamentares da câmara galega."Isto demonstra que se trata de uma reivindicação de todo um povo, que clama por dar este importante passo para começar a reverter a artificial separação comunicativa entre Portugal e a Galiza", disse o director da Fundação Via Galego.

A questão é velha, mas com a adopção da Televisão Digital Terrestre(TDT) e o consequente fim do sistema analógico urge planear uma solução. Para que tal seja possível, é preciso que o Governo espanhol autorize um multiplexer adicional ao sistema, o que, segundo foi divulgado, implica um investimento de 15 milhões de euros.

A iniciativa prende-se com o interesse de manter viva a língua galela, considerada "variante do Português", numa altura que os galegos se consideram muito pressionados pela cultura castelhana.


http://jn.sapo.pt/2008/04/11/televisao/galiza_pede_governo_televisoes_lusas.html
"Dos Fracos Não Reza a História"
 

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Roque

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« Responder #947 em: Abril 11, 2008, 02:52:33 pm »
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A iniciativa prende-se com o interesse de manter viva a língua galela, considerada "variante do Português",

  :!:  :?:
Quen escribiu ese artigo non ten nin idea.

Un sáudo
 

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HELLAS

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« Responder #948 em: Abril 15, 2008, 06:58:51 pm »
 

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comanche

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« Responder #949 em: Abril 17, 2008, 02:04:37 pm »
Seat não usa nomes catalães "porque são espanhóis"

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O diretor de Seat Francisco García Sanz, membro do conselho de administração da assinatura, que assim mesmo faz parte do conselho do grupo Volkswagen em Wolfsburg (Baixa Sajonia), assegurou que se está discutindo o nome da berlina que o fabricante de automóveis com sede em Martorell sacará ao mercado no final de ano. García Sanz, numa reunião com jornalistas na embaixada espanhola em Berlim, disse, que "se nos acabaram os povos e as cidades". Quando se lhe indicou que não há modelo algum com o nome de uma cidade catalã, o diretor contestou: "Nós somos espanhóis".
Boa parte dos assistentes ao ato, entre os quais se encontrava o embaixador espanhol em Alemanha, Gabriel Busquets Aparicio, acolheram com gargalhadas a resposta do executivo de Seat. Quando se lhe recordou que a fábrica da empresa está em Martorell, disse que é assim porque "não se pode levar a fábrica a Madrid", e repetiu: "Nós somos espanhóis".


http://www.diarioiberico.com/actualidad/seat-no-usa-nombres-catalanes-porque-somos-espa%f1oles-20315.html
 

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Ataru

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« Responder #950 em: Abril 24, 2008, 12:53:01 pm »
Obrigado por toda a informação que prestas neste fórum comanche, és sem dúvida uma mais valia na luta contra o imperialismo castelhano
Greater Portugal = Portugal + Olivença + Galiza and the Eonavian Region + border villages that speak galaico-portuguese dialects + Cape Verde + St. Tomé and Principe + Cabinda + Timor
 

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comanche

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« Responder #951 em: Abril 24, 2008, 10:51:56 pm »
A AVL iguala valenciano e catalão em seu dicionário

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A Acadèmia Valenciana da Llengua (AVL) aprovou, por dez votos a favor, uma abstenção, e um voto contra, a denominação de valenciano, com o seguinte texto, segundo informa Valéncia hui: "O valenciano é a língua românica falada na Comunitat Valenciana, Catalunha, Ilhas Baleares, Andorra, Pirineus Orientals, Faixa Oriental d'Aragó, l'Alguer e o Carxe; em outros territórios se chama catalão". A AVL está confeccionando o Diccionari Oficial, que será enviado a todas as salas de aula de colégios e institutos da Comunitat Valenciana. Ao respecto, os acadêmicos se estão reunindo para ir aprovando as diferentes denominações.A Comissió do Diccionari está presidida por Artur Ahuir (ex membro da Real Acadèmia de Cultura Valenciana, que antes defendia a identidade própria do idioma valenciano).Segundo Valéncia Hui, "a proposta votada, e aprovada, e que proximamente será referendada pelo pleno da AVL, supõe a confirmação da deriva de unificação catalanista empreendida pela Academia, desde seu polêmico ditame".
"A proposta", adiciona-se, "que supõe a negação da existência do histórico idioma valenciano, foi aprovada pela imensa maioria dos acadêmicos, tanto os do setor vinculado à Universidade e de tendência catalanista, como os acadêmicos colocados pelo PP".Também se diz que "entre eles, os casos mais flagrantes de traição e negação da existência do idioma valenciano provem dos acadêmicos que pertenceram à Real Acadèmia de Cultura Valenciana (RACV): Ramón Ferrer, Ramón Arnau, Àngel Calpe e o aludido Artur Ahuir".Agrega-se que "todos eles votaram a favor do ditame catalanista e agora referendaram que o valenciano é a língua que se fala em Catalunha. Também se aprovou a denominação de catalão, que tanto faz que a de valenciano, mas ao inverso. Assim, o catalão é a língua românica que se fala em Catalunha, Baleares, Andorra, L'Alguer, O Carxe, e o Rosellón, enquanto na Comunitat Valenciana se lhe denomina valenciano".Depois se diz que "a única honrosa exceção foi a de Alfons Vila, acadêmico da AVL que segue fiel à RACV e O Rat Penat em seu defesa da singularidade do milenar idioma valenciano".
Alfons Vila propôs ontem a seguinte denominação: "O valenciano é a língua românica occitana falada na Comunitat Valenciana e que é sentida como própria". Indica-se ao respecto que "tal denominação foi recusada pela maioria de acadêmicos catalanistas, que aprovou a de unificação lingüística".  


http://www.diarioiberico.com/actualidad/la-avl-identifica-valenciano-y-catal%e1n-en-su-diccionario-20482.html
 

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Luso

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« Responder #952 em: Abril 24, 2008, 11:00:46 pm »
Citação de: "Roque"
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A iniciativa prende-se com o interesse de manter viva a língua galela, considerada "variante do Português",
 :!:  :?:
Quen escribiu ese artigo non ten nin idea.

Un sáudo


Fez confusão: é a língua Galela (leia com atenção), que é um dialecto muito antigo falado nas Berlengas.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Lancero

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« Responder #953 em: Abril 25, 2008, 12:09:56 am »
Ainda falada por algumas famílias de cagarras.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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HELLAS

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« Responder #954 em: Abril 25, 2008, 12:15:04 am »
Citação de: "comanche"
A AVL iguala valenciano e catalão em seu dicionário

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A Acadèmia Valenciana da Llengua (AVL) aprovou, por dez votos a favor, uma abstenção, e um voto contra, a denominação de valenciano, com o seguinte texto, segundo informa Valéncia hui: "O valenciano é a língua românica falada na Comunitat Valenciana, Catalunha, Ilhas Baleares, Andorra, Pirineus Orientals, Faixa Oriental d'Aragó, l'Alguer e o Carxe; em outros territórios se chama catalão". A AVL está confeccionando o Diccionari Oficial, que será enviado a todas as salas de aula de colégios e institutos da Comunitat Valenciana. Ao respecto, os acadêmicos se estão reunindo para ir aprovando as diferentes denominações.A Comissió do Diccionari está presidida por Artur Ahuir (ex membro da Real Acadèmia de Cultura Valenciana, que antes defendia a identidade própria do idioma valenciano).Segundo Valéncia Hui, "a proposta votada, e aprovada, e que proximamente será referendada pelo pleno da AVL, supõe a confirmação da deriva de unificação catalanista empreendida pela Academia, desde seu polêmico ditame".
"A proposta", adiciona-se, "que supõe a negação da existência do histórico idioma valenciano, foi aprovada pela imensa maioria dos acadêmicos, tanto os do setor vinculado à Universidade e de tendência catalanista, como os acadêmicos colocados pelo PP".Também se diz que "entre eles, os casos mais flagrantes de traição e negação da existência do idioma valenciano provem dos acadêmicos que pertenceram à Real Acadèmia de Cultura Valenciana (RACV): Ramón Ferrer, Ramón Arnau, Àngel Calpe e o aludido Artur Ahuir".Agrega-se que "todos eles votaram a favor do ditame catalanista e agora referendaram que o valenciano é a língua que se fala em Catalunha. Também se aprovou a denominação de catalão, que tanto faz que a de valenciano, mas ao inverso. Assim, o catalão é a língua românica que se fala em Catalunha, Baleares, Andorra, L'Alguer, O Carxe, e o Rosellón, enquanto na Comunitat Valenciana se lhe denomina valenciano".Depois se diz que "a única honrosa exceção foi a de Alfons Vila, acadêmico da AVL que segue fiel à RACV e O Rat Penat em seu defesa da singularidade do milenar idioma valenciano".
Alfons Vila propôs ontem a seguinte denominação: "O valenciano é a língua românica occitana falada na Comunitat Valenciana e que é sentida como própria". Indica-se ao respecto que "tal denominação foi recusada pela maioria de acadêmicos catalanistas, que aprovou a de unificação lingüística".  

http://www.diarioiberico.com/actualidad/la-avl-identifica-valenciano-y-catal%e1n-en-su-diccionario-20482.html


Hehehe era questao de tempo. AVL organismo novo inventado pelos pancatalanistas, as normas em Valencia sao marcadas pela RAVL http://www.racv.es/
Nao vou a debatir sobre esto, e muito longo e acho que ninguen vai a perceber nada.
 

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HELLAS

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« Responder #955 em: Abril 25, 2008, 12:41:30 am »
http://es.youtube.com/watch?v=Zp7jxoBzK ... re=related

Tambem quero falar do Tribunal das Aguas. Se diz que é o mais antigo, tem uns 1000 anos....e os seus falantes falan em valenciano.
http://blogs.periodistadigital.com/punt ... 16/p127094
http://www.e-valencia.org/index.php?nam ... e&sid=6063
 

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comanche

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« Responder #956 em: Abril 25, 2008, 12:31:44 pm »
Citação de: "HELLAS"
Tambem quero falar do Tribunal das Aguas. Se diz que é o mais antigo, tem uns 1000 anos....e os seus falantes falan em valenciano.

http://www.e-valencia.org/index.php?nam ... e&sid=6063

Quanto ao tribunal das águas destaco esta passagem, desse site por ti referenciado.

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A pesar de hacer suyos los Usos Naturales valencianos, muchos cristianos aquí llegados ellos no tienen gracia, no son capaces de hacer suya la Ley de la huerta, pues su gracia nadie se la trasmite, no obstante ellos esto lo callan y aparentan que si. Es a partir de ese momento cuando por aquellos que no conocen la narración se inicia la edición de Ordenanzas escritas. Ordenanzas aprobadas por los Reales Consejos del reyno; o sea; de Castilla. Los Síndicos elegidos por estos regantes ya no son elegidos por su gracia, ni ellos juzgan con ella. No obstante fingen tenerla al estar junto a los Síndicos que sí la tienen.
En el siglo siguiente, el dieciocho, se plantea otro problema, en este caso muy grave, que atenta con la continuidad del Tribunal. En 1707 en tierras valencianas y manchegas se decide quien será el rey de la corona española. En disputa están los Austrias y Borbones, los Milisia Valensiana, apoyan a los Austrias, la guerra la ganan los Borbones. Valencia queda desamparada por haber ayudado a los que perdieran. Felipe V rey Borbón, alumbra el Decreto de Nueva Planta y en él todo lo valenciano, o lo que lo parezca, o que lo huela, ha de ser desaparecido. De hecho todo desaparece y en su lugar es colocado todo lo castellano.

10-. Felipe V de Borbón, cuando tiene que decidir el destino del Tribunal de la Aguas de Valencia, se encuentra con algo que desconoce y no sabe como interpretar. El Tribunal valenciano para él es un compendio de vulgaridad labradora que políticamente es imposible de manipular y legislativamente difícil de emular. Quienes viven su credo no lo escriben, siendo ciega su fe en él, como máxima su eficiencia. Dado que quienes viven tal cosa, toda su energía siempre la dedicaron a producir y nunca a molestar ni mucho menos guerrear, Felipe V en magnanimidad, le perdona la vida al Tribunal y este continua en su función.
Por decreto todas las leyes valencianas y fueros, son abolidos, obligando a todos a observar la lengua castellana y sus leyes. Se prohíben los escritos en lengua vernácula y todo documento oficial, civil y religioso se hace en la gramática del reino.
Todos los Síndicos, tanto los que presiden por ser únicos, como los que comparten sindicatura como es el caso de Valencia, al no tener escrita ninguna ley ni escribir ninguna sentencia, no son obligados a cambiar ninguna costumbre. Sólo se les recomienda, para bien suyo, que aprendan el castellano y que este idioma hablen y escriban cuando hayan de relacionarse con las autoridades de la monarquía.
Sí se transcriben y se pasan al escrito aquellas normas en forma de ordenanzas que a la monarquía le parece oportuno. Pero solo aquellas que los propios Síndicos indican, ya que de los Usos Naturales reales nada dicen. En las acequias que predomina el carácter valenciano de ellas nada se escribe.


valenciano/catalão são a mesma língua, tu só as queres dividir para o castelhano se impor sem qualquer "oposição", que tipo de catalão és tu que está contra o fortalecimento da língua catalã?  Este é o comportamento típico dos hispanistas/espanholistas/castelhalistas (diferentes palavras para um mesmo significado).
Como castela anexou estes e outros territórios impodo-lhes a sua língua falada e escrita, impedindo o desenvolvimento cultural das línguas não castelhanas, (galaico-português, asturiano-leonês-estremenho, País Basco, etc ) principalmente impediu a uniformização ortográfica, agora os hispanistas/espanholistas/castelhalistas aproveitam-se desse facto para dizerem que são línguas diferentes, ou seja divide e reinarás.
 

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comanche

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« Responder #957 em: Abril 25, 2008, 01:42:00 pm »
Citação de: "HELLAS"
Hehehe era questao de tempo. AVL organismo novo inventado pelos pancatalanistas, as normas em Valencia sao marcadas pela RAVL http://www.racv.es/
Nao vou a debatir sobre esto, e muito longo e acho que ninguen vai a perceber nada.

Sabes que mentes quem dita as normas em Valência é AVL e não a RACV, a respeito da tua querida espanholista RACV,

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La Real Academia de Cultura Valenciana es una fundación pública de la Comunidad Valenciana (España) creada bajo el patrocinio la Diputación Provincial de Valencia.[1] Su origen se remonta al año 1915, cuando se creó la entidad Centre de Cultura Valenciana para el estudio de la lengua y cultura valencianas. Desde 1986 es una academia asociada del Instituto de España.
Debe la mayor parte de su relevancia pública a su postura en relación con el valenciano, defendiendo la postura, en la actualidad descartada tanto por las instancias oficiales con competencias normativizadoras del valenciano, como por la mayoría del mundo académico, de que el valenciano es una lengua distinta del catalán.


Acerca da postura da RACV em relação ao valenciano

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La RACV es una activa defensora de las posturas que consideran que el valenciano es una lengua diferente del catalán, posturas consideradas como acientíficas desde el sector filológico mayoritario. Carece de competencia o autoridad oficial en cuestiones filológicas relativas al valenciano. Aún así, ha propuesto diversas ortografías y gramáticas del valenciano que entran en conflicto con las promulgados posteriormente por la Academia Valenciana de la Lengua, entidad creada en 1998 y la única que cuenta con el reconocimiento legal de competencias normativas sobre el valenciano.[5] La primera normativa publicada fue ya en 1915, con el título de "Gramática elemental de la Llengua Valenciana" y el encargado de redactarla fue Luis Fullana Mira.[6] Por su parte, la normativa de la AVL es heredera del consenso de las Normas de Castellón de 1932. Los planteamientos de la RACV respecto al idioma valenciano carecen de aceptación significativa en el mundo académico.[/b]

En 1981, en pleno conflicto lingüístico valenciano, promovió las denominadas Normas del Puig (que toman su nombre de la localidad en la que se firmó el documento). Estas normas llegarían ser usadas en algunos documentos y entornos oficiales. Así, fue publicado al año siguiente el Estatuto de Autonomía en valenciano en el Diario Oficial de la Generalidad Valenciana en dichas normas, fueron usadas por la propia Consellería de Cultura de la Generalidad Valenciana para la enseñanza del valenciano y en distintos organismos autonómicos y nacionales.[7] Posteriormente, en 2003, estas normas fueron actualizadas, añadiendo acentos gráficos, y aceptando algunas reglas similares a las existentes en las Normas de Castellón, modificaciones que provocaron una cierta oposición entre algunos de los sectores que postulan que el valenciano es una lengua distinta del catalán, que vieron en ellas un acercamiento a los postulados lingüísticos a los que siempre se habían opuesto.

La normativa de la RACV ha tenido una escasa acogida en el mundo cultural y editorial valenciano, además de conseguir un calado social mínimo. Por ley, la administración pública está obligada a utilizar la normativa de la Academia Valenciana de la Llengua, lo cual tiene como consecuencia que en la práctica, el uso de la normativa de la RACV esté presente únicamente en aquellos sectores vinculados al blaverismo.

En 2001, su decano Xavier Casp aceptó ingresar en la Academia Valenciana de la Llengua, lo que fue interpretado como una ímplicita renuncia a los postulados que defiende la Real Academia de Cultura Valenciana. Esto provocó opiniones enfrentadas entre sus partidarios. Prueba del profundo malestar que estos hechos provocaron en los sectores que defienden la condición del valenciano como lengua distinta al catalán fue la necesidad de Casp de salir el 15 de junio de ese año de la sede de la RACV escoltado en un furgón policial, debido a la presencia de manifestantes que pretendían increparle y lanzarle monedas (no obstante, Casp dimitiría al año siguiente, considerando que la Academia no respetaba las formas propias del valenciano).


En junio de 2007, Àngel Calpe, un académico históricamente vinculado a la Real Academia de Cultura Valenciana, y miembro de la sección de Lengua y Literatura Valencianas, hizo un llamamiento en el periódico Las Provincias a los sectores moderados partidarios de la RACV y Lo Rat Penat a asumir los postulados de la Academia Valenciana de la Lengua.[9] Su llamamiento encontró el rechazo de la RACV.


http://es.wikipedia.org/wiki/Real_Academia_de_Cultura_Valenciana

É ridicula a tentativa de separação de valencianos, catalães e Ilhas Baleares atacando a língua catalã e por outro lado defender a ligação desses povos pela língua castelhana, língua esta imposta a muitos povos de Espanha por castela aonde ela não existia e não era natural.
O ideal para os hispanistas/espanholistas/castelhanistas era que em cada rua da catalunha, Valência, Galiza, País Basco, etc, etc falassem uma língua diferente e não se entendessem entre eles, sendo assim obrigados a entenderem-se pela unica língua que todos conhecem, porque lhes foi imposta, ou seja o castelhano, divide e reinarás, este foi no passado é cada vez mais um lema usado do presente e futuro pelos hispanistas/espanholistas/castelhanistas/Iberistas.[/b]




Acerca da AVL  tão detestada por hispanistas/espanholistas/castelhanistas

Citar
La Academia Valenciana de la Lengua (en valenciano y oficialmente Acadèmia Valenciana de la Llengua) (AVL) fue creada por la Ley valenciana 7/1998, de 16 de septiembre de 1998, de Creación de la Academia Valenciana de la Lengua. El Estatuto de Autonomía de la Comunitat Valenciana de 2006 la declara organismo competente único.

Hasta la construcción de sus nuevas instalaciones, la Academia Valenciana de la Lengua tiene su sede en el Monasterio de San Miguel de los Reyes, sede de la Real Biblioteca Valenciana (conocida también como Biblioteca Nacional Valenciana).

La AVL es una Institución de la Generalidad Valenciana, de carácter público, adscrita a la Presidencia de la Generalidad, que disfruta de personalidad jurídica propia y ejerce sus funciones con autonomía orgánica, funcional y presupuestaria para garantizar su objetividad e independencia, aunque se le atribuyen ciertas dependencias del poder político a través de sus representantes.

Es la institución que tiene por función determinar y elaborar, en su caso, la normativa lingüística del valenciano, así como velar por el valenciano partiendo de la tradición lexicográfica, literaria, y la realidad lingüística genuina valenciana, así como la normalización consolidada, a partir de las denominadas Normas de Castellón.

Los principios y criterios que han de inspirar la actuación de la Academia son los que se desprenden del dictamen aprobado por el Consejo Valenciano de Cultura lo 13 de julio de 1998 y que figura en el preámbulo de la Ley 7/1998.

Las decisiones de la AVL, en el ejercicio de las funciones que le corresponden, habrán de ser observadas por todas las Instituciones de la Generalidad, por los Poderes Públicos, por el resto de Administraciones Públicas, el sistema educativo, y los medios de comunicación, las entidades, los organismos y empresas, de titularidad pública o que cuentan con financiación pública.


Competencias da AVL  

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Determinar la normativa oficial del valenciano en todos sus aspectos
Fijar, a solicitud de la Generalidad, las formas lingüísticamente correctas de la toponimia y la onomástica oficial de la Comunidad Valenciana, para su aprobación oficial
Emitir y difundir informes o dictámenes y realizar los estudios sobre la normativa y la onomástica oficial valenciana, ya sea a iniciativa propia o a requerimiento de las Instituciones Públicas de la Comunidad Valenciana
Velar por el uso normalizado del valenciano y defender su denominación y entidad.
Informar sobre la adecuación a la normativa lingüística de la AVL de los textos producidos por las Instituciones Públicas o que requieran la aprobación oficial, así como de la producción audiovisual de la Comunidad Valenciana
Elaborar y elevar al Consejo de la Generalidad y a las Cortes Valencianas una Memoria Anual en la cual, además de exponer sus actividades durante el ejercicio, se recogen las observaciones y consejos pertinentes para el uso normal del valenciano en cualquiera de sus manifestaciones
Aquellas que, dentro del ámbito de sus competencias, le encargan el Presidente de la Generalidad, las Cortes Valencianas o el Gobierno Valenciano.
En cuanto al valenciano y a su naturaleza, la AVL proclama que el valenciano, idioma histórico y propio de la Comunidad Valenciana, forma parte del sistema lingüístico que los correspondientes Estatutos de autonomía de los territorios hispánicos de la antigua Corona de Aragón reconocen como lengua propia. Con este circunloquio se reconoce la unidad de la lengua que hablan catalanes, valencianos y balearicos.

Sobre el nombre de la lengua, la AVL ha declarado el diciembre de 2003 que la denominación de valenciano es tradicional, histórica, legal, estatutaria y, por lo tanto, la más adecuada al marco institucional. Además, esta denominación no es incompatible ni ha de entrar en contradicción con otras denominaciones también tradicionales, históricas y legales, que recibe la lengua propia de los valencianos. El nombre de la lengua y su naturaleza no tienen que ser objeto de polémicas inútiles ni de ninguna clase disputa cultural, social ni política, puesto que esto sólo contribuye a fomentar la desunión entre los hablantes, a dificultar la promoción de su uso y a obstaculizar su normalidad plena. La diversidad onomástica del valenciano no puede servir de base a iniciativas que proyectan una imagen fragmentada del sistema lingüístico que los valencianos compartimos con otros territorios. Las iniciativas que adoptan los poderes públicos para difundir el valenciano fuera de nuestro ámbito lingüístico tienen todo el reconocimiento de la AVL. En todo caso, estas tienen que garantizar la difusión de nuestra peculiaridad idiomática y se han de ajustar a criterios conceptuales y onomásticos de carácter integrador.



http://es.wikipedia.org/wiki/Academia_Valenciana_de_la_Lengua
 

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HELLAS

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« Responder #958 em: Abril 25, 2008, 03:14:14 pm »
tururú tururú, acuestate !
 

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Tiger22

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« Responder #959 em: Abril 27, 2008, 11:40:19 pm »
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Google Earth separa a Catalunya del resto del Estado

El programa Google Earth, que crea imágenes por satélite de todo el globo terráqueo, separa a Catalunya del resto del Estado otorgando al territorio del principado una tonalidad de color diferente y haciéndola aparecer, ante la vista del internauta, como otro país. Tal y como recoge Elconfidencialdigital.com, "la última actualización de imágenes de España muestra Cataluña con extrañas tonalidades que logra diferenciarla claramente del resto de comunidades autónomas". Así, e ilustrando el hecho con imágenes del mismo Google Earth, se puede ver como Catalunya aparece en un tono marrón diferente al del resto del territorio español, un extremo al que otorgan una lectura política al añadir que, según los expertos consultados, "hace pensar en que se trata de una diferenciación 'sutil', orquestada por los mismos que han facilitado esas instantáneas".

Dicha "sutileza" apunta directamente hacia el Institut Cartogràfic de Catalunya, responsable de las imágenes por satélite de Catalunya. Sin embargo, los responsables de la misma institución, dependiente de la Generalitat de Catalunya, han asegurado a diarioiberico.com que "no existe ningún tipo de motivación política. Simplemente es un error de lectura de Google, un problema técnico, ya que nosotros hemos enviado las imágenes, pero aparecen en una resolución más baja". La misma explicación han dado desde Google España a Elconfidencialdigital, asegurando que "no existe una voluntad de tipo político que sugiera estas diferenciaciones territoriales".




"you're either with us, or you're with the terrorists."
 
-George W. Bush-