Nova organização do nosso Exército

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Cabeça de Martelo

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« Responder #615 em: Janeiro 19, 2008, 10:09:08 am »
Eles continuam em Mafra.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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ricardonunes

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« Responder #616 em: Janeiro 23, 2008, 12:31:39 pm »
Brigada Mecanizada aposta na certificação de competências para cativar voluntários

Santa Margarida, Santarém, 23 Jan (Lusa) - A Brigada Mecanizada (BM) de Santa Margarida assiste quinta-feira à primeira entrega de diplomas de certificação de competências a 32 militares e civis da base numa estratégia global que visa cativar mais voluntários.

"Queremos que o programa de qualificação dos quadros seja um bom incentivo para os voluntários" que procurem Santa Margarida, explicou à Agência Lusa o tenente-coronel Paulo Sousa, das relações públicas da BM.

Para já a aposta é na qualificação do pessoal do quadro permanente, sejam civis ou militares, e quinta-feira 32 alunos recebem os diplomas referentes ao 9/o ano, após uma formação ministrada pelo Instituto Superior de Línguas Aplicadas (ISLA) na própria base.

Agora, aos 41 anos, o primeiro-sargento Carlos Rodrigues aproveitou aquilo que considera ser uma "oportunidade de ouro" para aumentar as qualificações que não passavam do 6/o ano.

"Por razões familiares e depois por causa do dia-a-dia, não tive condições de completar uma formação académica, conciliando-a com o trabalho", explicou o militar, que quer agora seguir as aulas até ao 12/o ano.

"Eu gostei muito porque ali a matéria é tratada de forma muito séria", salientou Carlos Rodrigues, que gostou particularmente da disciplina da matemática.

"O saber não ocupa espaço, dá sempre jeito" e a "minha formação é um incentivo para os meus filhos" também não abdicarem de estudar, acrescentou.

Para o tenente-coronel Paulo Sousa, "a reacção das pessoas tem sido muito boa" e dos 40 alunos iniciais apenas oito não completaram este curso mas já estão em formação para terminar o reconhecimento de competências em breve.

"Quando chega a hora da aula, os alunos deixam a sua actividade" para frequentar a formação, que tem um regime muito rigoroso quanto à assiduidade.

Neste momento, existem já outros 77 alunos a frequentar cursos semelhantes e a BM também já iniciou em Dezembro a certificação para o 12/o ano para 12 militares, estando previsto o seu alargamento para breve.

A cerimónia de entrega de diplomas está agendada para as 14:30 de quinta-feira, no auditório do Comando da BM, e contará com a presença de responsáveis do Centro de Novas Oportunidades do ISLA de Santarém.

De acordo com o "Projecto de Educação e Formação do Exército", a hierarquia pretende ter o 12/o ano como "referencial mínimo de formação", pelo que a aposta é "valorizar e qualificar os indivíduos que decidam ingressar nas fileiras" sem colocar em causa o "cumprimento das próprias missões das Forças Armadas".

Além do "adequado desempenho profissional" dos militares, as Forças Armadas pretendem "uma melhor inserção laboral findo o período de serviço nas fileiras" por parte dos voluntários, conforme pode ler-se na apresentação do projecto.

PJA.

Lusa/Fim
Potius mori quam foedari
 

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lazaro

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« Responder #617 em: Fevereiro 07, 2008, 02:13:08 pm »
 

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Lancero

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« Responder #618 em: Fevereiro 08, 2008, 05:45:54 pm »
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Defesa: Severiano Teixeira participa na posse dos corpos sociais da Eurodefense-Portugal

Lisboa, 08 Fev (Lusa) - O Ministro da Defesa Nacional, Nuno Severiano  Teixeira, participa segunda-feira, em Lisboa, na tomada de posse dos corpos  sociais do EuroDefense-Portugal.  

     

   Os corpos sociais do EuroDefense-Portugal para o biénio 2008-2009 tomam  posse numa cerimónia que vai decorrer na Associação Industrial Portuguesa-Confederação  Portuguesa (AIP-CE).  

     

   Na cerimónia estarão também presentes o secretário de Estado Adjunto  e da Indústria e Inovação, António Castro Guerra, e dirigentes das entidades  fundadoras do EuroDefense-Portugal, respectivamente, o director do Instituto  de Defesa Nacional (IDN), Tenente-General Aníbal Ferreira da Silva, e o  presidente da AIP-CE, Jorge Rocha de Matos.  

     

   A direcção do EuroDefense-Portugal é presidida por António Figueiredo  Lopes, tem como vice-presidente o Major-General Mário Lemos Pires, e como  secretário-geral o contra almirante José Alves Correia.  

     

   O Conselho Geral é presidido por João Salgueiro e tem como vogais o  Tenente-General Abel Cabral Couto, Maria Perpétua Rocha, António Barbosa  da Silva, o Tenente-General Eduardo Mateus da Silva e os empresários Henrique  Neto e João Gomes Esteves.  

     

   O EuroDefense-Portugal foi criado em 1997 através de um protocolo de  cooperação assinado pelos membros fundadores, o IDN e a AIP-CE, e homologado  pelos ministros da Defesa Nacional e da Economia.  

     

   Insere-se numa rede de associações homólogas existentes em vários países  da União europeia que têm como objectivos gerais promover a identidade europeia  de segurança e defesa e contribuir para o desenvolvimento de "um espírito  europeu de defesa".  
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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Lightning

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« Responder #619 em: Fevereiro 08, 2008, 07:22:55 pm »
Ainda existe algum Esquadrão de Reconhecimento na Brigada de Reacção Rápida? Onde?

Como o RC3 em Estremoz passou a ser unidade de instrução.
 

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ricardonunes

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« Responder #620 em: Fevereiro 08, 2008, 08:46:41 pm »
Potius mori quam foedari
 

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Lightning

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« Responder #621 em: Fevereiro 08, 2008, 08:59:26 pm »
Está certo, obrigado, fiquei com essa duvida devido ao RC3 deixar a Brigada de Reacção Rápida para o Comando de Instrução e Doutrina, não sabia que podiam conciliar as duas forças, mas exemplos disso há varios  :lol: .
 

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ricardonunes

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« Responder #622 em: Fevereiro 08, 2008, 09:19:43 pm »
Alguém tem o organigrama do Erec antes da restruturação :?:
Potius mori quam foedari
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #623 em: Fevereiro 09, 2008, 11:06:43 am »
Acho que algures na net um site dedicada a esta unidade.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Lancero

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« Responder #624 em: Fevereiro 11, 2008, 10:26:39 pm »
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Defesa: CDS-PP quer explicações do ministro da Defesa sobre reorganização das Forças Armadas    

   Lisboa, 11 Fev (Lusa) - O CDS-PP pediu hoje a presença do ministro da  Defesa no Parlamento para explicar a reorganização da Defesa e das Forças  Armadas, nomeadamente a criação de um Comando Operacional e de um Estado-Maior  conjunto, que suscitam dúvidas aos seus deputados.  

     

   O pedido, endereçado ao presidente da Comissão de Defesa, sublinha que  as orientações aprovadas em Conselho de Ministros para a execução da reorganização  da estrutura superior da Defesa e das Forças Armadas "trazem consigo mudanças  profundas naquela estrutura, que não recolhem o consenso das chefias militares".  

     

   As principais dúvidas dos centristas prendem-se com o "reforço da capacidade  para o exercício da direcção político-estratégica do ministro da Defesa  Nacional, em primeiro lugar, mas também o reforço da capacidade de resposta  militar das forças e meios e, ainda, a obtenção de ganhos de eficiência  através da racionalização das estruturas, evitando redundâncias e distorções  e assegurando que as estruturas de direcção, comando e estado-maior tenham  uma dimensão equilibrada".  

     

   O pedido sublinha que as dúvidas, não só das chefias militares, mas  também do CDS-PP, se prendem fundamentalmente com a criação de um Comando  Operacional conjunto e de um Estado-Maior conjunto, pelo que se justifica  a presença do ministro da Defesa nesta Comissão, a fim de responder a esta  e outras questões relacionadas com a reorganização da estrutura superior  da Defesa e das Forças Armadas.  

     

   Segundo a resolução aprovada em Conselho de Ministros da semana passada,  o Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas portuguesas vai passar  a deter competências reforçadas em "matéria de comando operacional" no âmbito  das reformas aprovadas.  

     

   A referida reestruturação visa o universo da Defesa Nacional e das Forças  Armadas, o que vai alterar profundamente o quadro da organização das Forças  Armadas e do Ministério da Defesa Nacional.  

     

   A resolução aprova as orientações para a reorganização da estrutura  superior da Defesa Nacional e das Forças Armadas, visando três objectivos  essenciais: reforço da direcção político-estratégica do ministro da Defesa  Nacional, da capacidade de resposta das Forças Armadas às exigências e desafios  actuais, obter ganhos de eficiência e eficácia, e assegurar a racionalização  das estruturas - no Ministério da Defesa Nacional, no Estado-Maior-General  das Forças Armadas e nos três Ramos das Forças Armadas, agilizando os processos  de decisão.  

     

   A reestruturação do universo da Defesa Nacional e das Forças Armadas  passará, entre outras medidas, pela reforma do Ensino Superior Público Militar,  reforma da Saúde Militar e pela transformação do Estado-Maior-General das  Forças Armadas, dotando-o de um Comando Operacional Conjunto.  

     

   O Ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, destacou na quinta-feira  que, no âmbito da reforma da estrutura de comando operacional, vão passar  a ser acometidas ao CEMGFA "outras competências em matéria de harmonização  de propostas orçamentais, de harmonização dos projectos da lei de programação  militar e a direcção do ensino militar conjunto".  

     

   A criação de um comando operacional conjunto é outra medida prevista  na "transformação do Estado-maior General das Forças Armadas", sublinhou  o governante.  

     

   Severiano Teixeira destacou que este comando passará a "desenvolver  estas novas missões das forças Armadas, nomeadamente as comissões conjuntas".  

     

   A reforma da cadeia de comando operacional das Forças Armadas tem como  objectivo "tornar mais ágil e pronta" a resposta das Forças Armadas às exigências  e desafios actuais. Este objectivo é concretizado pelo reforço das competências  do Chefe de Estado-Maior-General das Forças Armadas, nomeadamente, no que  se refere ao exercício do comando operacional, à criação de um comando operacional  conjunto permanente, dotado das valências necessárias de Comando, Controlo,  Comunicação e Sistemas de Informação, ao mesmo tempo que se vocacionam os  ramos das Forças Armadas para as responsabilidades relativas à geração,  preparação e sustentação das forças.  

     

   A reforma do Ensino Superior Público Militar, outras das medidas preconizadas,  tem como fim a adaptação do modelo de formação de oficiais das Forças Armadas  às orientações do processo de Bolonha. A configuração deste sistema de ensino  assenta em quatro instituições: a Escola Naval, a Academia Militar, a Academia  da Força Aérea e o Instituto de Estudos Superiores Militares, que terá como  finalidade a promoção da formação conjunta dos Oficiais das Forças Armadas.  

     

   As directrizes aprovadas, tendo em vista a optimização da relação entre  o produto operacional e as actividades de apoio, permitirão aos ramos das  Forças Armadas a continuação da sua reestruturação, aprofundando a racionalização.  

     

   Dada a amplitude da reforma e a natureza das Instituições envolvidas,  o governo determinou que a apresentação dos diplomas orgânicos, da esfera  do Ministério da Defesa Nacional, seja feita num contexto mais amplo, pelo  que o processo desencadeado por estas orientações implica, concretamente,  rever a Lei Orgânica do Ministério da Defesa Nacional, as Leis Orgânicas  do Estado-Maior-General das Forças Armadas e dos ramos das Forças Armadas,  as leis orgânicas dos organismos integrados no Ministério da Defesa Nacional  e ainda a Lei de Bases de Organização das Forças Armadas (LOBOFA) e a Lei  de Defesa Nacional e das Forças Armadas (LDNFA).  

     

   O ministro da Defesa afirmou no final do Conselho de Ministros que a  reforma proposta "foi objecto de um trabalho muito apurado, confiando que  exista posteriormente um "consenso alargado" na sua aplicação.  
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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PereiraMarques

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« Responder #625 em: Fevereiro 12, 2008, 12:41:47 am »
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ALTERAÇÃO NOS CENTROS DE INSTRUÇÃO PARA PRAÇAS DA TROPA NORMAL (CFP-TN)
 
O Regimento de Infantaria n.º 1 (RI 1), situado na Serra da Carregueira - Queluz, desde 11Fev08, deixou de ser Centro de Formação de Praças sendo substituído nesta função pela Escola Prática de Infantaria (EPI) situada em Mafra.
 


Atenção a quem souber de possíveis cerimónias de transferência :idea:
 

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Duarte

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« Responder #626 em: Fevereiro 12, 2008, 03:27:44 am »
Citação de: "PereiraMarques"
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ALTERAÇÃO NOS CENTROS DE INSTRUÇÃO PARA PRAÇAS DA TROPA NORMAL (CFP-TN)
 
O Regimento de Infantaria n.º 1 (RI 1), situado na Serra da Carregueira - Queluz, desde 11Fev08, deixou de ser Centro de Formação de Praças sendo substituído nesta função pela Escola Prática de Infantaria (EPI) situada em Mafra.
 

Atenção a quem souber de possíveis cerimónias de transferência :idea:


Parece que os Comandos voltam ao RI1?
слава Україна!
“Putin’s failing Ukraine invasion proves Russia is no superpower".
"Every country has its own Mafia. In Russia the Mafia has its own country."
 

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zecouves

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« Responder #627 em: Fevereiro 12, 2008, 09:45:14 am »
Citação de: "Duarte"
Citação de: "PereiraMarques"
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ALTERAÇÃO NOS CENTROS DE INSTRUÇÃO PARA PRAÇAS DA TROPA NORMAL (CFP-TN)
 
O Regimento de Infantaria n.º 1 (RI 1), situado na Serra da Carregueira - Queluz, desde 11Fev08, deixou de ser Centro de Formação de Praças sendo substituído nesta função pela Escola Prática de Infantaria (EPI) situada em Mafra.
 

Atenção a quem souber de possíveis cerimónias de transferência :twisted:
 

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PereiraMarques

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« Responder #628 em: Fevereiro 12, 2008, 10:29:17 am »
Mais um Regimento de Infantaria "fantasma" a sul do Tejo? c34x ?
 

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Duarte

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« Responder #629 em: Fevereiro 12, 2008, 01:39:50 pm »
?!  :lol:  :jok:
« Última modificação: Fevereiro 12, 2008, 10:45:51 pm por Duarte »
слава Україна!
“Putin’s failing Ukraine invasion proves Russia is no superpower".
"Every country has its own Mafia. In Russia the Mafia has its own country."