Penso que a unidade territorial dos BIMec é o Campo Militar de Santa Margarida :lol: .
Pois tem havido, mas normalmente são batalhões com duas companhias de combate, CCS e CApCombate, e alguns elementos de apoio de engenharia, ou Op. Esp., tec..
Quando há uma 3a. companhia de combate, é doutros bathões ou ramo mesmo, como aconteceu com os Paras em Timor, com uma CFuzos integrada no BIPara.
Para guarnecer e manter as instalações existe a CCS que não pertence ao Batalhão operacional, mas isso até se podia mudar e colocar a CCS dentro do batalhão se quiser.
Nalguns regimetos existe uma CCS do regimento, outra no Batalhão operacional, mas nem sempre. Em muitos regimentos franceses existe uma Companhia de Manutenção de Base, para manter e segurar o quartel. Os nossos BI poderiam ter um Pelotão de Guarnição e Segurança, para manter o quartel, mesmo que o Bat. inteiro seja destacado. Não vejo nenhum inconveniente .
As instalações podem muito bem pertencer ao batalhão. Porque razão tem que ser um regimento?
Certo, então completando o que eu disse em cima, ficamos por exemplo com o BI14 com 2 ou 3 Cat, 1 CAC e 2 CCS, sendo um operacional e uma para as instalações.
não.. É precisamente para eliminar esta duplicação de unidades. BAsta uma CCS. Para quê duas? Se o BI é destacado em missão, é preciso um Pelotão de transportes para guarenecer o quartel? Um Pelotão Sanitário? Um Pel. Manutenção?
Bastam meia-dúzia de elementos administrativos e uma ou duas secções de atiradores, e alguns elementos de manutenção para guarnecer o quartel.
Eu já percebi o seu ponto de vista mas penso que para o Exército pensa o contrário de si, para o Exército o Regimento é o nome dado a um quartel militar e a area que lhe pertence, e não é só nos regimentos que isso acontece, por exemplo nas Escolas Práticas, não existem Batalhões de Instrução autonomos e isolados, eles estão integrados numa escola pratica.
O que eu proponho é cada brigada ser estruturada da mesma forma, ou há regimentos, ou não há. Na BrigInt, deve ser seguida a mesma lógica que na BriMec. O facto de as unidades estarem dispersas não quer dizer nada. O RI13 pode muito bem ser chamado BI13, e nada muda. As instalações são as mesmas. Teria uma CCS, 3 CAt. e a CAp.Combate. Algumas modificações na orgânica seriam necessárias, a CCS seria mais musculada, com um pelotão de guarnição e segurança e outros elementos de apoio de quartel.
Por acaso muda uma coisa muito importante para certas pessoas, é que enquanto um Batalhão é comandado por 1 Tenente-Coronel, um Regimento é comandado por um Coronel, para certas pessoas faz diferença acredite.
Ficam muitos coronéis no desemprego?...
Eu bem disse que me confundiu 
Mas já foi, e porventura pode voltar a ser, é como por exemplo o RL2, ou os RI15 e RI10, então os nomes deviam ser todos alterados para RPE, RCP1 e RCP2 ou uma coisa assim semelhante que desse a entender a função ou força que alberga, Policia do Exército ou Pára-quedistas, é um exemplo mas pode haver outros.
Não é bem a mesma coisa.. A PE há muito tempo que é função da arma de cavalaria, e mais especificamente do Regimento de Lanceiros.
Os Paras são de facto infantaria. Por isso, não vejo comparação com chamar de regimento de artilharia a um centro de instrução de recrutas.
Então afinal quer que seja Regimentos
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Quero a uniformização de regras na designação das unidades.