Nova organização do nosso Exército

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #870 em: Março 09, 2011, 11:58:07 am »
Com a vontade com que estamos em defendermo-nos e termos equipamento moderno..... qualquer dia extinguimos o Exercito, Marinha e FAP bem como as forças de segurança PSP e GNR e entrega-mos a defesa do país aos cerca de 300 mil caçadores, espalhados pelo país fora..... até o equipamento (armas) fica à custa do proprietário. Tudo mais barato.... uma questão de poupança para os gordos da AR serem mais tios patinhas. :twisted:
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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GI Jorge

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #871 em: Março 09, 2011, 04:49:50 pm »
Citação de: "Miguel"
Para manter as 3 brigadas actuais, alem do pessoal era preciso investir em

Blindados com peça de 105mm para o GAM
Obuseiros para o GAC/BI equipado actualemento com obuseiros dos anos 50..
Misseis para a BAA
Substituir os M113 dos BIMecs etc...

Permita-me discordar em relação aos blindados com peça de 105mm. Esse tipo de veículos deveria deixar de ser equacionado, pelo menos para mim. Não é um tanque, nem tem blindagem de tanque, assim, para entrar em combate com um tanque, teria de se aproximar muito e com a sua fraca blindagem...
Por isso, acho que em vez desse veículos, seria melhor veículos equipados com misseis, tipo TOW.  Menos questões sobre se o veiculo aguentaria o coice, o peso da propria peça e etc.
Assim, aumentava-se a capacidade anti-tanque e aumentava-se a distancia de disparo, e consequentemente a capacidade de sobrevivência.
Obuseiros, sim, mas obuseiros como o CAESER, com grande mobilidade.
Misseis, claro.
E os M113, penso que podiam ser substituídos por Pandur, sem grandes complicações.
Confunde-se em Portugal tantas vezes a justiça com a violência que é vulgar não haver reacções contra o crime e haver reacções contra a pena.

Oliveira Salazar
 

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dc

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #872 em: Março 11, 2011, 05:12:37 pm »
Caro GI Jorge
O Pandur II 105mm não serve para enfrentar directamente carros de combate modernos pois como é obvio o cc ganhava-lhe em todos os aspectos (protecção, alcance que a munição atinge com precisão, poder de fogo,etc), mas oferece à brigada de intervenção um maior poder de fogo para não falar do transporte que no caso de um Leo II é muito mais dificil que de um Pandur.Você acha que se fossem inuteis todos os paises do mundo os usavam? O que você diz é a mesma coisa que dizer que não vale a pena ter morteiros pois as peças de artilharia têm mais alcance e poder de fogo, estes casos acabam por ser parecidos pois os morteiros oferecem(como os Pandur) um bom poder de fogo (apesar de menor que a artilharia) mas a um menor preço e com maior mobilidade.Você referiu-se que seria melhor ter veiculos equipados com TOW, mas isso é o que vai acontecer pois os Pandur vão ter uma versão dessas que será a versão anti-carro. Uma das missões do pandur de 105 mm é a de reconhecimento.
 

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typhonman

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #873 em: Março 11, 2011, 06:14:37 pm »
Citar
Conclusões
 
Embora o nosso modelo não substitua o actual Modelo 2D, a questão da introdução no campo de batalha de uma força mecanizada que se desloca à velocidade das aeronaves, com perda de alguma “massa” (mas garantindo protecção, mobilidade terrestre e poder de fogo), pode ter significativas vantagens. As forças aeromecanizadas representam um meio adequado para atacar pontos decisivos que são chave para a protecção dos CoG fora do alcance operacional do Modelo 2D. Deste modo, o Modelo 3D complementa o Modelo 2D porque permite mais facilmente antecipar, deslocalizar, desorganizar, retardar e destruir o adversário, através de acções cujos efeitos são mais psicológicos do que físicos. Para derrotar o adversário com o mínimo de baixas, as forças aeromecanizadas são um excelente meio em todo o espectro. A excelente mobilidade, meios de vigilância do campo de batalha e de informação garantem a partilha de informações acerca do adversário (meios, intenções, dispositivo, pontos fracos) que são essenciais para se entrar no seu ciclo de decisão. Se uma força blindada opositora puder ser seguida a longas distâncias usando uma grande variedade de sensores e unidades de reconhecimento, pode ser empenhada pela combinação de fogos de precisão de longo alcance e acções de combate próximo executadas pelas forças aeromecanizadas.
 
Mas se os pressupostos do nosso trabalho não se verificarem, então dispomos de um modelo médio com excelente mobilidade, poder de fogo e protecção. O nosso modelo garante, com tecnologia de fácil acesso, a disponibilidade de uma força extremamente versátil no espectro das operações militares, cujo potencial tangível é ainda incrementado pela passagem do Exército Português de conscrição para profissional, partindo do princípio de que a qualidade dos recursos humanos é muito superior.
 
O Modelo Aeromecanizado apresenta significativas vantagens sobre os outros dois modelos especialmente ao nível táctico, por dispor de meios de mobilidade terrestre que garantem a manobra mecanizada 2D após o desembarque. O Modelo Aeromecanizado aumenta a versatilidade no espectro militar do conflito e como tal representa um incremento no potencial de combate em relação aos modelos base.
 
As linhas directrizes da directiva 193/CEME/03 estão incorporadas no desenvolvimento do nosso modelo, pelo que apresentaremos como é que este pode conduzir a sua implementação. A característica central para validar o Modelo Aeromecanizado é o compromisso entre a capacidade de transporte das aeronaves e o peso e volume dos equipamentos a trans portar. Portanto, a sua aquisição e utilização terá sempre essa referência. As viaturas são o garante da mobilidade terrestre e protecção da força, pelo que a sua escolha tem implicações na aeromobilidade, apoio logístico e versatilidade.
 
Os sistemas de armas devem garantir a letalidade da força contra opositores blindados, minimizando a falta de “massa” do modelo. Pretendem‑se sistemas de armas garantam o “stand‑off” e sejam eficazes contra qualquer adversário.
 
O empenhamento da força afastada da sua base pressupõe um estilo de comando e controlo baseado na descentralização e partilha da COP, capacidade para obter informações e enviá‑las para os sistemas de ataque de longo alcance. Estes aspectos combinados com alta probabilidade de empenhamento conjunto e combinado implicam, além da necessária aeromobilidade, poderem ser inter‑operáveis com sistemas dos outros Ramos e países.
 
Para a eficácia do combate aeromecanizado, a informação em tempo real é uma ferramenta essencial. Embora a tecnologia dos UAV e satélites sejam um excelente meio para obter imagens do terreno e do adversário, não responde às necessidades reais para estabelecer a COP, pelo que não há substituto para as unidades de reconhecimento. Para garantir a projecção com o mínimo tempo de pré‑aviso, a estrutura e organização das forças da FOPE devem reflectir a articulação permanente em Agrupamentos e Subagrupamentos de armas combinadas, e existência de posto de comando modulares.
 
O apoio de serviços deve de ser baseado na modularização e tecnologia de informação, de modo a poder adaptar‑se com eficácia à dispersão inerente ao combate aeromecanizado, ser facilmente configurável de acordo com o desenho de forças e poder responder com eficácia às solicitações.
 
As viaturas mecanizadas da família Wiesel e M113 são a resposta que pretendemos para a mobilidade terrestre, visto ter sido já provada a sua eficácia em vários exércitos. Podemos adquirir as viaturas Wiesel, HIMARS e fazer “up‑grades” às viaturas M113. A maioria do equipamento, técnicas tácticas e procedimentos, conhecimento e treino estão já dispo níveis.
 
A aeronave de asa fixa de excelência é o avião C‑130 Hercules, por ser uma aeronave com provas dadas ao longo de décadas de utilização, ser STOL, permitir a aterragem em pistas não preparadas. Os helicópteros utilitários a adquirir, para complementar a aeromobilidade operacional e táctica, devem corresponder aos helicópteros UH‑60 Blackhawk, EH‑101 Merlin, helicóptero CH‑47 Chinook e helicóptero NH‑90. Estes podem também responder às necessidades das forças armadas para apoio às autoridades civis, no âmbito de participação em catástrofes, como é caso dos incêndios.
 
Para as armas anti‑carro, ao ser exigido um elevado “stand‑off” sobre os carros de combate, corresponde a opção EFOGM. O apoio de fogos imediato à força é garantido por morteiros e HIMARS, certificando deste modo que após a aterragem ou largada, a força tem disponível de imediato o seu apoio.
 
O nosso modelo, por ser versátil no espectro do conflito, com tecnologia que permite a integração em ambientes conjuntos e combinados, pode ser a resposta pretendida para um tipo de forças como as NRF. O nosso modelo, por permitir a participação em entrada em teatro com oposição a partir de meios aéreos, garante à partida os requisitos mínimos para participar como parte integrante numa força de entrada inicial, que é a missão mais exigente para uma NRF. A organização permanente em unidades de armas combinadas, facilita a manutenção de um elevado estado de prontidão, e como tal diminui o tempo necessário para a sua projecção, tal como é preconizado nas NRF.
 
O sentido prático de dispor de uma força aeromecanizada é a disponibilidade para a projectar com o mínimo tempo de pré‑aviso uma força pronta para combate, pelo que a disponibilização de uma força aeromecanizada capaz de manobrar até distâncias estratégicas é a resposta ao desafio da necessidade de forças expedicionárias com projecção por meios aéreos.
 
A UALE, a ser equipada com o helicóptero NH‑90, um helicóptero utilitário configurável e capaz de voar em condições extremas, pode ser a resposta às necessidades de âmbito logístico e de apoio de combate, nomeadamente através das configurações para reabastecimento, MEDEVAC, guerra electrónica, reconhecimento e comando e controlo.
O NPL, por ser um navio com capacidade de transportar um BLD (‑) e respectivo equipamento, e poder operar quatro EH‑101 Merlin no convés, pode servir de plataforma de apoio à projecção de unidades equipadas com Wiesel ou como base logística avançada.
 
As forças médias só podem lidar com forças blindadas se dispuserem de meios de vigilância do campo de batalha e informação disponível para evitarem ser empenhadas em combate próximo. Para este facto contribui decisivamente a mobilidade permitida por helicópteros utilitários e a disponibilidade de armas anti‑carro com um elevado “stand‑off”.
 


in:  http://www.revistamilitar.pt/modules/ar ... php?id=233


Sem dúvida que a aquisição de veículos como os Wiesel, equipados com metralhadoras 0.5 + mísseis SPIKE seriam uma boa adição á brigada de reacção rápida, assim como a aquisição de helis Chinook... O problema é os euros... Nem sabemos se os 10 NH-90TTH algum dia vão chegar...
 

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GI Jorge

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #874 em: Março 11, 2011, 06:36:05 pm »
Citação de: "dc"
Caro GI Jorge
O Pandur II 105mm não serve para enfrentar directamente carros de combate modernos pois como é obvio o cc ganhava-lhe em todos os aspectos (protecção, alcance que a munição atinge com precisão, poder de fogo,etc), mas oferece à brigada de intervenção um maior poder de fogo para não falar do transporte que no caso de um Leo II é muito mais dificil que de um Pandur.Você acha que se fossem inuteis todos os paises do mundo os usavam? O que você diz é a mesma coisa que dizer que não vale a pena ter morteiros pois as peças de artilharia têm mais alcance e poder de fogo, estes casos acabam por ser parecidos pois os morteiros oferecem(como os Pandur) um bom poder de fogo (apesar de menor que a artilharia) mas a um menor preço e com maior mobilidade.Você referiu-se que seria melhor ter veiculos equipados com TOW, mas isso é o que vai acontecer pois os Pandur vão ter uma versão dessas que será a versão anti-carro. Uma das missões do pandur de 105 mm é a de reconhecimento.

Não estou a dizer que são inúteis, mas que são pouco úteis, a mim parece-me que sim. Mesmo para aumentar o poder de fogo, não me parecem a melhor opção, eu diria que morteiros autopropulsados seriam melhores para esse trabalho.
 E para reconhecimento, seriam melhores (mais uma vez, isto é uma opinião pessoal) viaturas Pandur com peças de 30mm, e com um par de Spikes, que ainda são mais fáceis de transportar. Não esquecendo os UAV.
Confunde-se em Portugal tantas vezes a justiça com a violência que é vulgar não haver reacções contra o crime e haver reacções contra a pena.

Oliveira Salazar
 

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dc

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #875 em: Março 11, 2011, 07:26:59 pm »
Era bom que adquirissemos alguma vez isso tudo, chinook, HIMARS, Wiesel e upgrade dos M113.Seria uma maravilha. :D
http://www.google.pt/url?sa=t&source=we ... -Dn2zAlw8Q
 

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typhonman

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #876 em: Março 11, 2011, 08:26:57 pm »
Citação de: "dc"
Era bom que adquirissemos alguma vez isso tudo, chinook, HIMARS, Wiesel e upgrade dos M113.Seria uma maravilha. :D
http://www.google.pt/url?sa=t&source=we ... -Dn2zAlw8Q

Os Wiesel não devem ser muito caros, agora mísseis do tipo SPIKE ou Javelin e o sistema HIMARS já são... Andei a pesquisar preços de helis:

UH-60M BlackHawk  14 milhoes de dolares

NH-90TTH 16 milhoes de dolares

CH-47 35 milhoes de dolares

isto por unidade, se os EUA nos fizessem um preço abonatório por UH-60´s seria de pensar... Mesmo depois do que se passou com os telex da embaixada..
 

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #877 em: Março 11, 2011, 10:51:03 pm »
 

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #878 em: Março 12, 2011, 12:12:04 am »
Citação de: "typhonman"
Citar
Conclusões


in:  http://www.revistamilitar.pt/modules/ar ... php?id=233


Sem dúvida que a aquisição de veículos como os Wiesel, equipados com metralhadoras 0.5 + mísseis SPIKE seriam uma boa adição á brigada de reacção rápida, assim como a aquisição de helis Chinook... O problema é os euros... Nem sabemos se os 10 NH-90TTH algum dia vão chegar...

O modelo aero-mecanizado é sem dúvida muito interessante, mas envolve muitos meios e todos eles bastante caros. Não estou a ver o Exército Português numa altura em que tenta manter o que já tem criar mais um tipo de unidade dentro da BrigRR. Não se esqueçam que na prática o Esquadrão de Reconhecimento existe para manter mais uma unidade de Cavalaria abarta e para que a BrigRR e não só tenham mais uns veiculos para as missões internacionais. Na prática só uma parte dessa unidade é realmente Pára-quedista. Aposto que vamos ver a curto médio prazo à extinção de pelo menos um BIPara.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #879 em: Março 12, 2011, 09:39:50 pm »
Num Exército feito de soldados profissionais e com menos efectivos, a mobilidade aérea de pessoal e equipamento é fundamental, daí a criação do UALE com os supostos 10 NH-90..
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #880 em: Março 16, 2011, 02:30:57 pm »
Typhonman, que soldados profissionais? Os contratados com o máximo de meia dúzia de anos em cima?! Esquece, isso não é tropa profissional, nem aqui nem na China. Tropa profissional é bastante diferente. Eu à 10 anos atrás já via Cabos com barba grisalha na tropa belga, por isso vê-la as diferenças.
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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #881 em: Março 16, 2011, 05:57:13 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Typhonman, que soldados profissionais? Os contratados com o máximo de meia dúzia de anos em cima?! Esquece, isso não é tropa profissional, nem aqui nem na China. Tropa profissional é bastante diferente. Eu à 10 anos atrás já via Cabos com barba grisalha na tropa belga, por isso vê-la as diferenças.

Tou a entender o que queres dizer..

Agora veio a público o autarca de Monção reevindicar o SMO de novo com 24 meses de duração.. Por um lado sou a favor, pois os filhos do papá, e alguns marginais iriam endireitar as ideias, por outro, o porduto operacional não sei se iria aumentar..
 

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #882 em: Março 17, 2011, 02:02:28 pm »
Concordo que um militar só atinge o nível mínimo de experiência ao fim de 5 - 6 anos. Notei isso em mim também.

Agora para voltarmos ao SMO temos mudar o sistema de formação. Passa já de FORMAÇÃO para INSTRUÇÃO como era antigamente, e se é para educar putos tem de ser com porrada se for preciso. Acabar com as mariquices e facilitismos actuais.  :evil:
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #883 em: Março 17, 2011, 02:23:13 pm »
Citação de: "HSMW"
Concordo que um militar só atinge o nível mínimo de experiência ao fim de 5 - 6 anos. Notei isso em mim também.

Agora para voltarmos ao SMO temos mudar o sistema de formação. Passa já de FORMAÇÃO para INSTRUÇÃO como era antigamente, e se é para educar putos tem de ser com porrada se for preciso. Acabar com as mariquices e facilitismos actuais.  :evil:

Concordo plenamente , a experiência ganha-se com o tempo e os exercícios . Com umas forças armadas profissionais , é possível aumentar o nível técnico , táctico e físico dos militares .

Um Abraço
God and the soldier all men adore
in time of trouble and no more
for when war is over and all things righted
God is neglected and the old soldiers slighted
 

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Re: Nova organização do nosso Exército
« Responder #884 em: Abril 08, 2011, 10:29:17 pm »
Em caso de conflito, é possível usar ainda os carros de combate M48A5 e todos os M60 bem como os Leopardos?
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C