Nova organização do nosso Exército

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Lightning

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« Responder #225 em: Março 29, 2006, 07:35:49 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Citação de: "Yosy"
^^^^será que isto significa que os Comandos vão fazer um curso de pára-quedismo?

Segundo o mesmo individuo que eu te falei Yosy, cada unidade vai estar na sua quinta e só se junta para os exercicios e nas missões. Tb pelo facto de as nossas unidades de elite (do Exército), estarem todas na mesma brigada faz com que no futuro, o equipamento comprado para o BEOE, tb chegue aos Comandos, à Companhia de Precursores, etc. Ou seja, as aquisições seram feitas no ambito da BRR.
Uma coisa que me deixa passado é saber que no futuro vamos provavelmente ter um Major-General Comando ou um Ranger como Comandante de uma unidade que é na sua maioria Pára-quedista, sem ter o curso de Pára-quedismo e sem sequer perceber as necessidades de uma unidade do género.
É de bradar aos céus!


Isso não é bem assim porque na Academia Militar não existe curso Para-quedista, Comandos ou Operações Especiais, o que pode acontecer é um oficial por exemplo de Infantaria ir para uma unidade de infantaria de elite (BEOE, Comandos, ex-BAI) e aí tirar o curso respectivo.
É por isso que muitos oficiais e sargentos do exército possuem vários cursos (OE, Comandos, Paras), é porque fizeram os respectivos cursos.

Penso que ouve (se estiver enganado corrijam-me por favor), um general com o curso de operações especiais que foi comandante da Região Militar Norte sendo por isso comandante além do CIOE de várias outras unidades colocadas dentro dessa região de outras especialidades.

As promoções na hierárquia militar também se fazem pelos anos de serviço que um militar tem, é por isso que se diz "a idade é um posto", isto é, entre dois militares com o mesmo posto o que tem à mais tempo essa patente é o superior hirárquico e é também primeiro a ser promovido, por exemplo no caso referido podemos vir a ter vários coroneis na BRR, e tendo o general comandante que ser substituido, o que é promovido a general é o militar que é Coronel há mais tempo ou se forem vários que o são ao mesmo tempo é promovido o que teve melhor nota no curso, pode muito bem esse Coronel não ter curso Para, mas sim Comando ou OE.
 

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TazMonster

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« Responder #226 em: Março 29, 2006, 08:04:33 pm »
Caro Hélder.
Não tem nada a ver...
As promoções a General são por escolha e por despacho ministerial. Pode muto bem acontecer que o Coronel mais moderno, seja promovido a General.
As promoções regulam-se pelo EMFAR, e além do tempo de serviço, conta também uma série de outros factores. Tais como, antiguidade (claro), tempo minimo de permanência no posto, o exercer funções de comando, ter o curso que o habilita a ser promovido (no caso dos Generais, o curso superior de comando e direcção).
E raramente os militares são colocados nas unidades ditas de elite sem terem o curso de especialidade (por acaso já aconteceu). Primeiro oferecem-se para o curso, têm aproveitamento e só depois são colocados nas respectivas unidades da especialidade.
Há pessoal que possui vários cursos porque... meteram na cabeça que queriam fazer os cursos, há casos de quem tenha tirado um curso e a seguir outro. O que na minha opinião está mal... mas a minha opinião... nao chega aos céus, como diz o ditado... ííóóóóó  ííóóóóó.
Taz
 

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Yosy

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« Responder #227 em: Março 29, 2006, 08:30:57 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"

Segundo o mesmo individuo que eu te falei Yosy, cada unidade vai estar na sua quinta e só se junta para os exercicios e nas missões. Tb pelo facto de as nossas unidades de elite (do Exército), estarem todas na mesma brigada faz com que no futuro, o equipamento comprado para o BEOE, tb chegue aos Comandos, à Companhia de Precursores, etc. Ou seja, as aquisições seram feitas no ambito da BRR.

Isso até nem é mau: assim não caiem na tentação de por Comandos a fazer o papel de Páras, ou Rangers a serem Comandos - receita certa para o desastre. Cada um faz o trabalho para que está treinado para fazer; o "quem não tem cão caça com gato" não se pode aplicar aqui.

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Uma coisa que me deixa passado é saber que no futuro vamos provavelmente ter um Major-General Comando ou um Ranger como Comandante de uma unidade que é na sua maioria Pára-quedista, sem ter o curso de Pára-quedismo e sem sequer perceber as necessidades de uma unidade do género.
É de bradar aos céus!


Isso agora depende da pessoa. O que deve acontecer é o comando ser rodado por Comandos, Páras e Rangers de tempos a tempos. Assim ninguém fica chateado por estar a ser posto de lado.
 

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Lightning

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« Responder #228 em: Março 29, 2006, 08:50:48 pm »
Citação de: "TazMonster"
Caro Hélder.
Não tem nada a ver...
As promoções a General são por escolha e por despacho ministerial. Pode muto bem acontecer que o Coronel mais moderno, seja promovido a General.
As promoções regulam-se pelo EMFAR, e além do tempo de serviço, conta também uma série de outros factores. Tais como, antiguidade (claro), tempo minimo de permanência no posto, o exercer funções de comando, ter o curso que o habilita a ser promovido (no caso dos Generais, o curso superior de comando e direcção).
E raramente os militares são colocados nas unidades ditas de elite sem terem o curso de especialidade (por acaso já aconteceu). Primeiro oferecem-se para o curso, têm aproveitamento e só depois são colocados nas respectivas unidades da especialidade.
Há pessoal que possui vários cursos porque... meteram na cabeça que queriam fazer os cursos, há casos de quem tenha tirado um curso e a seguir outro. O que na minha opinião está mal... mas a minha opinião... nao chega aos céus, como diz o ditado... ííóóóóó  ííóóóóó.


Quando se refere a General está somente a referir-se ao posto de General (4 estrelas) ou também a todos os postos dessa classe que são Tenente-General (3 estrelas) e Major-General (2 estrelas)??

Sei que os Chefes de Estado-Maior (posto de General) são escolhidos pelo poder político mas as restantes posições ocupadas por generais pensava que não, mas pode muito bem ser.

Penso que ter o curso do posto é o essencial para ser promovido, um soldado para ser promovido a cabo tem que tirar o curso de cabos, um sargento-ajudante para ser promovido a sargento-chefe tem que tirar esse curso e nos oficiais penso que é quando passam de Tenente (oficial subalterno) para Capitão, de Capitão para Major (oficial-superior) e de Coronel para Major-General (oficial-general) também, normalmente para um militar ser promovido a certos postos deveria ter o curso específico e esperar por ordem de antiguidade até à sua vez de ser promovido mas acredito que haja uma grande influencia politica nalguns casos, até chegarmos ao caso dos generais em que são promovidos pelo poder político deixando de ter efeito a hierárquia militar.

Penso que quando um general é promovido a Chefe de Estado-Maior todos os restantes generais mais antigos são passados à reserva automaticamente, alguém me pode confirmar isso?

Acho mal isso de um militar de uma especialidade ir comandar uma unidade de outra especialidade quer seja de elite ou não, como um oficial de Artilharia ir comandar um Regimento de Cavalaria  :shock: é estranho.

Tenho a mesma opinião, que os militares não deviam andar aí a tirar curso atrás de curso (no caso de cursos que equivalem a unidades como OE, Comandos, Paras não falo em cursos como Sniper, Prec, etc)
 

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JoseMFernandes

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« Responder #229 em: Abril 06, 2006, 12:21:36 pm »
Do diario PUBLICO de 6/4/2006:
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Reestruturações internas
Exército aumenta lugares para os seus generais

Helena Pereira


Ministro da Defesa acabou com vaga para três generais. No mesmo dia, o Exército criou outras três

O Exército trocou as voltas ao ministro da Defesa, Luís Amado. O Governo resolveu eliminar três vagas para generais, aproveitando o facto de irem acabar as regiões militares em que se divide o país. Na mesma altura, o Exército remendou o corte, criando três novas funções que só podem ser ocupadas por generais. Isto tudo tem que ver com a nova lei orgânica do Exército.
Segundo essa lei, o comando de Instrução do Exército sai reforçado. Passa a ter uma outra organização, que compreende três novas direcções. A direcção de instrução passa a chamar-se direcção de doutrina e nascem as direcções de formação e educação. A novidade é que a lei orgânica determina que os directores dessas três estruturas sejam também generais (de duas estrelas).
A lei orgânica do Exército foi aprovada em simultâneo com o decreto-lei que reduziu de 11 para oito o número de vagas no posto de general de três estrelas.
Um dos assuntos delicados nas reestruturações dos ramos tem precisamente a ver com o desaparecimento ou manutenção de lugares para os oficiais superiores. O Exército é o ramo onde a proporção de generais é maior.
Quando foi anunciada a reforma interna do ramo, o porta-voz do Exército, Pimenta Couto, destacou ao PÚBLICO o reforço do comando de instrução devido ao "papel importante na elaboração da doutrina" que antes era assegurada também por uma divisão do Estado-Maior e que agora fica totalmente concentrada naquele comando.
Com a alteração da organização interna, o que não muda, por exemplo, são os comandantes das três brigadas, que se mantêm sob as ordens de generais de duas estrelas (majores-generais). Com a perda da lógica territorial - significativa no caso da Brigada Mecanizada Independente e da Brigada Aerotransportada Independente -, justifica-se menos que estas funções estejam atribuídas a majores-generais. Por outro lado, arrasta-se assim a não normalização da estrutura militar portuguesa à estrutura NATO. Nos restantes países da NATO, o comandante de brigada é um general de uma estrela.
O Estatuto dos Militares das Forças Armadas (Emfar) prevê "excepcionalmente" que, para "o desempenho de cargos internacionais no país ou no estrangeiro e para o exercício de funções de natureza militar fora da estrutura das Forças Armadas, é criado o posto de comodoro ou brigadeiro-general, a que têm acesso, unicamente por graduação, os capitães-de-mar-e-guerra ou coronéis habilitados com o curso superior naval de guerra, o curso superior de comando e direcção ou o curso superior de guerra aérea".
Em exercícios da NATO, por exemplo, a Marinha envia comodoros. O Exército não manda os seus majores-generais, que são comandantes de brigada, por serem de categoria hierárquica superior aos dos outros países, mas também não gradua sempre brigadeiros-generais. Em muitos casos, costuma enviar coronéis.
 

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emarques

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« Responder #230 em: Abril 06, 2006, 12:45:49 pm »
Fizeram isso à revelia do governo? É que se isso foi mesmo como o artigo diz, justificava-se perfeitamente que "rolassem cabeças" em resultado do chico-espertismo.
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

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Luso

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« Responder #231 em: Abril 06, 2006, 01:46:15 pm »
Este chico-espertismo e o silêncio CEMFA explica tanta coisa, não?
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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NVF

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« Responder #232 em: Abril 06, 2006, 02:02:24 pm »
Isto e' o que se chama brincar com a tropa, neste caso, o Ze' Povinho.
Talent de ne rien faire
 

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PereiraMarques

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« Responder #233 em: Abril 06, 2006, 02:09:52 pm »
E quando eu criei um post a referir que havia generais a mais...dizerem que não...que era impressão minha...
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #234 em: Abril 06, 2006, 06:10:09 pm »
Citação de: "Hélder"
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Citação de: "Yosy"
^^^^será que isto significa que os Comandos vão fazer um curso de pára-quedismo?

Segundo o mesmo individuo que eu te falei Yosy, cada unidade vai estar na sua quinta e só se junta para os exercicios e nas missões. Tb pelo facto de as nossas unidades de elite (do Exército), estarem todas na mesma brigada faz com que no futuro, o equipamento comprado para o BEOE, tb chegue aos Comandos, à Companhia de Precursores, etc. Ou seja, as aquisições seram feitas no ambito da BRR.
Uma coisa que me deixa passado é saber que no futuro vamos provavelmente ter um Major-General Comando ou um Ranger como Comandante de uma unidade que é na sua maioria Pára-quedista, sem ter o curso de Pára-quedismo e sem sequer perceber as necessidades de uma unidade do género.
É de bradar aos céus!

Isso não é bem assim porque na Academia Militar não existe curso Para-quedista, Comandos ou Operações Especiais, o que pode acontecer é um oficial por exemplo de Infantaria ir para uma unidade de infantaria de elite (BEOE, Comandos, ex-BAI) e aí tirar o curso respectivo.
É por isso que muitos oficiais e sargentos do exército possuem vários cursos (OE, Comandos, Paras), é porque fizeram os respectivos cursos.

Penso que ouve (se estiver enganado corrijam-me por favor), um general com o curso de operações especiais que foi comandante da Região Militar Norte sendo por isso comandante além do CIOE de várias outras unidades colocadas dentro dessa região de outras especialidades.

As promoções na hierárquia militar também se fazem pelos anos de serviço que um militar tem, é por isso que se diz "a idade é um posto", isto é, entre dois militares com o mesmo posto o que tem à mais tempo essa patente é o superior hirárquico e é também primeiro a ser promovido, por exemplo no caso referido podemos vir a ter vários coroneis na BRR, e tendo o general comandante que ser substituido, o que é promovido a general é o militar que é Coronel há mais tempo ou se forem vários que o são ao mesmo tempo é promovido o que teve melhor nota no curso, pode muito bem esse Coronel não ter curso Para, mas sim Comando ou OE.


Hélder os Cadetes da Academia Militar quando querem vão tirar o curso de pára-quedismo à ETAT. Posso garantir-te que são bastantes os que fazem isso...só para depois andarem com o brevet, mais nada!

-Ir para os Pára-quedistas...nã, isso é muito duro, deixa-me tar no arremacho onde não faço nem metade!
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #235 em: Abril 08, 2006, 04:06:32 pm »


 :evil:  :crit:

Daqui a nada há mais unidades do que Pára-quedistas! O 3º BIPara só foi para Beja para que o Exército podesse justificar a existência do Regimento e agora, como tiveram a brilhante idéia de acabar com a unidade outra vez, toca a enviar à pressão outra unidade da BAI/BRR ou seja lá como queiram chamar.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Miguel

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« Responder #236 em: Abril 08, 2006, 04:41:37 pm »
o Batalhão Apoio AeroTerrestre é constituido por:

Companhia Apoio Aereo (Logistica) é esta a unidade responsavél pelos lançamentos e tranporte de material... etc...

Companhia Equipamento Aereo (Manutenção) reparação e pliagem dos para quedas etc...

Companhia Precursores/SOGAS

Companhia Comando Servicios

 :conf:


No fundo parece que isto vai acabar assim:

ETP= Centro de Instrução e Comando da BRR
RI3= BAAT(logistica e apoio)
RI10= 2°BPara
RI15= 1°BPara

RI1= B.Comandos
RI19= B.Operações Especiais?
CIOE= Instrução Operações Especiais
 

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antoninho

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programa de reorganização das Forças Armadas
« Responder #237 em: Abril 08, 2006, 05:41:45 pm »
Declara secretário de Estado
Governo “firme” no cumprimento do programa de reorganização das Forças Armadas
08.04.2006 - 14h47   Lusa



O secretário de Estado da Defesa e Assuntos do Mar, Manuel Lobo Antunes, sublinhou hoje, na Batalha, a "firme intenção" do Governo no cumprimento do seu programa para a reorganização das Forças Armadas.

Discursando durante as cerimónias do Dia do Combatente, Manuel Lobo Antunes disse que o Governo, num quadro de "ponderação" e "exigência de qualidade", tem a ambição de, "em consulta estreita com as chefias militares e com outros a quem a lei lhe confira o dever de auscultação ou entenda que seja aconselhável fazê-lo, prosseguir o processo de reorganização das Forças Armadas".

"O objectivo fundamental é reestruturá-las, equipá-las e treiná-las, por forma a que estejam aptas a cumprir com profissionalismo e competência as suas missões", quer internas quer no quadro da cooperação internacional e "de acordo com o conceito estratégico de defesa nacional", disse o secretário de Estado.

Na ocasião, e perante muitas dezenas de ex-combatentes no antigo Ultramar, Manuel Lobo Antunes assegurou também ser intenção do Governo "assegurar a dignidade" aos que, no passado, serviram as Forças Armadas.

"Num quadro financeiro que nos exige a máxima responsabilidade, realismo e rigor, estaremos sobretudo atentos à situação daqueles antigos combatentes que, por motivos vários, se encontrem em situação social mais frágil e vulnerável".

As cerimónias que assinalaram os 88 anos da Batalha de La Lys, organizadas pela Liga dos Combatentes, tiveram início com uma missa presidida pelo Bispo das Forças Armadas, D. Januário Torgal Ferreira, que lançou o desafio "a todos os patriotas portugueses", para que digam como é que "hoje olham os combatentes, que o foram, são ou serão chamados a conflitos de guerra, e que na retaguarda edificam e constroem".

"Ser patriota é ser solidário", disse D. Januário, para quem "é necessário fazer desta jornada [Dia do Combatente] uma atitude de justiça para quem serviu a pátria e hoje está em situação de dificuldades económicas".

Honras militares e deposição de flores no túmulo do Soldado Desconhecido e uma intervenção do escritor e ex-combatente António Lobo Antunes, completaram o programa das cerimónias.
 

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Miguel

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« Responder #238 em: Maio 02, 2006, 06:36:19 pm »
Num artigo da Raids 240, que tenho aqui em casa, tenho a nova ordem de batalha da BRR :wink:

Parabems a MMachado que consegue divulgar a nossas forças armadas no estrangeiro.
 

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Miguel

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« Responder #239 em: Maio 02, 2006, 07:19:44 pm »
Brigada Reacção Rapida

1° BPara /Tomar RI15
2° BPara /S.Jacinto RI10 (antiga AMSJ)
GALE com os NH90( não se fala em hélis ligeiros)
Unidade Operações Especiais/ CIOE Lamego
1°e 2° Companhias de Comandos/ Centro Comandos em Mafra
Batalhão Apoio AeroTerrestre em Tancos com:
Companhia Precursores
Companhia Apoio Aéreo
Companhia Equipamento Aéreo
Companhia Apoio Combate ( pelotões morteiros pesados,engenharia,anti carro, defesa aérea com stingers)
CCS

Esquadrão Reconhecimento/RC3 Estremoz
Comanhia Transmissões
QG Tancos



 :idea: Centro Operações Especiais no exCIOE Lamego
 :idea: Companhia Apoio Combate/BAAT com pelotoes morteiros pesados etc...