Tal como tu espero que nao sejam anos mas sim anitos e de facto acredita que o nosso KC390 nao fica a dever nada ao A400M
ou outro tipo de plataforma no caso o C130J
Esse «nosso»...
Fica a dever ao A400M em termos de capacidade e ao C-130J em termos da
learning curve e potencialmente dos custos. Fica também a dever aos dois quanto à possível partilha de logística com outros países NATO e europeus.
.......em relaçao á tua resposta nao se trata aqui de abrir novos postos de trabalho mas sim tornar Portugal Autosuficiente e nao depender de terceiros para ter este tipo de plataforma......aproveita e ve um video do EMBRAER KC390........iras perceber o porque de Portugal ter apostado nesta Aeronave......
Para ver vídeos então também vou ver vídeos do C-130J ou do A400M, ou até das aeronaves da Antonov. Sempre dá para ver vídeos dessas aeronaves já a operar e não apenas de um único voo.
É engraçado como esse ser auto-suficiente é na realidade passar a ser dependente do Brasil. Concordo que exista um esforço para aproveitar os recursos nacionais para apostar na indústria nacional e na produção local de equipamento para as forças armadas. Contudo, no caso do substituto do C-130H não faz tanto sentido como, por exemplo, o desenvolvimento e/ou a construção nacional dos NPO, Pandur II, ou das espingardas automáticas (se fosse à uns anos e compradas em grande número). Estamos a falar da compra de 5-6 aeronaves que estão ainda a ser desenvolvidas, já sofreram um atraso, e vão enfrentar uma enorme concorrência no mercado mundial. Entretanto, temos outros concorrentes e alternativas que têm componentes fabricados em Portugal.
Cumprimentos,