F-16V novos seriam uma opção séria, se fossem mais baratos que o F-35, e numa FAP que na década de 30 obtivesse uns 20 F-16V novos para complementar 20 F-35A igualmente novos. Fazendo algo que outras forças aéreas já fazem, com a combinação "hi-low".
Na realidade, os F-16V novos, pelo custo unitário proibitivo, só fariam sentido num cenário em que por exemplo cedemos um X nº de F-16 à Ucrânia, e recebemos a mesma quantidade de F-16V novinhos em folha, pagando muito pouco por eles (por exemplo, apenas 1000 milhões por 16).
Este exemplo, permitia ter F-16V com zero horas, aproximadamente pelo preço que nos custaria um upgrade V. E ao mesmo tempo, deixava em aberto a substituição dos restantes F-16MLU por F-35. Uma FAP com 12-16 F-16V novos + 20 F-35, seria bastante interessante.