Desculpe mas tenho o que a ver com isso? São v.exmas que escolheram a Argentina como Parceiro do Kc390 e fabricante de uma série de componentes do mesmo avião. A fabrica não presta? Mas a Embraer é que a mantêm como parceira e a FAB é que tem o avião encomendado, portanto deve comentar e mostrar é o video para eles, pois Portugal apenas tem uma carta de intenção sobre seis aeronaves, e nada está definido (não confiam nos Argentinos? Façam voces as peças ou mandem fabricar noutro lado e concerteza já não debatermos a capacidade ou não do "pais das Pampas" quanto à aviação
Argentina é parceira no projeto do KC-390 por ser uma área de influência do Brasil. Eles tem sim capacidade industrial aeronáutica.
Você tem toda razão, e algo que resta provado, é que a capacidade industrial aeronáutica da Argentina é semelhante a capacidade industrial aeronáutica de Portugal, apesar do meu completo desconhecimento quanto a isto, eu presumo, e com boa margem de acerto, é que o OGMA, seja na verdade algo equivalente a FADEA, como temos visto no vídeo, ambos, FADEA e OGMA tem as mesmas capacidades industriais aeronáuticas.
Por isso ambos foram escolhidos, Portugal e Argentina são parceiros no KC-390, porque possuem capacidades industriais aeronáuticas semelhantes, OGMA e FADEA, são parceiros da Embraer, da FAB e do Brasil.
Agora é só aguardar pela construção do Gripen E, fabricado em conjunto pela Embraer e pela FADEA, fábrica de aviões da Argentina, com sua capacidade industrial aeronáutica fazendo parte da construção do caça sueco da fabricante Saab, como prometido por Celso Amorim, será sim fabricado pela Embraer, mas com a total participação tecnológica de Indústria Aeronáutica, Argentina, e sua fábrica de aviões FADEA.
Nós todos sabemos que o KC-390 é um avião que fala português com sotaque de Matosinhos, conforme publica a imprensa de Portugal, 60% do projeto do KC-390 foi concebido por engenheiros aeronáuticos portugueses, em Portugal.
http://www.rtp.pt/noticias/pais/kc-390-um-aviao-que-fala-portugues-com-sotaque-de-matosinhos_v931366Me pergunto de quanto seria então, a participação da Indústria Aeronáutica Argentina no KC-390, e com qual sotaque argentino ele fala? quantos engenheiros argentinos e quantas mil horas de trabalho neste projeto os engenheiros aeronáuticos argentinos da FADEA contribuíram para a concepção do KC-390, uns 40% talvez.
Eis um engenheiro aeroespacial e aeronáutico altamente especializado argentino trabalhando na fábrica de aviões argentinos FADEA, este modelo é o IA-100, a intenção é vender centenas de unidades na Argentina e exportá-lo para toda a região, vejam:

Uma outro tomada do aparato projetado pelos engenheiros aeronáuticos argentinos em sua fábrica de aviões, por favor, observem o ambiente tecnológico que o cerca.


Então é isto, eis um pouco da Indústria Aeronáutica Argentina, e sua fábrica de aviões.
Pelo exposto, e nossos amigos de Portugal podem nos informar, creio que FADEA e OGMA estão no mesmo patamar tecnológico aeronáutico.
Em tempo: Eu ia me esquecendo, algo oportuno, bem, é que os argentinos capitaneados por seu ministro da defesa Julio Martinez e o CEO (vamos chamá-lo assim) da FADEA, senhor Ercole Felippa, vivem declarando de maneira intermitente a sua imprensa que querem participar como "provedores de partes" para os novos modelos Embraer E-2, me parece absolutamente natural, para quem possui uma fábrica de aviões e uma indústria aeronáutica de tal magnitude.
Só para constar, na cabeça deles, a Embraer é uma empresa estatal, que aceita ingerência política irrestrita, ou seja, que recebe ordens do governo brasileiro, e é obrigada a acatá-las, e não uma empresa privada, com ações cotizada em Bolsa, e que responde a um conselho administrativo formado por membros com poderes e funções definidas.
A suposta participação nos E-2 é unilateral, jamais foram convidados para isto, se auto proclamam o tempo todo para tal, é constrangedor, mas fazer o que?