[Mentat]

Se, por algum motivo estranho, o Governo que estiver em posse resolver aceitar a proposta, disponibilizando a verba para os ditos aviões, será um desperdício de tanto dinheiro, para dar um salto tecnológico tão curto.
4000M (estimativa) para caças 4.5G, podiam ser gastos na modernização e armamento dos F-16 (~2000/2500M), e o resto ser usado para outros programas urgentes.
Agora, se a FAP acha que vai ter dinheiro para F-35, 15 anos depois de gastar uns 4000M em Rafale, bem pode esperar sentada.

É tão evidente que até dói nuzólhos.
Sei que o Natal ainda vem longe, mas também deixo a minha cartinha ao barbudo.

O que sobrar do upgrade dos F-16 para block 70/72 E aquisição de mísseis em quantidade suficiente (perna de Aquiles aqui pelo burgo) para o desempenho das várias missões solicitadas, seria canalizado para:
- Manutenção/MLU da frota C-275, EH 101. Sei que algumas destas já decorrem, mas são curtas e economicistas.
Aquisição de radares Saab Erieye e respetivas aeronaves. Se é para continuar com a  "parceria" com a Embraer, o Praetor 600 parece-me boa escolha.
Caso ainda sobrasse €€, que não deveria ser muito, utilizá-lo-ia para refurbishment das nossas BA e dotação de  capacidade C-UAS em cada uma.

Vou dormir, que o meu mal é sono.
 

[mafets]

Levam uns MIrage 2000 em segunda mão e bem armados que já não é mau. A bem do estado social e eleições. 



Saudações 

P.S. Ouvi dizer que a Embraer fabrica caças. 

[P44]

O pateta da Embraer ainda é capaz de conseguir que paguemos +1/3 por cada caça.

Eu aproveitava 

[Pescador]

Tenho andado seriamente a pensar que o boy é brasileiro ou no mínimo um " hibrido" criado e aculturado lá, tal é insistência em vender produtos daquilo, chegando ao ponto de vir já dizer que uma solução era comprar mais tucanos.
A solução era afastar este tipo de gente e outros jacarés. Pois falta-lhe moral e ética para vir dizer o que as FA deve ter.
Uma coisa é falar dos meios, expô-los como fazem outros externos aqui. Nada de errado. Mas do caso do personagem trata-se de implicância infantil com todos que o questionam e, de maneirismo de linguagem típica a sul que sustenta esta desconfiança. Enjoativo e chorão acusando outros de serem frontais perante a sua insistência de vendelheiro e gozo infantil aos outros. Isto aprende-se por lá

Agora os F16.  Espero bem que com esta indecisão ou melhor, o recuo, metam na cabeça fazer o MLU aos tais 19 F16. São americanos mas cá temos tudo para eles, existem opções de equipamentos e armas europeus e como fazer.
De resto realmente cada vez mais me mete nojo o cor-de-laranja e sua politica de anexar o que lhe apetece, porque só a américa pode tomar conta. Deve fazer o mesmo às gajas. Se calhar a filha dele também.
Estamos perante absurdos perigosos. De um lado a Europa demasiado paternalista, escancarada, woke em alguns casos, por outro o devaneio de czares. Mais uma razão para cá nos deixarmos de pensamentos jacarés, de paternalismos e pseudo irmandades, que trazem é parasitismos e oportunismos

Quanto a Marinha, outro tópico mas sem especificar pormenores, está um atraso de vida, que certamente tem responsáveis por isso e, é exatamente o exemplo do que não se deve fazer e o exemplo do que acontece fazendo

[Charlie Jaguar]

P.S. Ouvi dizer que a Embraer fabrica caças. 

Nem sei como é que os trolls de piquete não começaram ainda com a cantiga de que o KC-390 poderá perfeitamente ter a capacidade para reabastecer em voo os eurocanards...

[Pescador]

O Brazyl que não precisa de jactos para nada, ninguém quer saber daquilo. pode oferecer os  Gripes a Ucrânia e, construir toda a sua FAB de tucanitos, pois aquilo faz tudo. Até de correio

[saabGripen]

P.S. Ouvi dizer que a Embraer fabrica caças. 

Nem sei como é que os trolls de piquete não começaram ainda com a cantiga de que o KC-390 poderá perfeitamente ter a capacidade para reabastecer em voo os eurocanards...

Porque os Trolls deixam o básico para os indígenas.

[saabGripen]

P.S. Ouvi dizer que a Embraer fabrica caças. 

Nem sei como é que os trolls de piquete não começaram ainda com a cantiga de que o KC-390 poderá perfeitamente ter a capacidade para reabastecer em voo os eurocanards...

Porque os Trolls deixam o básico para os indígenas.

Sabias que um Rafale pode reabastecer um KC em voo?

[Charlie Jaguar]

P.S. Ouvi dizer que a Embraer fabrica caças. 

Nem sei como é que os trolls de piquete não começaram ainda com a cantiga de que o KC-390 poderá perfeitamente ter a capacidade para reabastecer em voo os eurocanards...

Porque os Trolls deixam o básico para os indígenas.

Sabias que um Rafale pode reabastecer um KC em voo?

A sério??? Uau!

O buddy-to-buddy refueling feito pelo Rafale deve ser algo único em todo o mundo... 

[dc]

Concordo que é um salto muito pequeno, e uma aquisição política.

Mas sendo um caça 100% europeu, estaria ao abrigo do programa de rearmamento europeu, e nós, cá no burgo, adoramos que os outro nos paguem parte do jantar, mesmo sendo eles a escolher a totalidade da ementa.

Aqui está-se a cair no erro de olhar para um produto em desconto, não precisar dele, mas comprar na mesma.

O que não faltam são produtos europeus para aproveitarmos as ajudas UE, sabendo de antemão que na questão dos caças, já existe uma opção mais barata a curto prazo - a modernização dos F-16.

Tu consegues modernizar os F-16 para V, e adquirir munições a um custo relativamente contido. E ainda podes incorporar armamento europeu (e aqui obter ajudas UE). E ao não estourar o dinheiro todo no sidegrade Rafale, podes obter financiamento para programas como (não daria para todos, claro):
-novas fragatas
-2 submarinos
-reservas de guerra em geral
-novo IFV lagartas
-baterias VSHORAD e MRAD, e quiçá LRAD/BMD
-entrada no programa do A321 Neo MPA
-entrada no programa EuroDrone
-para novo armamento anti-tanque
-upgrade aos Pandur
-upgrade aos C-295
-upgrade aos Merlin
-compra de Lynx Wildcat (MGP)

Entre outros exemplos.

E numa perspectiva a longo prazo, eu antes prefiro apoio UE para entrarmos no FCAS, do que apoio UE para comprar um caça europeu que estará obsoleto bem antes de 2040, e que exigirá um grande e dispendioso upgrade.

Seria uma loucura abdicar de financiamento noutros programas, para esbanjar num caça que não oferece nada de novo face a um F-16V. Por isso é que esta compra não pode ser política.

Agora é esperar que na FAP não comam gelados com a testa, quando lhes é dado a entender que "compram Rafale agora, mas mais tarde podem comprar F-35" - porque dificilmente irá acontecer, e a FAP corre o risco de ficar empastelada com um 4.5G durante décadas.

[MATRA]

Concordo que é um salto muito pequeno, e uma aquisição política.

Mas sendo um caça 100% europeu, estaria ao abrigo do programa de rearmamento europeu, e nós, cá no burgo, adoramos que os outro nos paguem parte do jantar, mesmo sendo eles a escolher a totalidade da ementa.

Seria uma loucura abdicar de financiamento noutros programas, para esbanjar num caça que não oferece nada de novo face a um F-16V. Por isso é que esta compra não pode ser política.

 

[PTWolf]

Continuo a defender que a solução mais equilibrada passa pela modernização dos F-16 (que já deveria ter acontecido independentemente de tudo o resto) e o reforço do investimento em capacidade AA.

[Cabeça de Martelo]

F-35, other ‘options’ on table during Portugal’s F-16 replacement analysis: Air Force General
“There's pros and cons that we need to put inside our analysis, and, of course, put to politicians all the information they need…in order to take those decisions, that are not easy," said Maj. Gen. Joao Nogueira, director of weapon systems maintenance directorate, at the Portuguese Air Force
By   Tim Martin
on March 27, 2025

LISBON — A senior Portuguese Air Force official says that the service is looking at “all the options,” including the Lockheed Martin F-35 fighter jet, to decide on a best fit to replace ageing fleet of F-16s.

But, Maj. Gen. Joao Nogueira cautioned, the Portuguese Air Force has yet to carry out a “pros and cons” analysis of individual competitors, something central to informing any political decision on selection — meaning a decission is still a ways away.

There is “a stamp [of approval] that is glued with F-35 related with the fifth generation…of course we need to look” at evaluating the aircraft, Nogueira, the Portuguese Air Force’s director of weapon systems maintenance, told Breaking Defense and other media in Lisbon, during an Embraer media trip on Wednesday. (Like other outlets, Breaking Defense accepted travel and accommodations from the manufacturer for the trip.)

Nogueira added that the F-35 assessment is required because other nations that acquired the F-16 have since gone on to replace them with the fifth-generation jet, though that trend, he added, does not discount the need to widen the net and assess the capabilities of other platforms.

Although Europe can offer a range of less capable alternatives to the F-35, including the Eurofighter Typhoon, Sweden’s Gripen and France’s Rafale, Noguiera did not mention any of them specifically. According to figures shared with Diario de Noticias in 2024 by Chief of Staff of the Portuguese Air Force General João Guilherme Rosado Cartaxo Alves, an F-35 acquisition to replace up to 28 F-16s could cost €5.5 billion ($5.9 billion).

“We need to analyze what the other ones can do or cannot do, because in the end, we need to say or take the decision if we were willing to [commit to option] A, B or C,” he explained.

“There’s pros and cons that we need to put inside our [F-16 replacement] analysis, and, of course, put to politicians all the information they need…in order to take those decisions, that are not easy.”

It remains unclear when a new aircraft selection decision will be made by Lisbon, especially as elections are taking place in May but a clear pro and con aspect to be studied is the current relationship between Europe and the United States.

After the F-35 appearing to be the favored choice of Portugal, a future acquisition was thrown into doubt after outgoing Defense Minister Nuno Melo told local paper Publico that the “recent position of the United States, in the context of NATO and in the international geostrategic plan, must make us think about the best [F-16 replacement] options, because the predictability of our allies is a greater asset to take into account.”

He also suggested that the US could potentially limit F-35 “use, maintenance [and] components.” Such concerns led the Pentagon and Lockheed Martin to debunk reports of a F-35 ‘kill switch’ in a bid to reassure international partners that the combat capabilities of their jets cannot be deactivated or limited by US authorities.

The Trump administration’s skepticism of NATO, interest in repairing ties with Russia and demand that European allies invest more in their own security have lead to a significant rearmament push across the continent, and a rethink around investment in US weapon systems.

Earlier this month, Armando Seixas Ferreira, a spokesperson for Portugal’s Office of the Minister of National Defense, told Breaking Defense in a statement that five key considerations apply to the country’s F-16 replacement plan; geopolitical conditions, “the scope” of any aircraft restrictions, “options” available from Europe and North America, likely domestic economic returns and the potential for aircraft to be adapted to meet NATO requirements.

https://breakingdefense.com/2025/03/f-35-other-options-on-table-during-portugals-f-16-replacement-analysis-air-force-general/

[P44]

Continuo a defender que a solução mais equilibrada passa pela modernização dos F-16 (que já deveria ter acontecido independentemente de tudo o resto) e o reforço do investimento em capacidade AA.

Qualquer pessoa com mais de 2 neurónios concordará

[saabGripen]

F-35, other ‘options’ on table during Portugal’s F-16 replacement analysis: Air Force General
“There's pros and cons that we need to put inside our analysis, and, of course, put to politicians all the information they need…in order to take those decisions, that are not easy," said Maj. Gen. Joao Nogueira, director of weapon systems maintenance directorate, at the Portuguese Air Force
By   Tim Martin
on March 27, 2025

LISBON — A senior Portuguese Air Force official says that the service is looking at “all the options,” including the Lockheed Martin F-35 fighter jet, to decide on a best fit to replace ageing fleet of F-16s.

But, Maj. Gen. Joao Nogueira cautioned, the Portuguese Air Force has yet to carry out a “pros and cons” analysis of individual competitors, something central to informing any political decision on selection — meaning a decission is still a ways away.

There is “a stamp [of approval] that is glued with F-35 related with the fifth generation…of course we need to look” at evaluating the aircraft, Nogueira, the Portuguese Air Force’s director of weapon systems maintenance, told Breaking Defense and other media in Lisbon, during an Embraer media trip on Wednesday. (Like other outlets, Breaking Defense accepted travel and accommodations from the manufacturer for the trip.)

Nogueira added that the F-35 assessment is required because other nations that acquired the F-16 have since gone on to replace them with the fifth-generation jet, though that trend, he added, does not discount the need to widen the net and assess the capabilities of other platforms.

Although Europe can offer a range of less capable alternatives to the F-35, including the Eurofighter Typhoon, Sweden’s Gripen and France’s Rafale, Noguiera did not mention any of them specifically. According to figures shared with Diario de Noticias in 2024 by Chief of Staff of the Portuguese Air Force General João Guilherme Rosado Cartaxo Alves, an F-35 acquisition to replace up to 28 F-16s could cost €5.5 billion ($5.9 billion).

“We need to analyze what the other ones can do or cannot do, because in the end, we need to say or take the decision if we were willing to [commit to option] A, B or C,” he explained.

“There’s pros and cons that we need to put inside our [F-16 replacement] analysis, and, of course, put to politicians all the information they need…in order to take those decisions, that are not easy.”

It remains unclear when a new aircraft selection decision will be made by Lisbon, especially as elections are taking place in May but a clear pro and con aspect to be studied is the current relationship between Europe and the United States.

After the F-35 appearing to be the favored choice of Portugal, a future acquisition was thrown into doubt after outgoing Defense Minister Nuno Melo told local paper Publico that the “recent position of the United States, in the context of NATO and in the international geostrategic plan, must make us think about the best [F-16 replacement] options, because the predictability of our allies is a greater asset to take into account.”

He also suggested that the US could potentially limit F-35 “use, maintenance [and] components.” Such concerns led the Pentagon and Lockheed Martin to debunk reports of a F-35 ‘kill switch’ in a bid to reassure international partners that the combat capabilities of their jets cannot be deactivated or limited by US authorities.

The Trump administration’s skepticism of NATO, interest in repairing ties with Russia and demand that European allies invest more in their own security have lead to a significant rearmament push across the continent, and a rethink around investment in US weapon systems.

Earlier this month, Armando Seixas Ferreira, a spokesperson for Portugal’s Office of the Minister of National Defense, told Breaking Defense in a statement that five key considerations apply to the country’s F-16 replacement plan; geopolitical conditions, “the scope” of any aircraft restrictions, “options” available from Europe and North America, likely domestic economic returns and the potential for aircraft to be adapted to meet NATO requirements.

https://breakingdefense.com/2025/03/f-35-other-options-on-table-during-portugals-f-16-replacement-analysis-air-force-general/

O que nos é dito aqui é que a FAP NUNCA FEZ um estudo comparativo dos aparelhos disponíveis para sucederem ao F-16.
NUNCA.

Então fizeram o quê?
Um almoço com a LM, não é?

E anuncia "5.5 Bi, sff."

Eu acho isto suficientemente grave para que o Gov decida o próximo caça e informe a FAP no fim.

Como o ST.
Como o KC.

Isto juntamente com as ordens para planear as obras e rastantes diligências.

Como o CEMFA vai continuar, devia ser chamado ao Parlamento para explicar isto.