Iraque a ferro e fogo

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europatriota

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« Responder #330 em: Junho 28, 2004, 10:07:56 am »
BuSSh, tal como o seu modelo, Hitler, defende um novo tipo de guerra sem respeito pelo "obsoleto" direito internacional ! Heil BuSSh !
Eis a prova. Compare e veja se descobre diferenças... :o

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Bush and Hitler: What The 'Torture Memos' Reveal

by Edward Spannaus

06/27/04 -- In the Spring of 1941, as Nazi Germany was preparing to invade the Soviet Union, Adolf Hitler issued an infamous edict which has become known as the "Commissar Order," to govern the conduct of German armed forces on the Eastern Front. This order provides a largely-unnoticed precedent for the "legal" rationalizations found in a number of hitherto-secret Bush Administration legal memoranda, which have recently come to light.

As is documented in William L. Shirer's The Rise and Fall of the Third Reich, Hitler outlined this policy during a meeting with the heads of the three armed services and key army field commanders early in March 1941: "The war against Russia will be such that it cannot be conducted in a knightly fashion. This struggle is one of ideologies and racial differences and will have to be conducted with unprecedented, unmerciful, and unrelenting harshness. All officers will have to rid themselves of obsolete ideologies.... German soldiers guilty of breaking international law will be excused. Russia has not participated in the Hague Convention and therefore has no rights under it."

On May 13, 1941, Field Marshal Wilhelm Keitel, the head of the Armed Forces High Command, issued an order in Hitler's name, severely limiting functions of the military courts martial system, and virtually giving immunity to German forces for war crimes against Russians: "With regard to offenses committed against enemy civilians by members of the Wehrmacht, prosecution is not obligatory, even where the deed is at the same time a military crime or offense." Yhe army was explicitly instructed to go easy on any such German offenders, "remembering in each case all the harm done to Germany since 1918 by the 'Bolsheviki.' "

Underlying such orders was the legal philosophy set forward by the "Crown Jurist of the Third Reich," Carl Schmitt, whose writings have unfortunately undergone a revival in the United States in recent years. Schmitt contended that, in times of emergency and crisis, the actions of the Leader were not subordinate to justice, but constituted the "highest justice." In passages which remind one of the legal defenses of "necessity" and "self-defense" posed by John Ashcroft's Justice Department (DOJ) today, Schmitt wrote: "All law is derived from the people's right to existence. Every state law, every judgment of the courts, contains only so much justice, as it derives from this source. The content and the scope of his action, is determined only by the Leader himself."

'A New Kind of War'
President George W. Bush's counsel, Alberto Gonzales, addressed a memorandum to the President on Jan. 25, 2002, about four months into the "war of terrorism." Gonzales noted that Bush had called the war against terrorism "a new kind of war," which "renders obsolete" and "quaint" some of the provisions of the Geneva Convention on the treatment of prisoners of war. And Gonzales warned the President that he and other officials stood in potential danger of being prosecuted for war crimes; he suggested steps that could be taken by Bush to set up "a solid defense to any future prosecution"—most importantly, to declare that the Geneva Convention did not apply to the war against Taliban and Al-Qaeda in Afghanistan.
 
 
A Grande Europa, respeitadora do direito internacional, da dignidade dos povos e da paz mundial deve unir-se, rearmar-se e liderar o mundo rumo à Paz Perpétua kantiana
 

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europatriota

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« Responder #331 em: Junho 28, 2004, 12:27:45 pm »
Handover antecipado no Iraque !   :lol:

Mas, nada de ilusões: o fantoche "soberano" não pode dar ordens ao exército ocupante, NEM SEQUER À POLÍCIA "IRAQUIANA" !    :roll:
A Grande Europa, respeitadora do direito internacional, da dignidade dos povos e da paz mundial deve unir-se, rearmar-se e liderar o mundo rumo à Paz Perpétua kantiana
 

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[PT]HKFlash

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« Responder #332 em: Junho 28, 2004, 12:33:31 pm »
Meu caro amigo europatriota, nunca mais vou partilhar este forum consigo...eu posso ser um pouco pró-americano mas estive contra esta guerra, mas o seu anti-americanismo (e n anti-Bush) é tão grande que você nem merece resposta!
Os termos que usa, os tipos de posts, a ALEGRIA que mostra ao ver soldados americanos mortos são deveras lamentáveis. Eu pessoalmente vou passar a ignorá-lo a partir deste momento!

Já agora, vá para o Iraque e junte-se á resistência e mate os americanos que quiser, mas cuidado: eles podem confundi-lo com um americano e dar-lhe um tiro na testa, ou decapitá-lo quem sabe :roll: ...
 

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Fábio G.

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« Responder #333 em: Junho 28, 2004, 12:35:30 pm »
DD

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Radicais islâmicos anunciam a captura de marine dos EUA

Radicais islâmicos anunciaram, esta madrugada de segunda-feira, ter feito prisioneiro um marine dos Estados Unidos, que ameaçam decapitar, caso os prisioneiros iraquianos detidos nas prisões do país não sejam libertados.



A notícia foi avançada pela estação de televisão Al-Jazeera, que mostrou imagens de um homem vendado, vestido de camuflado e exibindo na mão um cartão de identificação dos marines do EUA.
Segundo o cartão de identificação, o home chama-se Wassef Ali Hassoun e estava no activo, algo que o comando norte-americano confirma, tal como confirma o desaparecimento do homem com esse nome, ainda que não afirme taxativamente que o prisioneiro exibido pelas câmaras da Al-Jazeera é o mesmo que desapareceu a 21 de Junho.

Segundo a BBC, os grupos islâmicos já utilizaram, no passado, cartões de identificação de militares dos EUA falsos, tentando passar a ideia de que tinham conseguido fazer prisioneiros entre os soldados norte-americanos.

Ao mesmo tempo, a Al-Jazeera afirma que o prisioneiro é de origem paquistanesa, enquanto o comando militar norte-americano diz que o soldado desaparecido, membro do 1.º Corpo Expedicionário de Marines, é descendente de libaneses.

Ainda segundo a Al-Jazeera, o homem foi capturado pelo auto-intitulado grupo «Resposta Islâmica», um tentáculo das Brigadas da Revolução de 1920, numa referência às forças que fizeram frente aos ingleses após a I Guerra Mundial.

28-06-2004 9:45:11
 

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Fábio G.

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« Responder #334 em: Junho 28, 2004, 12:48:01 pm »
JN

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Rumsfeld compara ataques com ofensiva do Tet
 
 
Rumsfeld em Istambul  


Jorge Monteiro Alves

O secretário da Defesa dos Estados Unidos, Donald Rumsfeld, comparou a actual vaga de violência no Iraque com a ofensiva do Tet, que em 1968 marcou uma viragem psicológica na guerra do Vietname, mas garantiu que esta campanha não atingirá os seus objectivos.

Falando aos jornalistas antes da abertura da cimeira da OTAN em Istambul, Rumsfeld reconheceu que a ameaça dos radicais ligados à al-Qaeda de decapitar três reféns turcos no Iraque visa apenas perturbar a cimeira, que começa hoje em Istambul (ver Em Foco e mais noticiário nesta página).

"Temos informações segundo as quais a al-Qaeda está apostada em perturbar as reuniões internacionais, como esta cimeira e como os Jogos Olímpicos, por exemplo", sublinhou o secretário da Defesa americano.

Segundo Rumsfeld, o Pentágono sabe que os extremistas hostis à presença de força americanas no Iraque estudaram a ofensiva do Tet, motivo por que querem atingir civis de países aliados dos Estados Unidos e alvos fáceis de atingir, de forma a capitalizarem os respectivos efeitos psicológicos.

"O choque psicológico - veiculado através da televisão e dos jornais - resultante de ataques espectaculares é o resultado pretendido e foi isso que sucedeu no Tet. Será que isso vai voltar a repetir-se? Penso que não."

Recorde-se que, em 1968, as forças vietcong (comunistas do Sul) e vietminh (comunistas do Norte) lançaram uma ofensiva generalizada contra as tropas americanas e os seus aliados sul-vietnamitas durante as festas do Tet (novo ano lunar), tendo o ataque, que durou vários dias e causou pesadas baixas, impressionado profundamente a opinião pública americana, que seguiu os combates através da televisão.

Apesar de a ofensiva se ter saldado por um fracasso militar para as forças comunistas de Hanói, do ponto de vista político foi uma vitória tremenda, pois os norte-americanos convenceram-se que o Governo os estava a enganar quando assegurava que estava a ganhar a guerra.
 

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europatriota

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« Responder #335 em: Junho 28, 2004, 01:01:42 pm »
Olha, o miúdo amuou... :o
Que chatice... 8)
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komet

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« Responder #336 em: Junho 28, 2004, 01:14:37 pm »
Voltamos ao mesmo  :roll:
Qual de vocês era o puto ?
"History is always written by who wins the war..."
 

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[PT]HKFlash

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« Responder #337 em: Junho 28, 2004, 01:25:29 pm »
Eu já  disse tudo o que tinha a dizer komet, não vou continuar com esta discussão

END FIM FINI
 

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Spectral

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« Responder #338 em: Junho 28, 2004, 01:48:12 pm »
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Investigador da CIA Condena Guerra Contra o Terror
Segunda-feira, 28 de Junho de 2004
Público


Invasão do Iraque é "uma guerra premeditada, contra um inimigo que não constituía ameaça imediata, mas cuja derota oferecia vantagens económicas"

Um novo livro de um investigador da CIA que liderou a "task force" sobre Osama bin Laden ataca a forma como a Administração de George W. Bush aborda os terroristas islâmicos, critica duramente a decisão de invadir o Iraque e censura os responsáveis por tentarem criar uma democracia de estilo ocidental no Afeganistão.

O autor, que assina com "Anónimo", argumenta que não foi o desprezo pela liberdade, democracia ou cultura ocidental que levou Bin Laden a lançar uma guerra contra a América, mas antes o seu desdém pelas políticas americanas e acções no mundo muçulmano, particularmente a relação entre os EUA e Israel.

Altos responsáveis americanos, defende o livro, levaram erradamente os americanos a acreditar que o mundo islâmico está ofendido pela ênfase filosófica da nação nos direitos e liberdades individuais, e que "os muçulmanos nos odeiam e atacam pelo que nós somos e pensamos, e não pelo que fazemos." "A ênfase e a ameaça letal à segurança nacional dos EUA vêm, não do facto de os muçulmanos estarem ofendidos com aquilo que a América é, mas sim da sua percepção plausível de que as coisas que eles mais amam e prezam - Deus, islão, fraternidade, e solo muçulmano - estão a ser atacados pela América", escreve em "Imperial Hubris: Why the West Is Losing the War on Terror", acabado de publicar pela editora Brassey's.

O livro defende que Bin Laden conseguiu apoio entre os muçulmanos ao convencê-los que o islão estava a ser atacado pelos EUA e que era da sua responsabilidade defender a sua fé: "Quando o islão é atacado, cada muçulmano sabe que o seu dever pessoal é lutar".

A solução apresentada pelo autor ao problema e as suas previsões para o futuro são negras, com base na sua perspectiva de que os campos de treino produziram não milhares de terroristas, mas talvez "uma centena de milhar ou mais".

"Enquanto as políticas americanas não mudarem, os muçulmanos estarão motivados a tornarem-se insurrectos", escreve, os EUA terão de "matar muitos milhares destes combatentes numa guerra que só agora começou".

O autor do livro é um veterano com 22 anos de CIA que ocupa uma alta posição no contraterrorismo. Não publicou o livro com o seu nome devido ao papel que tem na agência, e pediu às organizações noticiosas que o não revelassem por razões de segurança. Foi encarregue da secção que seguia Bin Laden entre 1996 e 1999, altura em que, queixa-se, os líderes "subestimaram informações secretas" e "ignoraram avisos repetidos" sobre os perigos na abordagem aos terroristas islâmicos.

Os responsáveis dos serviços secretos americanos não estão agradados com o tom e conclusões do livro, e estão a assistir com surpresa ao aumento das vendas. Na sexta-feira, foi o 13º livro mais vendido pela Amazon.com, muito acima do 325º lugar da semana anterior.

A CIA fez uma revisão do livro antes da publicação e determinou que não continha informação confidencial. "Isso não quer dizer que estejamos contentes com ele", disse um alto responsável na sexta-feira. "Preferíamos que os nossos responsáveis deixassem as suas visões pessoais como pessoais, mas não estamos em posição de o impedir de exprimir as suas opiniões por escrito durante o seu tempo livre". (...)

O autor condena a decisão de invadir o Iraque em 2003, afirmando que as "acções preventivas" são necessárias, mas contra "a ameaça iminente de Bin Laden, a Al-Qaeda e seus aliados" e não contra Saddam Hussein. Descreve a invasão do Iraque como "uma guerra premeditada, não provocada, contra um inimigo que não constituía ameaça imediata, mas cuja derrota oferecia vantagens económicas". Compara-a à guerra americana de 1846 contra o México.

O petróleo, diz, está no centro dos interesses americanos nos países muçulmanos, levando os EUA a apoiar "as tiranias muçulmanas que Bin Laden e outros islamistas procuram destruir".

A política da Administração Bush para o Afeganistão é descrita como um falhanço porque se baseia na criação de uma democracia de estilo ocidental com tolerância religiosa e direitos para as mulheres, tudo caracterizado como um "anátema para a cultura afegã política e tribal". "Estamos a conseguir enganar-nos a nós próprios" no Afeganistão, defende. A revolta taliban "vai aumentar gradualmente de intensidade, mortalidade e popularidade, e em última análise levar Washington a aumentar maciçamente a sua presença, ou a retirar". E nem os EUA, nem os seus parceiros "construíram alguma coisa política e economicamente que sobreviva à retirada das forças americanas ou da NATO". Exclusivo PÚBLICO/ Washington Post
I hope that you accept Nature as It is - absurd.

R.P. Feynman
 

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emarques

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« Responder #339 em: Junho 28, 2004, 01:54:32 pm »
Europatriota, gostava que me confirmasse se a lista seguinte são realmente as suas opiniões. Foi pelo menos isso que deu a entender até agora.

- Toda a Europa tem que se unir sob o escudo da paz, e todos os países que se encontram no continente serão obrigados a submeter-se a essa grande união em nome da paz (resistance is futile, you will be assimilated...);

- Os americanos são um bando de energúmenos que invadem países para impor a sua visão do mundo;

- A Grande Europa tem que se armar para invadir Israel e lhes impôr a democracia representativa e os critérios da paz;

- Os americanos são uns grandes cabr*es que matam milhares de civis inocentes de cada vez que tentam matar um resistente iraquiano;

- Porreiros são os resistentes que matam apenas umas insignificantes dezenas de civis inocentes cada vez que tentam matar um combatente americano ou de um dos seus aliados. Perdão, caniches (sabe que o caniche é considerado um dos cães mais inteligentes?);

- O George Bush e o Ariel Sharon estão numa forte competição para ver quem é o anti-cristo (ou anti-Kant?);

- O George Bush tem uma visão completamente maniqueísta do mundo, e todas as opiniões dele são distorcidas por essa visão cruzadística da realidade;

- Todas as pessoas que discordam consigo (europatriota) estão obviamente contra si e partilham a visão cruzadística de George Bush;

- Os americanos vêm todos os outros habitantes do mundo como "untermenschen";

- Razão tem o Michael Moore, os americanos são mesmo uma ralé sub-humana e não há um que se aproveite;

- Os jovens também são ralé sub-humana e as suas opiniões são completamente indignas de nota.



Penso que isto é uma boa enumeração de todos os pontos de vista com que nos brindou até agora. Se estou enganado, faça favor de me tentar explicar porquê. Até porque infelizmente não consigo encontrar um botão para o incluír numa "ignore-list".
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

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komet

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« Responder #340 em: Junho 28, 2004, 01:59:45 pm »
LOL, bem apanhada ó emarques ^^

Matar é errado!
Matemos os assassinos!!!

Violar é mau!
Sodomizemos os violadores!!!


Basicamente...  :roll:
"History is always written by who wins the war..."
 

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Rui Elias

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« Responder #341 em: Junho 28, 2004, 03:22:32 pm »
Fábio G.

O que Rumsfeld disse, ao comparar a resistência à ofensiva do Tet, já eu o tinha dito aqui, aquando da revolta dos Xiitas de Faludja e Najaf.

O que Rumsfeld disse, sem o dizer é que esta intervenção foi um fracasso político e que está militar e politicamente condenada ao fracasso.
 

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Rui Elias

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« Responder #342 em: Junho 28, 2004, 03:39:17 pm »
PapaTango:

1. Em relação às suas posições sobre Al Sadr e da sua aparente confusão entre a resistência de Al Sadr e dos xiitas com  as dos membros do BAAS, relembro-o que recentemente o próprio Bush já recoheceu que nem todos os combatentes iraquianos são terroristas, e que ele trambém não gostaria de ver um dia os EUA ocupados por outro país.

Mas repare que não cabe a quem sempre se opõs à guerra arranjar agora soluções para o problema que eles criaram, apesar da insistência americana para que outros agora também contribuam para a continuidade do regime fantoche que tomará posse esta semana.

Regimes como o de Petain ou Laval, ou ainda a palhaçada do regime da República de Saló, de Mussolini, nunca tiveram grande popularidade, nem um futuro brilhante.

Relembro-o ainda que Al Sadr e a sua família foram perseguidos pelo regime laico de Saddam.

Finalmente, realço que Rumsfeld já comparou a actual situação no Iraque como se fosse um reedição da grande Ofensiva do Tet, o que não augura nada de bom para o moral dos ocupantes.

Finalmente quanto ao coreano e ao americano decapitados.

É de lamentar a tragédia que se abateu no Iraque após a ocupação, tal como a tragédia de 12 anos de sanções e de bombardeamentos selectivos (embora com alguns danos colaterais).

No tempo de Saddam a ditadura era feroz para com os opositores, mas não era hábito o regime autorizar que grupos islamistas radicais decapitassem os estrageiros que visitassem ou trabalhassem no país.



2. Em relação ao seu site, parabéns porque em certos aspectos é mais completo e funcional que o do Exército.
 

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europatriota

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« Responder #343 em: Junho 28, 2004, 03:50:10 pm »
Gauleiter Bremer nomeia 20 caniches antes de entregar o poder ao fantoche Allawi e partir... (agora o dono do Iraque é o embaixador Negroponte, na sua enorme embaixada, onde Allawi vai todos os dias a despacho, para ouvir "his master's voice"...)


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Paul Bremer impõe a sua lei

Na véspera da transição do poder da coligação para o Governo interino, o administrador americano no Iraque, Paul Bremer, lançou uma série de éditos que visam eternizar a influência dos EUA sobre Bagdade, sustenta o "Washington Post". Duas dúzias de iraquianos submissos a Washington foram nomeados para os cargos de grande relevo por vários anos e terão o efeito de entravar quaisquer medidas tomadas pelos futuros governos de Bagdade que possam contrariar os interesses dos EUA.

Entre as nomeações mais polémicas está um painel de sete iraquianos que constituirá uma comissão com o poder de desqualificar para eleições partidos políticos ou candidatos. Outros cargos de extrema importância - como o de conselheiro de segurança ou o chefe dos serviços secretos - serão da responsabilidade directa de Ayad Allawi, o primeiro-ministro interino escolhido por Washington." in "JN" de hoje
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europatriota

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« Responder #344 em: Junho 28, 2004, 03:54:16 pm »
Bravo, Komet ! :lol:

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Sodomizemos os violadores!!!


Por mim, pode ir de imediato para Abu Graibh e começar já...

Bon courage !
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