Na América e no Reino Unido também são militares da Força Aérea, mas não é exclusivo, podem também ser dos Marines e do Exército.
http://en.wikipedia.org/wiki/Tacp
http://en.wikipedia.org/wiki/Joint_term ... controller
Em Portugal acho que tem a sua lógica, se os aviões são da Força Aérea, se as bombas são da Força Aérea, se a instrução é dada pela Força Aérea, talvez o pessoal da Força Aérea seja o mais qualificado a fazer isso...
Exactamente, podem ser SAS, Special Forces, Navy Seal, etc. não é exclusivo da força aérea como cá.
Não obrigatoriamente, mas mesmo que o seja, não quer dizer que os outros não o possam fazer desde que formados para tal.
Sabia que essa formação já foi dada cá a militares portugueses do exército, por militares estrangeiros do exército, que o fazem no seu pais.
Para já há aqui uma confusão é que o TACP não tem só PAs, também tem outros militares como operadores de comunicações, os PAs são normalmente é os FACs, se você acha que a lógica de estarem lá pilotos é nenhuma, parece que a Força Aérea também acha o mesmo, por isso é que eles agora já não fazem isso, possivelmente foi mais a necessidade do desenrasque que levou a isso do que qualquer outra coisa, mas se ler o link que eu postei sobre o TACP americano, está lá escrito que o TACP pode incluir um piloto como oficial de ligação com as unidades terrestres.
Caro Ligthning, não há confusão nenhuma, eu apenas referi somente os PA, por estarmos a falar dos FAC.
Posso acrescentar, que já cumpri missões em diferentes TOs, onde havia TACP, com quem lidava diariamente, como tal, não tenho qualquer duvida de quem os pode integrar.
No caso do oficial de ligação, já estamos a falar de uma função completamente diferente, que implica conhecimentos de táctica própria e não apenas de técnica.
PS: Há algo no seu texto que me deixa confuso, inicialmente diz que infelizmente nas nossas Forças Armadas todos são bons em tudo e que sabem fazer tudo, mas depois critica o facto das Operações Especiais do Exército não fazerem "tudo".
Este é um dos "problemas" da troca de ideias por escrito, que por vezes leva a interpretações erradas.
Provavelmente não terei sido o mais explicito, mas no fundo o que eu quero dizer é que por exemplo: se há missões que as operações especiais podem cumprir, como o caso do FAC, porque não habilitalas a tal? só porque são do exército, já não o podem fazer? Porque razão a força aérea terá que ter uma unidade especifica para tal, quando o exército tem uma força que podera estar inflitrada (no ambito das suas missões de reconhecimento) perto desse mesmo objectivo a destruir.
Repare uma coisa, eu não sou contra a existencia das unidades, isto se estivermos a falar de umas FFAA com uma dimensão, que não é a nossa.
Se se podem optimizar os recursos humanos e materiais, porque investir em várias unidades, quando menos unidades podem cumprir as mesmas missões, desde que habitilitadas para tal.
E depois anda toda a gente a queixar-se que falta isto e aquilo; se os recursos, que são poucos, ainda tem que ser divididos por muitos, então algo há-de faltar.
Outro exemplo, porque razão o exército há-de ter hélicopteros, se a força a aérea pode cumprir essa missão (como o faz há decadas)?
Se tivessemos umas FFAA com essa dimensão e dinheiro para tal, eu era o primeiro a dizer que sim senhor, gostava muito de ter a aviação do exérctio, mas não temos nem uma coisa nem outra; tambem por esse motivo o GALE/ UALE, não passa de virtual.
Cumps