Economia do Brasil

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Re: Economia do Brasil
« Responder #90 em: Março 23, 2019, 02:45:48 pm »
Assassinada líder do Movimento dos Atingidos por Barragens do Brasil

A líder do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Dilma Ferreira Silva, o seu marido e uma terceira pessoa foram assassinados a tiro num acampamento no Estado brasileiro do Pará, denunciaram várias organizações sociais.



Dilma Ferreira Silva, coordenadora do MAB, o seu marido, Caludinor Costa da Silva, e um homem identificado como Hilton Lopes foram baleados numa área rural a 60 quilómetros da cidade de Tucuruí, na Amazónia, por razões ainda desconhecidas.

O MAB exigiu em comunicado a “investigação rápida do crime” e a implementação de “medidas de segurança para os atingidos por barragens em todo o Brasil”, país que em Janeiro passado testemunhou uma das piores tragédias mineiras do mundo, após a ruptura de uma barragem em Brumadinho, no Estado de Minas Gerais.

Um mar de lama arrasou, em segundos, as casas adjacentes à barragem e parte das instalações da Vale, a maior produtora e exportadora mundial de ferro, provocando 209 mortos e 97 desaparecidos.

“O assassinato de Dilma é mais um triste momento na história dos atingidos por barragens, que hoje comemoravam o Dia Internacional da Água”, destacou o movimento nas suas redes sociais.

A Comissão Pastoral da Terra, uma organização ligada à Igreja Católica, referiu que o acampamento onde as três pessoas foram mortas tem um histórico de conflitos.

O terreno foi ocupado há 12 anos por 400 famílias ligadas ao Movimento dos Sem Terra e desde então o acampamento tem sido alvo de vários ataques.

Segundo aquela Comissão Pastoral, se se confirmar que os assassinatos estão relacionados com conflitos agrários, este será o primeiro confronto com mortes no campo desde o início do ano.

A morte de Dilma Ferreira Silva foi anunciada pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e pela ex-Presidente brasileira Dilma Rousseff, que em 2011 teve uma audiência com a coordenadora do MAB e obteve um documento com diversos pedidos do movimento.

Rousseff disse em comunicado que Dilma Ferreira e as outras duas pessoas mortas são “as novas vítimas da violência no campo”, referindo que a morte da líder do MAB foi “autorizada pelo discurso de ódio e pela negligência do actual Governo” do Presidente Jair Bolsonaro.

https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/assassinada-lider-do-movimento-dos-atingidos-por-barragens-do-brasil

Mais parecido com o faroeste! Quem se mete à frente dos poderosos...... acontece alguma desgraça!
 

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Re: Economia do Brasil
« Responder #91 em: Maio 13, 2019, 11:08:55 am »
Cortes e ataques às universidades públicas catalisam mobilização contra Bolsonaro

Mobilização contra reforma da Previdência feita por professores, marcada para a quarta, é engrossada por mal-estar de estudantes nas instituições de ensino e pesquisa



O Governo Bolsonaro conseguiu algo pouco habitual, que os cientistas saiam de seus laboratórios para protestar nas ruas. Concretamente, aconteceu no centro nervoso de São Paulo, na avenida Paulista. A oceanógrafa Maila Guilhom, de 28 anos, estava entre os manifestantes que clamaram contra o anúncio do congelamento de 30% das despesas não obrigatórias das universidades federais, colocando em risco inúmeras pesquisas, sem falar no cancelamento de centenas de bolsas para mestrado e doutorado. “Tentamos pressionar (contra os cortes), explicar a importância da ciência para o avanço, o desenvolvimento e o bem-estar do país”, afirma antes de admitir que “no Brasil, a ciência nunca foi prioridade”.

Marina Correa, de 27 anos, com quem Guilhom pesquisa sobre a sustentabilidade dos oceanos, está especialmente preocupada com o desdém presidencial. “As declarações dele (Jair Bolsonaro) prejudicam a nossa credibilidade, ele diz que a ciência não é produtiva, tentando nos afastar ainda mais da sociedade”, explica cercada por faixas com slogans como “O Governo quer derrubar a educação porque ela derruba Governos” ou “os cientistas não existem só nos filmes”.

Jair Messias Bolsonaro, que estudou em uma academia militar nos anos setenta, durante a ditadura, antes de empreender uma longa carreira parlamentar, nunca escondeu que considera as universidades públicas um ninho de vermelhos perigosos e a qualidade da educação, desastrosa. Erradicar o que denomina de “marxismo cultural” e “ideologia de género” das salas de aula é uma de suas obsessões.
Foi neste panorama já polarizado que o ministro da Educação, Abraham Weintraubm resolveu usar uma retórica ainda mais belicosa contra as instituições para anunciar os cortes. Foi o que ajudou a tirar as cientistas do laboratório. Foi o ingrediente que faltava para unir o mal-estar no sector, onde os professores de todos os níveis já se mobilizavam contra as mudanças prometidas na reforma da Previdência. Agora, a convocatória nacional da categoria contra alterações nas aposentadorias, prevista para a quarta-feira dia 15, ganhou o reforço da UNE (União Nacional dos Estudantes).
Para além dos chamados das organizações, o chamariz dos protestos se mostra nas redes sociais. Já houve atos maiores e menores em capitais e cidades médias. Universidades e institutos federais afectados pelos cortes também fazem assembleias específicas para aderir ao movimento. A articulação projecta a quarta-feira como um teste importante tanto para o fôlego da mobilização como para a capacidade de reacção de Bolsonaro.

Mobilização no exterior
“Balbúrdia” tornou-se o grito de guerra dos afetados porque é o termo que Weintraub usou ao anunciar os cortes: “As universidades que, ao invés de tentar melhorar o desempenho académico, estiverem gerando caos terão seus recursos reduzidos”, alertou em uma entrevista. Diante do calibre da polémica, Weintraub se explicou em uma cena inesquecível: juntou-se a uma transmissão ao vivo via Facebook de Bolsonaro para explicar didacticamente o impacto dos cortes com uma centena de bombons sobre a mesa. “Não estamos cortando, estamos deixando (uma parte) para comer depois de Setembro”, disse.
João Marcelo Borges, director de estratégia política do Todos pela Educação, um movimento da sociedade civil, explica que todos os Governos costumam bloquear temporariamente os recursos para que as contas fechem. Mas critica que este seja “um corte linear, sem critério” e sem diálogo com os reitores. Acrescenta que “desde as eleições, vários ministros manifestaram certa oposição à universidade pública com base em percepções ideológicas, precisamos saber se os cortes irão além da crise fiscal”.
Ou Ministro dá Educação @abrahamWeinT estuda descentralizar investimento em faculdades de filosofia e sociologia (humanas). Alunos já matriculados não serão afectados. Ou objectivo é focar em áreas que gerem volta imediato ao contribuinte, como: veterinária, engenharia e medicina.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 26 de abril de 2019

Os quatro longos meses de Bolsonaro na presidência foram particularmente tormentosos no ministério da Educação, palco de uma guerra fratricida entre sectores do Governo que levou à queda do ministro original, 15 demissões e semanas de paralisia. O actual ministro, um bolsonarista ideologizado que é economista e professor universitário, anunciou sem grandes detalhes que pretende manter o plano nacional de alfabetização anunciado por seu antecessor e expandir o ensino técnico e profissional. Borges ressalta que o ministro abriu um diálogo com o mundo educacional. “Ainda não temos prioridades claras, mas sim uma mudança de procedimento”, afirma.
Embora o Brasil gaste 6% do PIB em educação, a despesa média por aluno equivale a um terço da média da OCDE (clube de países ricos ao qual o país aspira pertencer) e seus resultados ainda são pobres, apesar das melhorias na última década. Excepto em rincões muito remotos, o problema não é ir à escola, mas aprender. O Banco Mundial calculou que os estudantes brasileiros levarão 260 anos para alcançar a média da OCDE em capacidade de leitura e 75 anos em matemática. Acontece no resto da América Latina e é ainda mais grave na África.
Bolsonaro tem martelado que a obrigação da escola é ensinar a ler, escrever e a ter um ofício que produza benefícios tangíveis. Por isso, recentemente sugeriu em um tuíte que o orçamento dos cursos de Sociologia e Filosofia fosse redireccionado para “áreas que gerem um retorno imediato ao contribuinte: veterinária, engenharia e medicina”.
A sugestão do presidente de deixar de investir no ensino de sociologia e filosofia foi rapidamente respondida também do exterior. Cerca de 800 instituições de todo o mundo assinaram uma carta aberta, uma iniciativa de dois estudantes de Harvard, em favor da manutenção do financiamento para ambas as disciplinas. Um dos signatários, a professora Jocelyn Viternam, explicou ao diário estudantil Harvard Crimson que “quando os partidos tentam limitar a criação e o desenvolvimento de conhecimentos sobre o poder, a desigualdade e a sociedade, é para se preocupar”.
Quando durante a campanha Bolsonaro propôs, como grande solução, o ensino à distância, elogiou que os jovens chineses, japonesas e israelenses soubessem equações químicas, fazer uma integral, uma derivada... e zombou do que interpreta como pensamento crítico, “Enquanto isso, nosso menino tem pensamento critico. Está decidindo se é homem ou mulher, que é a grande questão de sua vida, além da militância política”.

https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/11/politica/1557603454_146732.html
 

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Re: Economia do Brasil
« Responder #92 em: Janeiro 10, 2021, 02:35:20 pm »
Brasil atrasa pagamento ao banco dos Brics



Parcela de US$ 292 milhões

É a 7ª a ser paga desde 2016




https://www.poder360.com.br/economia/brasil-atrasa-pagamento-ao-banco-dos-brics/

 

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Re: Economia do Brasil
« Responder #93 em: Janeiro 10, 2021, 05:30:59 pm »
Milhões de brasileiros podem voltar à pobreza extrema


 

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Re: Economia do Brasil
« Responder #94 em: Maio 11, 2021, 12:25:52 pm »
Bolsonaro declara guerra à China, maior cliente do Brasil

Presidente do Brasil acusou China, principal parceiro comercial e vital para colocar à disposição matérias-primas para fabricar vacinas no país, de fazer "guerra química". "Grave doença mental", contrapõe deputado encarregado das relações sino-brasileiras



https://www.dn.pt/internacional/bolsonaro-declara-guerra-a-china-maior-cliente-do-brasil-13691564.html
 

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Re: Economia do Brasil
« Responder #95 em: Junho 07, 2022, 12:37:51 pm »
Jair Bolsonaro propõe reduzir impostos sobre combustíveis


 

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Re: Economia do Brasil
« Responder #96 em: Junho 26, 2022, 06:10:39 pm »
Brasil entre a fartura de cereais e a fome


 

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Re: Economia do Brasil
« Responder #97 em: Agosto 25, 2023, 10:21:12 pm »
Investimento direto estrangeiro no Brasil cai 41% em julho

Nos primeiros sete meses de 2023, o investimento direto estrangeiro no país sul-americano atingiu 33,6 mil milhões de dólares (31,1 mil milhões de euros), o que representa uma diminuição de 31,2% face ao mesmo período do ano passado (49,1 milhões de dólares ou 45,5 mil milhões de euros).



O Brasil, maior potência da América Latina, recebeu 4,2 mil milhões de dólares (3,9 mil milhões de euros) em investimento direto estrangeiro (IDE) em julho passado, uma queda de 41% face ao mesmo mês de 2022, informou esta sexta-feira o Banco Central.

No mês passado, chegaram ao país sul-americano 3,5 mil milhões de dólares (3,2 mil milhões de euros) em participações de capital e 713 milhões de dólares (661,1 milhões de euros) em operações de empréstimos concedidos pelas controladoras às suas subsidiárias ou coligadas.

Nos primeiros sete meses de 2023, o investimento direto estrangeiro no país sul-americano atingiu 33,6 mil milhões de dólares (31,1 mil milhões de euros), o que representa uma diminuição de 31,2% face ao mesmo período do ano passado (49,1 milhões de dólares ou 45,5 mil milhões de euros).

Nos últimos 12 meses encerrados em julho, o IDE totalizou o equivalente a 3,54% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, superior aos 3,38% reportados no mesmo período imediatamente anterior.

Por outro lado, o Brasil aumentou as suas reservas internacionais em 1,9 mil milhões de dólares (1,7 mil milhões de euros) de junho a julho, acumulando cerca de 345,5 mil milhões de dólares (320,3 mil milhões de euros).

Isto foi possível graças às "contribuições positivas devido às variações de paridade" entre moedas e aos rendimentos de juros.

O Brasil prevê crescer acima de 2% este ano, com a inflação que se estabilizou nos últimos meses em torno de 4% em termos homólogos, o que levou o Banco Central a afrouxar ligeiramente as taxas de juro, embora estas permaneçam em níveis elevados (13,25%).

https://www.jornaldenegocios.pt/economia/mundo/americas/detalhe/investimento-direto-estrangeiro-no-brasil-cai-41-em-julho

O comunista Lula é um génio da economia  :mrgreen:
Mas certamente o endinheirado Czar vai resolver o problema de Lula ou o Tio Xi  :mrgreen:
 
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Re: Economia do Brasil
« Responder #98 em: Outubro 17, 2023, 08:06:02 pm »
FMI passa a projetar Brasil como 9ª economia mundial


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Ao elevar estimativas, órgão apontou dinamismo da agricultura e resiliência dos serviços no primeiro semestre como explicação

O Brasil poderá voltar a ocupar o nono lugar entre as maiores economias do mundo em 2023, de acordo com as mais recentes projeções do FMI (Fundo Monetário Internacional).


Em relatório divulgado no último dia 10, o Fundo passou a estimar que o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro será de US$ 2,13 trilhões em 2023, ultrapassando o Canadá (US$ 2,117 trilhões). Em abril, as estimativas eram de US$ 2,090 trilhões para o Canadá e de US$ 2,081 trilhões para o Brasil, em valores correntes.

A melhoria de posição do Brasil no ranking foi adiantada em reportagem do jornal Valor Econômico. Ao divulgar seu relatório Perspectiva Econômica Global, o FMI apontou "uma agricultura dinâmica e serviços resilientes no primeiro semestre de 2023" como os principais motivos para elevar a projeção de expansão do Produto Interno Bruto do Brasil neste ano a 3,1%, vindo de 2,1% em julho e de 0,9% em abril.

A melhor projeção do Fundo Monetário Internacional para o crescimento da economia do Brasil neste ano, segundo o relatório, reflete os resultados positivos do primeiro semestre.

Caso as novas estimativas se concretizem, o país voltaria a ocupar a mesma posição entre as maiores economias que tinha antes da pandemia, em 2019. Para 2024, o FMI vê um crescimento do PIB de 1,5%.

Ainda no fim de julho, o Conselho Executivo do FMI elogiou a política monetária do Brasil, considerando-a "apropriada", e pediu a continuação de uma abordagem orientada para o futuro e baseada em dados.

Ao elaborar as projeções, os analistas olham o passado recente da economia e tentam extrapolar para o futuro, levando em conta fatores que podem aumentar ou reduzir o crescimento dos países.

Caso as novas expectativas do Fundo se mantenham para os próximos anos, o Brasil poderá alcançar o oitavo lugar do ranking em 2026.


Para o professor da UnB (Universidade de Brasília) José Luis Oreiro, as novas projeções refletem o desempenho da economia, que estava praticamente estagnada desde 2014 e que teve grande parte de sua recuperação em 2022, pelo impulso fiscal pré-eleitoral feito no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

"Até o começo deste ano, a discussão estava contaminada pela questão fiscal. Após a transição para o governo do presidente Lula, o teto de gastos foi enterrado e houve uma gritaria, que contaminou o anúncio do novo arcabouço fiscal. Mas ao longo de 2023, tivemos uma ótima safra, com choque positivo de oferta. Agora é preciso manter um aumento do PIB per capita [por pessoa]."

Ele também lembra que o real mais valorizado ajuda a melhorar as projeções. "No primeiro dia útil de janeiro, o dólar estava na casa dos R$ 5,40 e há uma expectativa de fechar o ano abaixo de R$ 5. Isso foi combinado a um alívio das condições externas e a uma redução da percepção de incerteza."

Nesta segunda-feira (16), o dólar caiu 1,03%, cotado a R$ 5,035.

Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostraram que o PIB brasileiro cresceu 0,9% no segundo trimestre na comparação com os três meses anteriores, depois de uma expansão de 1,8% no primeiro trimestre, em resultados que surpreenderam positivamente. Esse foi o oitavo resultado positivo seguido desse indicador, quando consideradas bases trimestrais.

A previsão do FMI para este ano é um pouco mais otimista do que a de analistas consultados na pesquisa Focus do Banco Central, que veem uma expansão de 2,92% do PIB.

Para 2024 o levantamento mais recente do BC também mostra expectativa de expansão de 1,5%. Já o Ministério da Fazenda vê expansão de 3,2% em 2023 e de 2,3% em 2024.

A melhor projeção do FMI para o Brasil contribuiu para um aumento da estimativa de crescimento da América Latina e Caribe como um todo.

O FMI também elevou suas estimativas para o PIB da América Latina e Caribe, prevendo agora expansão de 2,3% em cada um dos anos. Esses resultados ainda mostrariam, no entanto, uma forte desaceleração frente ao ritmo de 4,1%, visto pelo FMI em 2022.

A perspectiva para o Brasil, portanto, segue acima da projeção para a região para 2023. O destaque negativo da região deve ser a Argentina, com uma retração prevista de 2,5% para este ano.

"A desaceleração para 2023 reflete uma normalização do crescimento junto com os efeitos de políticas monetárias mais ajustadas", segue o documento.

Por outro lado, a estimativa para as economias de mercados emergentes e em desenvolvimento, das quais o Brasil faz parte e que têm forte peso da China, ficou inalterada em 2023 e recuou 0,1 ponto para 2024, ambas em 4,0%, depois de um crescimento de 4,1% calculado em 2022.

 :arrow: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2023/10/fmi-passa-a-projetar-brasil-como-9a-economia-mundial.shtml
 

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Re: Economia do Brasil
« Responder #99 em: Dezembro 22, 2023, 01:06:56 pm »
 

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Re: Economia do Brasil
« Responder #100 em: Dezembro 23, 2023, 01:43:48 pm »
 

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Re: Economia do Brasil
« Responder #101 em: Janeiro 09, 2024, 10:35:20 am »