O GALE - Missões, Organização, Aeronaves

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Lightning

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« Responder #240 em: Fevereiro 25, 2007, 10:34:00 am »
Citação de: "Leonidas"
Foi uma falha minha não ter dito que estava a falar de custos só para a frota de hélis NH-90, dado que são novos e têm em comum coisas com os EH-101.


Talvez tenha razão, mas é sabido que com o envelhecimento de uma qualquer  frota de aeronaves a sua manutenção vai ficando cada vez mais cara já que há certos equipamentos que se vão tornando obsoletos e sendo dificil ou cara a obtenção de certos equipamentos substitutos, por isso só pela diferença étaria das duas frotas da mesma classe já é suficiente para efectuar uma diferença de custo, além disso há que salientar que são aeronaves que tinham (os Pumas) e vão ter (os NH90) funções diferentes, isto é, presumo que 10 Pumas a efectuar alertas SAR 24 horas por dia 365 dias por ano no Montijo, Porto Santo e Lajes, além de participar em alguns exercicios com o exército, missões de transporte, etc seja diferente de 10 NH90 exclusivos para exercicios e missões do exercito.
Mas no fundo concordo que a utilização do Puma por parte da FAP seja mais caro do que venha a ser a utilização do NH90 por parte do exército.
 

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ricardonunes

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« Responder #241 em: Fevereiro 26, 2007, 12:40:26 pm »
Militares proibidos de entrar na aviação do MAI

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O s pilotos da Força Aérea e do Exército foram proibidos de participar no concurso aberto pelo Ministério da Administração Interna MAI) para as tripulações e mecânicos dos helicópteros de combate aos fogos, na sequência de uma carta enviada aos militares candidatos, soube o JN.

A carta, registada e com aviso de recepção, tem origem no Gabinete de Estudos e Planeamento (GEPI) do MAI, responsável pelo lançamento do concurso, em Janeiro, mas os militares acreditam que por detrás estejam manobras das chefias militares receosas da concorrência dentro do próprio Estado. É que no anúncio de abertura do concurso não havia qualquer referência à limitação para militares, daí que entre 20 e 22 pilotos de helicóptero (12 do Exército e 10 da Força Aérea, muitos deles oficiais superiores) tenham enviado as suas candidaturas.

Se bem que vários dos militares tenham logo desistido por considerarem ser baixos os salários (cerca de 1500 euros líquidos), ainda foram feitas entrevistas pessoais. Já este mês, no entanto, os candidatos recebiam a carta onde era referido que "não serão consideradas candidaturas de pilotos militares que se encontrem na situação de activo e que não reúnam as condições legais de passagem à reserva", segundo o documento a que o JN teve acesso. No entanto esta última opção, a de passagem à reserva, tem sido sistematicamente negada pelas chefias, o que na prática não constitui uma hipótese.

Alguns dos militares ainda questionaram se o MAI não poderia optar pela requisição, tendo em conta o interesse público do combate aos fogos e do socorro em geral, mas essa hipótese foi-lhes negada.

Ao que o JN apurou, as maiores preocupações provinham da Força Aérea, que está permanetemente em dificuldades para travar a sangria de pilotos, mas o Exército também se terá movimentado para impedir as saídas.

No entanto, no seio dos pilotos do Exército o espanto é grande pela decisão do MAI, uma vez que fazem parte de uma unidade do Exército, a Unidade de Aviação Ligeira (UAL), que embora tenha sido criada há sete anos nunca voou e os cerca de 100 militares que compõem a força já praticamente perderam as qualificações, além das verbas empenhadas pelo Estado, que na prática não tem retorno do investimento.
JN
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Fireman Sam

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« Responder #242 em: Fevereiro 26, 2007, 07:15:56 pm »
Realmente o nosso país é um expectáculo, não se poderia aproveitar estes 100 militares no combate aos incêndios ganhando horas de vôo e experiência enquanto os tão esperados helis do GALE não chegam?
Cumprimentos

Sandro Magalhães

Litografia Asas de Portugal 30 Anos (1977-2007)

Em produção: Esq. 103, Esq. 201, Esq. 301, Esq. 501, Esq. 552, Asas de Portugal e Rotores
 

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Lightning

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« Responder #243 em: Fevereiro 26, 2007, 07:59:18 pm »
Citação de: "Fireman Sam"
Realmente o nosso país é um expectáculo, não se poderia aproveitar estes 100 militares no combate aos incêndios ganhando horas de vôo e experiência enquanto os tão esperados helis do GALE não chegam?


Mas o que as chefias do exército veem é que se esses 100 militares sairem para combater incendios, o exército vai ter que formar novos elementos para substituir estes.
 

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Mar Verde

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« Responder #244 em: Março 02, 2007, 11:42:21 pm »
 

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typhonman

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« Responder #245 em: Março 02, 2007, 11:53:28 pm »
Com hellfire... Uns 10 nao era nada mau..
 

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Rui Elias

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« Responder #246 em: Março 05, 2007, 03:52:18 pm »
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Comprados os NH-90 TTH e recebendo o Exército (finalmente) as primeiras unidades, acho que se poderá garantir que no futuro a Marinha irá substituir os seus Lynx por NH-90 NFH, ou seja menos um modelo, o que vai ajudar a diminuir o "Carnaval".



NH-90 para a Armada, poderemos ter no futuro, mas num futuro mais ou menos distante.  :?

As KD já vão ser entregues adaptadas para a operação desse heli para missões SAR e sonbretudo ASW, e talvez uma modernização das 3 VdG tenha essa possibilidade em conta.
 

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ricardonunes

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« Responder #247 em: Março 23, 2007, 09:54:21 am »
Exército cede pilotos para combater fogos

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Uma negociação rápida, concluída ontem à tarde, originou uma reviravolta nos planos do Governo para a operação dos meios aéreos do Estado que, entre outras missões, irão ser utilizados no combate a incêndios. O Exército irá disponibilizar oito pilotos da Unidade de Aviação Ligeira que, segundo apurou o JN, serão requisitados para a Empresa de Meios Aéreos (EMA).

Em declarações aos jornalistas, ontem à tarde, na Feira Internacional de Lisboa, o ministro de Estado e da Administração Interna, António Costa, assegurou que se mantém a intenção de preparar a GNR para coordenar a operação da frota.

O Estado Maior do Exército confirma estar aberto "a contactos com o MAI relativos à cedência de pilotos", mas diz que o processo ainda não está concluído.

Uma das questões em aberto é o período de requisição. Admite-se como mais provável que os oito pilotos - que terça-feira serão entrevistados pelo grupo de trabalho que prepara a instalação da EMA - operem apenas durante este Verão. Isto porque os novos helicópteros do Exército começarão a ser entregues em 2008.

Politicamente, de resto, este terá sido um argumento decisivo. Segundo o JN apurou, era praticamente indefensável a indisponibilidade de cedência de recursos numa fase em que a unidade estava ainda parada.

Recorde-se que, em entrevista conjunta do JN e Antena 1, na semana passada, o ministro António Costa tinha afirmado que, da parte da Força Aérea e do Exército, não houve disponibilidade para ceder pilotos, alegando necessitarem "desses elementos para a sua própria actividade".

Os quatro oficiais e quatro sargentos agora cedidos foram formados em Espanha, mas as suas licenças não foram reconhecidas pelo Instituto Nacional de Aviação Civil e pela Força Aérea. Fonte do Exército assegura que este acordo poderá contribuir para desbloquear esta questão.

O recrutamento de pilotos e mecânicos para os dez helicópteros já adquiridos pelo Governo tem sido recheado de tensões. Recorde-se que, após a abertura do concurso, a que se candidataram elementos das Forças Armadas, estes receberam uma curta carta do MAI, informando que não seriam consideradas candidaturas de pilotos militares "na situação de activo" e que não reunissem as condições legais de passagem à reserva. Na semana passada, António Costa admitia estarem a verificar-se dificuldades no recrutamento. Carlos Varela e Inês Cardoso JN


Isto é um diz que disse tramado blx2x1
Potius mori quam foedari
 

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« Responder #248 em: Março 24, 2007, 03:26:05 am »
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Uma das questões em aberto é o período de requisição. Admite-se como mais provável que os oito pilotos - que terça-feira serão entrevistados pelo grupo de trabalho que prepara a instalação da EMA - operem apenas durante este Verão. Isto porque os novos helicópteros do Exército começarão a ser entregues em 2008.


NH, A109 ou gralha?!
 :conf:


Cumptos
A realidade não alimenta fóruns....
 

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Get_It

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« Responder #249 em: Março 24, 2007, 03:54:13 am »
NH90 - se ninguém se lembrar de adiar ainda mais a data de entrega.

Quanto aos helicópteros ligeiros, duvido muito que sejam adquiridos e entregues antes de 2010.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Luso

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« Responder #250 em: Março 24, 2007, 10:55:32 am »
Pergunto-me se agora, com a encomenda em larga escala do UH-72A Lakota, os preços do EC635 não poderão baixar.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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ricardonunes

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« Responder #251 em: Abril 09, 2007, 09:44:28 am »
Prestações de helicópteros já acumulam atraso de 40 milhões

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O Governo português deve à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) um valor que poderá chegar aos 40 milhões de euros, na sequência da decisão governamental de suspender o pagamento de prestações no âmbito do programa de aquisição de helicópteros NH-90, uma aeronave destinada ao Exército. No valor em causa estão não apenas as prestações mas também penalizações pelos atrasos, num programa que é gerido por um organismo integrado na estrutura da Aliança Atlântica - a NAHEMA.

Em causa estarão dificuldades financeiras sentidas pelo Executivo, que levaram também ao adiamento da recepção dos 10 N-90 para o Exército de 2008 para 2012, uma decisão tomada o ano passado no âmbito da Lei de Programação Militar.

O MDN reconhece o atraso no pagamento das tranches, assim como o adiamento do processo, mas associa-os ao facto de o processo de aquisição de helicópteros ligeiros para o Exército e Força Aérea ainda não ter começado. É que a formação de pilotos do Exército para o NH-90 estaria dependente dos helicópteros ligeiros para instrução, dois processos que oficialmente aparecem associados. No entanto, para fontes militares contactadas pelo JN, os pilotos podem sempre receber formação ou reciclagem na Força Aérea ou na unidade aérea do Exército espanhol (FAMET), tal como já aconteceu antes dos pilotos do Exército terem perdido as qualificações de voo (ver texto em baixo).

Já quanto aos milhões em dívida, o MDN escusa-se a esclarecer valores, embora adiante que o "processo não está concluído" e refere que "estão a ser estabelecidas negociações". O credor acaba por ser a própria OTAN, uma vez que o contrato para aquisição dos 10 NH-90 foi assinado em 2001, entre o Governo português e a NAHEMA (NATO Helicopter Management Agency), a entidade da OTAN que ficou responsável pela gestão do programa NH-90, onde entram mais cinco países, além de Portugal.

Com efeito, foi depois a NAHEMA quem assinou com o consórcio industrial NH Industries o contrato para o fornecimento dos 10 NH-90 a Portugal, aeronaves que serão construídas na fábrica da Agusta-Westland, em Itália. E, no mesmo sentido, é agora a NAHEMA quem está a contactar o Ministério da Defesa português para ver esclarecidos os atrasos nos valores para o NH-90.

O objectivo do Governo, sabe o JN, é saldar as dívidas contraídas, mas está a tentar negociar uma redução dos valores em causa, no sentido de poder chegar até aos 17 ou 20 milhões de euros e mantendo o termo contratual da compra dos helicópteros.


Aeronave média para multifunções

O helicóptero NH-90 é uma aeronave média que está a ser produzida em várias versões, entre as quais a de transporte táctico, designada TTH e a que está destinada a Portugal, segundo os requisitos na altura estabelecidos pelo Exército. Além de Portugal, participam no programa a Itália, a França, a Alemanha, a Holanda e a Espanha, em distintas versões.



Programa cooperativo junta países europeus

O projecto NH-90 é dos primeiros programas cooperativos da Aliança Atlântica, na sua vertente europeia, e na sua génese está uma tentativa de standardizar os equipamentos militares em operação nas várias forças militares europeias, para facilitar a instrução mas em particular a manutenção.



Substituição de helicópteros médios A aeronave está a substituir helicópteros da categoria do Puma, mas também para acções navais, um requisito expresso pela França e pela Itália. Em Portugal, será atribuído ao Exército para missões gerais e de transporte de tropas.

JN
Potius mori quam foedari
 

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Jorge Pereira

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« Responder #252 em: Abril 09, 2007, 11:18:10 pm »
Esperemos que esta situação seja regularizada o mais rapidamente possível.  :roll:
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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Lancero

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« Responder #253 em: Abril 11, 2007, 05:23:00 pm »
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Defesa: Governo está a negociar calendário do pagamento de helicópteros NH-90

Lisboa, 11 Abr (Lusa) - O Governo está a negociar a calendarização do pagamento dos helicópteros NH-90 destinados ao Exército e não a calendarização da entrega, como disse hoje o ministro da Defesa, esclareceu o gabinete de Nuno Severiano Teixeira.

        Interrogado sobre a aquisição de helicópteros NH-90 destinados ao Exército, após ser ouvido à porta fechada na Comissão de Defesa, o ministro afirmou que "estão a ser desenvolvidas todas as diligências para fazer face à situação, nomeadamente de dívida" por parte do Estado, que referiu ser de "23 milhões" de euros.

        "O Estado português vai cumprir os seus compromissos", prosseguiu, concluindo que "a partir daí o Estado terá uma posição negocial mais forte para poder renegociar" a "calendarização da entrega, que é o que está em causa".

        De acordo com o gabinete do ministro, tratou-se de um lapso, porque o que está em causa não é a "calendarização da entrega" mas sim a "calendarização do pagamento" por parte do Estado ao fabricante dos helicópteros, a NAHEMA, agência da NATO.

        O calendário da entrega dos helicópteros - adiada de 2008 para 2012 - ficou definido no ano passado quando foi aprovada no Parlamento a revisão da Lei de Programação Militar (LMP), acrescentou o gabinete do ministro da Defesa.

        " saída da audição parlamentar, Severiano Teixeira referiu que "abriu-se uma negociação para essa recalendarização, mas ainda não se chegou a um acordo".


Algum país deve estar a esfregar as mãos de contente por vir a ter os NH90 mais cedo...
Enquanto isso, nós continuamos a ter uma unidade fantasma.
Será que pega a justificação, que já ouvi, de que só vale a pena ter os NH90 depois de chegarem os heli ligeiros?
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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JoseMFernandes

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« Responder #254 em: Abril 11, 2007, 06:58:23 pm »
A propósito do NH90 traduzi umas pequenas passagens de um (extenso !) artigo que a revista francesa Déf&SécInt. deste mês lhe dedica.

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Actualmente dos 445 NH90 encomendados 'firme' (mais 100 em opção), um terço compõe-se de NFH (46/Itália, 27/França, 20/Holanda e 14/Noruega) ou seja, 107 aparelhos com 12 opções.
A Alemanha encomendou 'firme' (e já começou a receber  desde Nov/06) 80 NH90/TTH e SAR (+54 opções) mas não encomendou a versao NFH.
(...)A Marinha Francesa receberá os primeiros NFH em 2007.
O sucesso na exportação do NH90 em todas as versões explica-se pelas qualidades do aparelho que é o primeiro 'héli' com comandos de voo eléctricos (FBW) posto em serviço no mundo.Além das suas 'performances' o NH90 oferece uma relação custo/capacidades particularmente interessante.No que respeita ao tempo de manutenção por hora de voo é estimado em 2h30, o que é apreciado pelos especialistas em relação aos tempos de manutenção por horas de voo das gerações precedentes.(...)
Até hoje o NH90, em  todas as versões, foi comprado por 14 paises, tendo sido vendidos 88 NPH90 em 2006( dos quais 45 para Espanha).Entre estes paises muitos dispõem de forças navais e poderiam a prazo e para uma melhor gestão do seu parque, optar pela versao NFH combat e/ou Utility.Não há dúvida que o NH90 tem ainda bons dias à sua frente e as vendas e opções registadas em 2006 só podem continuar.