OS GRANDES PORTUGUESES (CANAL-1)

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« Responder #210 em: Abril 02, 2007, 03:52:25 pm »
Os Gato Fedorento de ontem mereciam um EMMY :wink:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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« Responder #211 em: Abril 02, 2007, 07:11:49 pm »
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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« Responder #212 em: Abril 02, 2007, 07:38:50 pm »
Citação de: "lecavo"
Viva!

Começo por fazer um reparo à minha atitude. Tenho este feitio, sou muito directo com as pessoas, a tal ponto que quem é interpelado pode julgar que o estou a acusar. Nada mais falso. Discuto apenas ideias (respeitando sempre a do outro), sendo esta a minha forma de o fazer.

Compreendo perfeitamente a sua posição. Também a mim me custa viver neste país, permeio com gatunos, falsários, xico-espertos e toda uma fauna de corruptos. Mas apesar de tudo isto, que me enjoa, me dá asco, prefiro a democracia, mesmo esta nossa democracia inquinada. Pelo menos vivo na esperança que um dia as coisas vão mudar.

Ainda acerca do Salazar. Ganhou, mas e apesar de ter ganho, o que pressupõe alguma abertura a medidas mais duras e inflexíveis, sempre que o governo de hoje toma uma medida dura, vêm logo acusá-los de ditadores. Afinal onde ficamos, é que os ditadores nem sequer permitem que alguém questione uma ideia, uma medida ou o figurão que está por trás dela. É sobretudo esta incongruência que me irrita nalguns dos que conheço pessoalmente e votaram em Salazar.


 :Palmas:
"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia
 

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Luso

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« Responder #213 em: Abril 02, 2007, 08:29:02 pm »
Lecavo, só um pormenorzinho que gostaria de acrescentar.

Hoje não temos "ditadores " que nos impeçam de opinar. Mas veja bem: quantos estão caladinhos sob a ameaça do despedimento?

Quantos não são perseguidos por falarem?

No meu dia-a-dia, tenho liberdade para desabafar mas tenho também que ponderar muito bem onde o faço, com quantos decibéis e com quem o faço.
E mesmo que o faça, nada adianta.

A parolice da censura é isso mesmo, julgar que se impede os outros de pensar. Agora pensa-se e fala-se (com cuidado) e adianta o quê?

Resultados?
Os mesmos.

Além disso tenho estado a ponderar una maneira do sistema mudar e, ao contrário de si não tenho a mínima esperança. Esta-me a bastar o sentido de humor e alguma disciplina mental, ainda para mais após ter visto o "300"! :mrgreen:
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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« Responder #214 em: Abril 03, 2007, 03:23:27 am »
Sem de modo algum estar a "favorecer" o regime antigo, gostava de inquirir junto dos colegas foristas se têm consciência do grau de "censura" que existe ao nível dos media locais, por exemplo. A tal censura "livre", a que o Luso tem referido.

Infelizmente, hoje em dia as pessoas continuam a não saber "o que comem".


Cumptos
A realidade não alimenta fóruns....
 

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lecavo

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« Responder #215 em: Abril 03, 2007, 11:18:34 am »
Viva!

Citação de: "Luso"
No meu dia-a-dia, tenho liberdade para desabafar mas tenho também que ponderar muito bem onde o faço, com quantos decibéis e com quem o faço.
E mesmo que o faça, nada adianta.

Mas isso é a vida, eu chamo-lhe diplomacia. Seja em democracia, seja em ditadura, seja ainda nas relações sociais, as relações entre as pessoas pressupõe o uso de diplomacia.

Vou dar-lhe o exemplo do que se passa em minha casa. Também lá "impera" a democracia. Quando a mãe fala, a filha e o pai obedecem :mrgreen: encontra sempre um argumento válido para contornar a questão (possivelmente um dos inúmeros buracos da lei :mrgreen: , mas sempre diplomacia.

Claro que me apetecia falar à vontade (gritar, barafustar). Mas será que posso? Vinha logo a filha dizer que o meu comportamento "ríspido" a traumatizava (atitude ditatorial). A mãe, essa, possui argumentos muito mais fortes :evil:   Portanto, nada de ditaduras, democracia, muita e com muita diplomacia.

Como vê…… não há regimes perfeitos. Mas pela sua natureza, a democracia (com a sua diplomacia) procura a justiça tendo como base o respeito pela vontade do povo. Ou seja, como em minha casa, todos mandam! Mas só dois obedecem….. o pai e a filha.

Citar
ainda para mais após ter visto o "300"! :(
Um abraço.

--Lecavo
 

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« Responder #216 em: Abril 03, 2007, 11:33:36 am »
lecavo  :G-Ok:

Quanto ao "300", o Luso deve ter-se imaginado no papel do Líder Espartano que passava os Demoníacos Persas (esses filhos do demo, comunas, bastardos, bandidos, raça inferior e impura) a fio de espada...não estou a ver que outra coisa possa ser.... c34x
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Luso

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« Responder #217 em: Abril 03, 2007, 06:13:41 pm »
Citação de: "P44"
lecavo  :G-Ok:

Quanto ao "300", o Luso deve ter-se imaginado no papel do Líder Espartano que passava os Demoníacos Persas (esses filhos do demo, comunas, bastardos, bandidos, raça inferior e impura) a fio de espada...não estou a ver que outra coisa possa ser.... c34x


- Mas que bela imagem, P44! :mrgreen:
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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P44

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« Responder #218 em: Abril 03, 2007, 09:05:30 pm »
Citação de: "Luso"
Citação de: "P44"
lecavo  :G-Ok:

Quanto ao "300", o Luso deve ter-se imaginado no papel do Líder Espartano que passava os Demoníacos Persas (esses filhos do demo, comunas, bastardos, bandidos, raça inferior e impura) a fio de espada...não estou a ver que outra coisa possa ser.... c34x

- Mas que bela imagem, P44! :twisted:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Yosy

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« Responder #219 em: Abril 04, 2007, 12:04:20 am »
:lol:

Viva Esparta, P44!
 

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Leonidas

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« Responder #220 em: Abril 06, 2007, 11:43:18 pm »
Saudações guerreiras

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Não é a democracia, como princípio que condeno. Apenas a "democracia de Abril", corrupta e mentirosa.

O que é que o 25 de Abril de 1974 tem que ver para o caso? Não desculpabilizando todas as medidas negativas e ataques àquilo que erradamente se consideravam – e infelizmente se consideram ainda como maus costumes/tradições/influências seculares, como por exemplo o catolicismo -  como meio para moldar a sociedade a uma nova ordem, o regime em si teve todas as culpas devido á sua natureza repressiva e castradora a todos os níveis.

Se me perguntar se concordo com tudo o que foi feito pós-25 de Abril, é evidente que não! Não querendo de maneira nenhuma desculpabilizar os erros e todos os excessos cometidos pela nova ordem, o regime anterior teve toda a influência nisso tudo, porque não havia ninguém para dizer como era! Ninguém estava habituado a viver em liberdade, logo os excessos que se cometeram seriam aqueles que qualquer sociedade igual ou parecida á nossa cometeria em qualquer circunstância! Lembremo-nos que, lá por existir uma monarquia constitucional a partir da revolução liberal no sé. XIX, nunca tivemos um período de aprendizagem em plena (á falta de termo apropriado) democracia! Aquilo que havia era uma espécie de, e não uma “qualquer coisa” como temos hoje.

Se o alimento está para o estômago, assim está a instrução para o intelecto a reflexão para o sentido crítico etc etc etc. Se em Portugal não se podia dizer que faltava o pão generalizadamente, salvo em períodos específicos, como por exemplo as grandes guerras, o que faltava era aquilo que ainda hoje não se dá muita atenção, salvo quando alguém de fora se lembra de criticar Portugal e os idiotas que nos têm governado, dois ou três dias depois não resistirem á propagandice ao afirmarem que é desta e é de vez, ou seja: o ensino! Mais do que isso, e dado que já não estamos propriamente na idade da pedra – curiosamente penso que será justo que foi a partir do 25 de Abril de 1974 com o acesso livre GRATUITO E GERAL para 100% da população portuguesa -, ou seja, na minha perspectiva, o que falta é o aperfeiçoamento do que temos!

Há é que saber viver na e com a sociedade que temos! Não quero dizer com isto que tenhamos que aceitar as coisas como elas são, quando temos consciência que não estão bem, mas também pensar que nem tudo é legitimo numa mudança, tal como o Luso critica na mudança que houve com o 25 de Abril! A “política” tem que ser outra e não exactamente aquilo que, de uma maneira geral também acaba por preconizar – e que é o seu mal -, ou seja, politizar, quando se reparar, hoje em dia, o conceito de democracia é mais vasto e é, e terá que ser sempre, um antónimo de manipulação. No fundo aquilo que queremos é a descoberta da verdade!

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A parolice da censura é isso mesmo, julgar que se impede os outros de pensar.

Vai-me desculpar, mas a censura não se restringia somente ao lápis azul! Decerto que já ouviu falar em presos políticos. Não será isso, uma forma de condicionar o pensamento?
No dia em que se sentir perseguido vai de certeza mudar de opinião também!

Citar
Agora pensa-se e fala-se (com cuidado) e adianta o quê?

Muito cuidado, Luso! No mínimo esquece-se que por afrontar em público a ordem estabelecida numa ditadura qualquer iria para á prisão, quando não morto!

Citar
É sobretudo esta incongruência que me irrita nalguns dos que conheço pessoalmente e votaram em Salazar.


É a teoria do relativismo, que é muito engraçada. Criticam e até, pelos vistos, para meu espanto, determinados grupos delinquentes legalmente organizados e disfarçados de partido político, podem subtilmente fazer passar a sua mensagem de ódio com a complacência total das autoridades, só porque legalmente se achou que em nada feria as leis neste país, só porque a liberdade é exclusivo de todos e não só de alguns. Sim, legalmente até posso concordar que sim, mesmo o mais vil criminoso tem direitos, mas somente enquanto ser humano. Moralmente aí não tenho a menor dúvida que não!

Cumprimentos
 

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Duarte

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Coerência, Cunhal e Salazar
« Responder #221 em: Junho 07, 2007, 04:15:51 am »
Citar
CONCURSO "OS GRANDES PORTUGUESES"

Salazar versus Cunhal e o (des)Norte da Pátria


       Existe, aparentemente, uma dualidade de vários cambiantes a nível nacional.
       Por exemplo, entre o mito e a realidade; entre a inveja e o desprendimento; entre o "Velho do Restelo" e o Infante D. Henrique; entre a traição e o patriotismo; entre Miguel de Vasconcelos e Nuno Álvares; entre nacionalismo e internacionalismo; entre maritimidade e continentalidade; entre cumprir as leis no estrangeiro e violá-las em casa; enfim (a lista podia continuar), entre o Bem e o Mal.
       Creio que tudo isto não se passa só em Portugal e faz parte da natureza humana. Mas como nós somos da Lusitânia concentremo-nos no nosso alter-ego que, pelos vistos, bem precisamos.
       Vem todo este arrazoado a propósito do que se tem passado no programa apresentado por Maria Elisa e onde a isenção parece andar arredada. Num programa que apesar das bases pouco seguras em que assenta poderia servir para alguma pedagogia cívica e cultural vemos, amiúde, sobrepor a estas, as paixões ideológicas, a luta partidária e a desonestidade intelectual.
O expoente do que afirmo tem a ver com a polarização entre as figuras de Salazar e Cunhal.
       Álvaro Cunhal foi sempre um homem, um político coerente e também parece que não há dúvidas de que morreu assim. É capaz de ficar como epitáfio.
       Salazar aparece neste âmbito, como uma espécie de dualidade de Cunhal, no século XX português. E dizemos "uma espécie", pois não o podemos considerar na plenitude do termo, já que não temos termos de apreciação completos. Isto é, enquanto de Salazar podemos apreciar o valor da sua obra e a força das suas ideias porque ele teve oportunidade de concretizar, de Cunhal podemos apenas imaginar o que ele poderia ter feito (e tivemos uma "pequena" amostra nos idos de 74/75), e só podemos avaliar as suas teses pela luz que atravessa as paredes de vidro (fosco) do Partido.
       Sem embargo, não há dúvidas que são realidades opostas, com uma visão diametral das coisas e dos homens e com uma aspiração do que queriam para Portugal e para os portugueses nos antípodas um do outro. Concedemos-lhes aos dois, digamos que em termos académicos, uma recta intenção, quanto ao futuro que ambicionaram para Portugal, mas uma coisa é inquestionável: não podiam nem podem estar os dois certos ao mesmo tempo.
       Ora sendo Cunhal um "herói" de Abril e Salazar excomungado dos livros escolares e do comentário político é corolário natural que quando se fala de um e de outro as coisas estarem desbalanceadas à partida.
        Passando-se as coisas assim, é lógico poder concluir-se que quem estava certo é Cunhal e o outro errado (não vale aqui considerar a tese dos espertos que defende que estavam ambos errados ...).
       Os dois homens têm coisas em comum: subiram a pulso; tinham superior inteligência; foram íntegros no sentido em que nunca se aproveitaram da riqueza material em proveito próprio; foram duros, tenazes e persistentes e, que diabo, não se pode dizer que o grau de coerência de Salazar fosse inferior ao de Cunhal. Agora as semelhanças acabam aqui.
       Para começar as origens, enquanto Salazar era de família humilde, Cunhal nasceu no seio de família burguesa; Salazar era um homem de Fé religiosa; Cunhal tinha fé numa ideologia anti religiosa; Salazar tirou o país da lama e reconstruiu o estado; Cunhal quis subverter o estado e a nação; Salazar era um patriota sem mácula e um nacionalista ferrenho; Cunhal queria pôr Portugal como satélite da União Soviética; Salazar defendeu todos os pedaços da terra portuguesa sem tergevisar e sem olhar a sacrifícios, Cunhal quis alienar todo o ultramar português às teses do marxismo-leninismo soviético; Salazar construiu de tudo um pouco, Cunhal o seu partido e organizações terroristas (ou seriam de libertação?), subvertiam, provocavam greves, punham bombas e, mais tarde tentaram até, aleivosamente, minar o esforço de guerra nacional; Salazar intentou implementar uma doutrina e um sistema político que diminuísse pela via da discussão e da negociação as eventuais fracturas entre as forças do capital e do trabalho; e promovesse a harmonia social através de legislação que salvaguardasse os interesses variados das diferentes corporações e onde portanto tanto a greve como o "lockout" fizessem sentido; Cunhal fomentou a luta de classes, o ódio entre patrões e operários, a apropriação de todos os meios de produção na posse do Estado, etc.; Salazar quis potenciar as características culturais e etnológicas dos portugueses, Cunhal queria mudar tudo isto, pretendia realizar o "homem novo" imbuído e defensor de ideias alheias, utópicas e até anti-naturais; Salazar acumulou ouro e divisas durante décadas que ajudaram a manter o escudo forte e respeitado; Cunhal e seus seguidores delapidaram, em poucos meses, parte dessa riqueza e hipotecaram outra e degradaram as finanças e a moeda de um modo que ainda hoje se repercute; Salazar nunca mandou matar ninguém e era humano na repressão que pontualmente teve que fazer; Cunhal intrigou dentro do partido, promoveu purgas (e tudo isto ainda na clandestinidade - onde os laços de coesão deveriam ser mais fortes) e vários militantes comunistas tiveram morte violenta. No período de menos de um ano (74/75), em que houve na sociedade uma influência indiscutível das forças marxistas, prenderam-se e expatriaram-se mais pessoas do que nos 40 anos do "Estado Novo". E choveram ameaças de morte e instigação ao ódio; Salazar foi um português de Lei que defendeu contra ventos e marés, intransigentemente, os interesses de Portugal contra amigos, adversários, inimigos e, às vezes até, de si mesmo; Cunhal defendeu toda a sua vida, objectivamente, os interesses de uma potência estrangeira - a URSS -, e continuou a defendê-los mesmo depois desta ter desaparecido. Coerência,  aliás, "oblige" !
Por isso deve colocar-se esta pergunta ao país actual, que todos ajudámos a criar: Quem é que foi afinal coerente nos erros e quem foi coerente nos acertos, Salazar ou Cunhal?
Aparentemente os responsáveis pelo programa não pretendiam sequer que a questão se colocasse: Salazar não seria sequer votável
          Quem terá medo da sua sombra?
           Quem anda de consciência pesada?


.                                                
João José Brandão Ferreira
TCor/Pilav (Ref)


fonte:  http://www.policiaaerea.net/artigos/artigo52.html
слава Україна!
“Putin’s failing Ukraine invasion proves Russia is no superpower".
"Every country has its own Mafia. In Russia the Mafia has its own country."
 

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sandraseq

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Re:
« Responder #222 em: Março 22, 2012, 03:17:12 am »
Citação de: "Lancero"
;)

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PSP - ‘Grandes Portugueses’ podem ser anónimos


FARO

O guarda principal Carlos Sequeira não hesitou em lançar-se às águas do rio Arade, Silves - em pleno Inverno de 1997 - para salvar uma mulher de 86 anos de uma “trágica morte por afogamento”.



Fonte
Carlos Sequeira é o meu pai  :D
 

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Luso

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Re: OS GRANDES PORTUGUESES (CANAL-1)
« Responder #223 em: Outubro 19, 2012, 11:52:29 pm »
Suspeitava mas não queria acreditar mas confirmo: o "Mourinho" do tiro de combate é Português.
O Fernando Pessoa tinha razão.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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HSMW

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Re: OS GRANDES PORTUGUESES (CANAL-1)
« Responder #224 em: Outubro 20, 2012, 12:08:55 am »
Como não sabia onde colocar aqui fica.
Iron Man World Championship
http://www.sportstats.ca/displayResults ... ode=101475
13 de Outubro de 2012
33º classificado da geral, 1º classificado do escalão M25-29.
1º Sargento de Serviço de Material Márcio Neves. Tempo 09:08h, "apenas" mais 50 minutos que o 1º classificado da geral.
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."