Notícias da Força Aérea Brasileira

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nelson38899

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« Responder #150 em: Junho 17, 2009, 11:53:36 am »
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Date: 19 April 2002 Transmittal No. 02-18
BRAZIL – F-16 Aircraft
On 18 April, the Defense Security Cooperation Agency notified Congress of a possible Foreign Military Sale to Brazil of F-16 aircraft and associated equipment and services. The total value, if all options are exercised, could be as high as $909 Million.
The Government of Brazil (GOB) has requested a possible sale of 12 F-16C/D Block 50+ aircraft with either the F100-PW-229 or F110-GE-129 engine and APG-68(V)9 FMS radars, two spare F100-PW-229 or two spare F110-GE-129 engines, 14 LANTIRN Targeting Pods (FMS variant), 14 LANTIRN Navigation Pods with Terrain Following Radar (TFR), 48 AIM-120C Advanced Medium Range Air-to-Air Missiles (AMRAAM) and four AMRAAM training missiles, 12 M61 Vulcan cannon, 48 LAU-129 launchers, eight AN/ALQ-131 Countermeasures, LANTIRN Night Vision Goggle compatible cockpits, the capability to employ a wide variety of munitions, support equipment, software development/integration, modification kits, spares and repair parts, flight test instrumentation, publications and technical documentation, personnel training and training equipment, U.S. Government and contractor technical and logistics personnel services, and other related requirements to ensure full program supportability. The estimated cost is $909 million.
This proposed sale will contribute to the foreign policy and national security of the United States by helping to improve the security of a friendly country which has been and continues to be an important force for political stability and economic progress in Latin America.
The proposed sale of these F-16 aircraft will allow the Brazilian Air Force to maintain a strong defense while it continues its plans to modernize its shrinking inventory of aging aircraft. Operation of the F-16 will ensure a dramatic increase in exchange and interoperability opportunities between the Brazilian and US Air Forces. The GOB does not have the F-16 aircraft system capability currently in its inventory.
The proposed sale of this equipment and support will not affect the basic military balance in the region.
The prime contractor will be Lockheed Martin Tactical Aircraft Systems of Fort Worth, Texas. One or more proposed offset agreements may be related to this proposed sale.
Implementation of this proposed sale will require the assignment of approximately five U.S. Government representatives to Brazil for approximately two years to assist in the delivery, acceptance, and deployment of the aircraft. There will be five U.S. Government and three contractor representatives for one-week intervals, twice annually, to participate in program management and technical reviews.
There will be no adverse impact on U.S. defense readiness as a result of this proposed sale.
This notice of a potential sale is required by law; it does not mean that the sale has been concluded.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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PereiraMarques

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« Responder #151 em: Junho 17, 2009, 01:26:00 pm »
Citação de: "nelson38899"
Date: 19 April 2002 Transmittal No. 02-18


Atenção à data...
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #152 em: Junho 17, 2009, 02:16:02 pm »
É verdade, o F-16 nem sequer faz parte da short list do FX-2.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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borisdedante

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« Responder #153 em: Junho 21, 2009, 05:38:04 am »
http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2 ... 2055-1.htm
Decisão bilionária
Propostas apresentadas à Aeronáutica mostram que o Brasil deverá pagar até R$ 12 bilhões por novos caças

Mário Simas Filho
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Entrou em contagem regressiva o prazo para a definição sobre os 36 novos caças supersônicos que o País irá comprar para reequipar a Força Aérea Brasileira (FAB). Na sexta-feira 12, aterrissaram no Comando da Aeronáutica três pacotes contendo as últimas propostas dos fabricantes de cada um dos aviões finalistas: Gripen NG (sueco), F-18 (americano) e Rafale (francês). Os documentos são sigilosos e, além do preço das aeronaves, relacionam detalhes técnicos, cronograma de fabricação e manutenção, armamentos que poderão ser utilizados, radares, contrapartidas comerciais e disponibilidade de transferência tecnológica. A papelada revela que as propostas finais variam entre R$ 8 bilhões e R$ 12 bilhões. Dependendo da opção a ser tomada pelo governo, valor semelhante poderá ser gasto nos próximos 30 anos com a manutenção das aeronaves. A decisão caberá ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, depois de ouvidos o Conselho de Defesa Nacional e os oficiais da FAB. O anúncio final está previsto para a segunda quinzena de julho.

"Não se trata apenas de preço, embora esse seja um dado significativo", tem afirmado o ministro Jobim. "Precisamos de um avião capaz de promover nossa defesa e um nível de transferência tecnológica que assegure o desenvolvimento da indústria nacional e permita ao País conceber seus próprios aviões."

Os documentos entregues ao Comando da Aeronáutica na sexta-feira 12 são o resultado de mais de sete anos de negociações e disputas entre os fabricantes.

Os três finalistas foram anunciados no final do ano passado e apresentaram suas primeiras propostas em fevereiro.

Depois disso, Jobim, oficiais da Aeronáutica, deputados e senadores mantiveram diversos encontros com os fabricantes, fizeram visitas técnicas às fábricas e novas propostas foram entregues em março. Agora, chegaram as ofertas finais, que não podem mais ser alteradas. Quando comparadas às primeiras propostas, muita coisa mudou. No que se refere aos preços, segundo um oficial ouvido por ISTOÉ, houve uma redução média de 15%.

Dos três finalistas, o F-18 e o Rafale são mundialmente reconhecidos. Existem 350 F-18 já em operação e 120 Rafale, que equipam a Marinha e a Aeronáuitica francesa. Ambos são comercializados por valores que variam entre US$ 60 milhões e US$ 70 milhões. O Gripen NG, por sua vez, é um avião ainda em desenvolvimento e nenhuma unidade foi vendida, embora os suecos estejam em processo de negociação com a Índia e a Grécia, além do Brasil. O fato de tratar-se de um equipamento em construção, no entanto, agrada aos setores da FAB, que vislumbram a possibilidade de participar efetivamente do desenvolvimento do avião. O problema é que o caça sueco tem em sua planta componentes fornecidos pelos Estados Unidos e por mais cinco países da União Europeia, o que torna extremamente complexo qualquer acordo de transferência tecnológica. "Não podemos correr o risco de financiar o desenvolvimento de um projeto sem ter absolutamente certo que poderemos dispor de toda a tecnologia empregada", disse um dos sete deputados que estiveram na Suécia recentemente. No ano passado, a Noruega, que assinara um acordo de participação no desenvolvimento do Gripen NG, rompeu o compromisso e comprou caças americanos.

Também ocorreram diversas mudanças técnicas desde o início do projeto FX, nome dado pelos militares para o processo de escolha dos caças, até a entrega das propostas finais. O Gripen apresentou uma série de aprimoramentos em relação à versão que iniciou a disputa e que está em operação na África do Sul, República Checa e Hungria. Mudou, por exemplo, o trem de pouso para permitir maior capacidade de combustível e, portanto, maior autonomia de voo. Mesmo assim, continua, quando comparado aos concorrentes, o avião de menor alcance. Trata-se de um dado importante a ser considerado pelo Conselho de Defesa Nacional. Se optar por um avião de menor autonomia de voo, o Brasil terá que construir novas bases aéreas ao longo de seu território.

Quanto à transferência de tecnologia, segundo os oficiais ouvidos por ISTOÉ, as propostas finais não trouxeram grandes mudanças. Os franceses prometem os códigos-fonte, a concepção de design e o detalhamento para o desenvolvimento e a fabricação futura no Brasil.

Para isso, os fabricantes precisam de expressa autorização da Secretaria-Geral da Defesa Nacional da França e da Direção- Geral de Armamento. Como o Brasil e a França já têm assinados acordos de cooperação na área de defesa, o processo de autorização pode ser facilitado. No caso do F-18, a legislação americana é muito restritiva no que se refere à transferência tecnológica em equipamentos de uso militar. A autorização precisa ser fornecida pelo Departamento de Estado dos EUA, que só avalia a demanda depois da compra feita pelo país interessado e após aprovação pelo Congresso americano. Como boa parte do Gripen tem origem nos EUA, inclusive o motor, os suecos acabam tendo as mesmas restrições.

Apesar de o projeto FX correr sob sigilo, há no Congresso um movimento para que as questões relativas à transferência tecnológica sejam colocadas de forma aberta. "Não estamos apenas comprando aviões, mas, sim, conhecimento para que possamos manter nossa soberania", diz o deputado Roberto Santiago (PV-SP), que nesta semana deverá encaminhar ofício pedindo o comparecimento do ministro Jobim no Congresso para detalhar o processo de escolha dos novos caças. Independentemente de qual avião será escolhido, a preocupação na FAB é a de que os prazos sejam cumpridos, pois boa parte dos caças que compõem a atual frota brasileira não terá condições de voar a partir de 2013.

O novo Rafale  :roll:
 

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Cabecinhas

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« Responder #154 em: Junho 21, 2009, 12:27:04 pm »
Ainda dizem mal dos nossos jornalistas  :lol:  :lol:
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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Oziris Lucio

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« Responder #155 em: Julho 09, 2009, 07:13:18 pm »
09/07/2009 | 00:00
Lula diz a Sarkozy que comprará caças Rafale

O presidente Lula deu ao colega francês Nicolas Sarkozy a informação privilegiada, pela qual muitos lobistas se matariam: anunciará em setembro a decisão de fazer o Brasil adquirir os caças Rafale para reequipar a Força Aérea Brasileira. Lula observou que o Rafale “transfere tecnologia”. É um negócio de cerca de R$ 12 bilhões. A confidência do presidente brasileiro foi vazada pelo governo francês ao jornal La Tribune.
""Si vis pacem, para bellum.""
 

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Daniel

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« Responder #156 em: Julho 09, 2009, 07:54:22 pm »
Oziris Lucio
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Lula diz a Sarkozy que comprará caças Rafale


A minha pergunta é, quantos caças :?:
 

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Oziris Lucio

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« Responder #157 em: Julho 09, 2009, 08:03:43 pm »
Citação de: "Daniel"
Oziris Lucio
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Lula diz a Sarkozy que comprará caças Rafale

A minha pergunta é, quantos caças :?:


36 caças.

[]'s
""Si vis pacem, para bellum.""
 

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Carlos Barbosa

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« Responder #158 em: Julho 10, 2009, 01:08:39 am »
Esta notícia está a correr os media brasileiro, há quem diga que é especulação da imprensa francesa, na qual a brasileira está indo atrás.
O certo é que o ministro da defesa do Brasil está em França para fechar negócios para a aquisiçãomontagem de helicópteros e aquisição de submarinos. Parece que os Rafales estão na agenda, inclusive o ministro brasileiro voará num, como pendura, claro :lol:
 

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Instrutor

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« Responder #159 em: Julho 10, 2009, 02:33:20 pm »
E é uma excelente escolha se realmente for esta independente do preço para mim o Rafale esta nos 3 melhores caças da actualidade.

- F22;
- Eurotyphoon;
- Rafale;
- F-16 Block 60;
- F-18 Super Hornet;
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #160 em: Julho 10, 2009, 02:41:38 pm »
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Bélico

Ministro da Defesa, Nelson Jobim (foto) viaja hoje para a França. Pretende fechar o acordo de compra de 51 helicópteros pesados Cougar EC-725, quatro submarinos convencionais e os contratos para a construção do casco de um submarino de propulsão nuclear. No dia 14, participa das comemorações da Queda da Bastilha (1789), início da Revolução Francesa. No dia seguinte, vai passear no caça Rafale, que os franceses também querem vender ao Brasil. Os brigadeiros-caçadores da FAB preferem o F-18 da Boeing norte-americana; os engenheiros, o protótipo sueco Gripen.


Ao qual eu tenho que juntar: E os politicos preferem o Rafale...quem acham que vai ganhar? :arrow: http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... a_notimpol
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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« Responder #161 em: Julho 10, 2009, 02:52:18 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
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Bélico

Ministro da Defesa, Nelson Jobim (foto) viaja hoje para a França. Pretende fechar o acordo de compra de 51 helicópteros pesados Cougar EC-725, quatro submarinos convencionais e os contratos para a construção do casco de um submarino de propulsão nuclear. No dia 14, participa das comemorações da Queda da Bastilha (1789), início da Revolução Francesa. No dia seguinte, vai passear no caça Rafale, que os franceses também querem vender ao Brasil. Os brigadeiros-caçadores da FAB preferem o F-18 da Boeing norte-americana; os engenheiros, o protótipo sueco Gripen.

Ao qual eu tenho que juntar: E os politicos preferem o Rafale...quem acham que vai ganhar? :arrow: http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... a_notimpol



Hummm eu aposto.... deixa ca ver :conf: os políticos??????????????? :lol:  :lol:
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #162 em: Julho 10, 2009, 03:10:14 pm »
Bingo! c34x  :roll:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Carlos Barbosa

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« Responder #163 em: Julho 11, 2009, 10:21:07 am »
Para baralhar um pouco as coisas e talvez seja contra-informação, uma noticia  da bloomberg.

By Andre Soliani and Joshua Goodman

July 10 (Bloomberg) -- Boeing Co. is prepared to have Brazilian companies supply a “big portion” of components for its Super Hornet jetfighter, creating as many as 5,000 local jobs, to sell 36 of the warplanes to the Latin American nation.

Jim Albaugh, the head of Boeing’s defense unit, said agreements have been signed with 27 Brazilian companies that are capable of producing parts for the F/A-18, including Empresa Brasilieira de Aeronautica SA, the world’s fourth-largest airplane maker. The pledge comes as Boeing maneuvers against competitors Dassault Aviation SA and Saab AB to win the sale.

“A big portion of the F-18 will be built here,” Albaugh, 58, said today in an interview in Brasilia. “For every dollar that goes toward that airplane, that money will come back to Brazil as manufacturing, software, avionics, and electronics.”

Boeing, the second-biggest defense contractor in the U.S., is counting on foreign military sales to make up for an expected slowdown in orders from the Pentagon. At the same time, Brazil, Latin America’s biggest economy, is beefing up its military after years of neglect and seeking to rebuild its arms industry. Through the 1980s, Brazil was the world’s 11th biggest weapon exporter.

Foreign Bids

Brazil’s tender for the fighter jet is the fourth-biggest foreign bid Chicago-based Boeing is competing for this year, Albaugh said. Defense sales provide about half of Boeing’s revenue. Brazilian President Luiz Inacio Lula da Silva is expected to award the contract, which analysts say could be worth as much as $4.5 billion, as early as next month.

Competition is stiff. Saab AB, the Swedish maker of the Gripen warplane, is prepared to shift as much as 50 percent of future Gripen production to Brazil, Bob Kemp, marketing chief for the $50 million plane, said July 7.

The other contender is Paris-based Dassault Aviation SA, which is pitching the Rafale. Dassault’s Mirage 2000 is currently Brazil’s most-advanced warplane. French officials have “clearly stated their openness” to cooperate with Brazil in the technology field, Yves Robins, vice-president corporate communication of Dassault Aviation, said in an interview this week.

Under the tender guidelines, the company that wins the contract is required to transfer technology to Brazil equal to the full purchase price of the planes.

‘Technology Access’

“Our main goal is technology access,” Brazil’s Defense Minister Nelson Jobim said yesterday.

That favors Boeing’s competitors who are less burdened by U.S. restrictions on arms exports, said Richard Aboulafia, vice president at Teal Group, a Fairfax, Virginia-based consultancy. U.S. rules may include demands for on-site inspections and approval of any sales to third parties over the plane’s 40-year flying life, he said.

“Certainly it’s a process that you have to go through with the United States and it can be a process that takes time,” Albaugh said. “But ultimately our customers get what they need, get what they want.”

To replace its aging fleet, Brazil may order total of 120 fighter jets. India plans to order 126 warplanes, while Denmark may buy as much as 42 and Greece 40, Albaugh said.

The sale is Dassault’s to lose, said Alexandre Barros, head of Early Warning, a Brasilia-based political risk firm. The French have been Brazil’s top arms supplier since 1978, when President Jimmy Carter banned U.S. arms sales to Latin America, fearing an arms race among the reigning military juntas. The policy was reversed in 1997.

‘No Qualms’

“The French have no qualms about transferring a lot of technology,” said Barros.

French President Nicolas Sarkozy has lobbied for the deal, which would be the Rafale’s first international sale after failed bids in Morocco, South Korea and Singapore. During a visit last December, he signed contracts worth 8 billion euros ($11 billion) to build 50 Super Cougar helicopters and five submarines.

Lula invited Sarkozy as Brazil’s guest of honor at its independence day Sept. 7. After meeting him in Paris this week, Lula said he hopes to sign new defense accords at that time.

The F/A-18’s biggest advantage against the Dassault is a longer track-record, especially in environments like coastal Brazil, said Aboulafia.

Economies of Scale

Currently the F/A-18 is being produced at a rate of 43 per year, compared to 13 per year for the Rafale and 5 for the Gripen, so Boeing is able to win on cost per unit, Aboulafia said.

The Gripen is the weakest of the three candidates, says Michel Merluzeau, an aviation analyst at G2 Solution in Kirkland, Washington. Deliveries and production for the single- engine plane are falling, making its survival dependent on more financing. Sweden’s annual defense spending of $5.5 billion is less than 1 percent the $623 billion U.S. market, he said.

bloomberg.com
 

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2dmaio

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« Responder #164 em: Julho 17, 2009, 07:35:48 pm »
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A minha pergunta é, quantos caças

A coisa andava pelos 120 ou 136, agora se fala em 100.

A última informação se refere a um total ao longo do tempo em torno de 100, 36 iniciais. O número total deve ser uma perspectiva ou seja, com possibilidade de. Isso quer dizer que dependeria de outros fatores, por exemplo; disponibilidade de dinheiro, aprovação politica, satisfação com o caça e com a transferência tecnológica, etc.

Abaixo um trecho de um artigo mais atual, os antigos mencionavam que 136 caças era o que previa a FAB no total ao longo de varios anos.


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Uma vitória do caça F-18 Super Hornet, fabricado pela Boeing, na concorrência para a venda de 36 caças multiemprego para a Força Aérea Brasileira pode significar a porta de entrada de uma parceria mais ampla entre a fabricante norte-americana e a Embraer.

De acordo com Michael Coggins, diretor de relacionamento e novos negócios do programa F-18 da Boeing, o envolvimento da Embraer na transferência de tecnologia do Super Hornet ao Brasil seria “uma parceria de iguais”.

“A Embraer é a terceira maior fabricante de jatos do mundo, atrás da Boeing e da Airbus… então quando falamos com a Embraer vemos eles (com a possibilidade) de colaborarmos em outros projetos e vendê-los no mercado internacional”, disse Coggins em entrevista à Reuters por telefone.

“Por que não pegarmos nossas melhores práticas e as colocamos juntas em outros esforços, em outras áreas? O céu é o limite”, disse, acrescentando que discutiu a possibilidade com a direção da Embraer sem, no entanto, dar mais detalhes.

Além da Boeing com o Super Hornet, também estão na disputa do chamado programa FX-2 o Rafale, da francesa Dassault, e o Gripen NG, da sueca Saab.

Nenhuma das empresas participantes fala em números, mas estima-se o acordo, que pode ser ampliado para 100 unidades, em 2 bilhões de dólares. O cronograma da FAB prevê a entrega das primeiras unidades para o primeiro semestre de 2014.


Saudações