Viva!
Doctor Z, deixa-te de pruridos balofos, aqui na “grande “ pátria lusitana dão-se apitadelas (até há uma musica do Quim Barreiros com esse nome – “a pita dela”) por tudo e por nada. Isso não é racismo, é antes tradição e cultura Tuga. Não fiques ofendido com os insultos. Repara no que se passa durante um jogo de futebol, por acaso imaginas o que chamam ao árbitro? Chamam-lhe tudo menos boa pessoa. Começam pela mãe, passam pelo pai e acabam na mulher. Então na tua ideia, o árbitro deveria vir queixar-se de racismo (o tipo até anda vestido de preto!). Qual racismo qual quê, o Tuga não é racista! O Tuga é Tuga, mais nada. Quando vai para França, não deixa de ser Tuga. Quando vem de vacances para a sua maison tipo casa, com fenêtre tipo janelas e com chambres tipos quartos, gosta de dar nas vistas com o seu voiture tipo automóvel, porque é Tuga com sotaque francês, mas sempre Tuga, nada mais.
Um Tuga que se preze gosta é de gajas. Não interessa se são brancas, negras, amarelas, azuis, se são do Sul, do Norte, etc., o que interessa é que sejam muitas e boas! Daí tanto pessoal ter desviado a conversa para as niñas dos “Miras”.