Raptor nos Açores

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Lancero

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« Responder #90 em: Março 24, 2009, 11:36:14 am »
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Açores: LNEC estuda eventual contaminação dos solos das Lajes

Praia da Vitória, 24 Mar (Lusa) -- A autarquia da Praia da Vitória vai  pagar mais de 600 mil euros ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil  (LNEC) para estudar a eventual contaminação dos solos do concelho por combustíveis  dos depósitos norte-americanos da Base das Lajes.  

 

   Em declarações à Agência Lusa, Roberto Monteiro, presidente da edilidade  praiense, adiantou que "os trabalhos começam no próximo mês de Abril" e  foram co-financiados pelo governo regional através de um contrato de cooperação  com a autarquia.  

 

   "O estudo visa o diagnóstico e análise, através de perfurações em locais  pré seleccionados, da situação dos solos e consequente revelação dos resultados  sobre a contaminação, ou não por combustíveis", explicou o autarca.  

 

   Roberto Monteiro garantiu que "se pretende apurar até ao máximo do pormenor  qual a situação dos solos e da qualidade da água para consumo público".  

 

   No ano passado, Félix Rodrigues, investigador da Universidade dos Açores,  confirmou à Lusa que "tinha contactado com um estudo hidrológico de 2005,  efectuado por empresas norte-americanas, cujos valores eram preocupantes  quanto à contaminação" [dos solos].  

 

   "A confirmar-se uma elevada contaminação dos solos com hidrocarbonetos  e metais pesados há perigo para a saúde humana", frisou o investigador.  

 

   Também em declarações à Agência Lusa a professora da Universidade dos  Açores, Adelaide Lobo, garantia que "ao longo de duas décadas e meia de  análises às águas de consumo público na ilha Terceira nunca foram detectados  hidrocarbonetos ou metais pesados".  

 

   "Foram realizadas análises rigorosas até 2005 nos aquíferos profundos  e águas superficiais, incluindo no Instituto Fresenius (Wiesbaden-Alemanha),  por cromatografia gasosa, e nunca foi detectada a presença daqueles produtos  poluidores", sublinhou.  

 

   Adelaide Lobo justificou a inexistência de hidrocarbonetos e metais  pesados nas águas e solos da ilha pelo facto de "os solos serem vulcânicos  o que permite uma absorção elevada à superfície o que impede qualquer contacto  com os aquíferos ou nascentes".  

 

   Também a consulesa dos EUA assegurou que "nenhuma análise efectuada  às águas do consumo público revelou sinais de contaminação", classificando  como "irresponsabilidade" as notícias que indicavam a existência da contaminação  daquelas águas.  

 

   Para terminar com as dúvidas, apurar responsabilidades e encontrar soluções  a autarquia decidiu avançar para um estudo realizado por entidade competente  na matéria.  

 

   Roberto Monteiro conseguiu ultrapassar as reservas iniciais da consulesa  dos EUA nos Açores, Jean Manes, sobre a capacidade técnica e cientifica  do LNEC para elaborar o estudo.  

 

   "O acordo com Jean Manes assegura que os resultados serão indiscutíveis  e que as recomendações apontadas serão implementadas", acrescentou.  

 

   O estudo deverá estar concluído no primeiro trimestre de 2010.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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pmdavila

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« Responder #91 em: Junho 13, 2009, 09:52:09 am »
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Governo dá acordo de princípio a treino de F-22 dos EUA nas Lajes
13.06.2009, Nuno Simas


Ministro português Severiano Teixeira reuniu-se ontem com secretário da Defesa. Área pretendida é equivalente a três vezes a de Portugal continental


É o primeiro passo para o acordo. O Governo comunicou ontem ao secretário da Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, a posição de princípio de Portugal favorável à utilização das Lajes, nos Açores, como base de treino dos F-22 e, no futuro, os F-35, disse ao PÚBLICO fonte governamental.

A base das Lajes, na ilha Terceira, Açores, é utilizada pelos Estados Unidos desde o final da II Guerra Mundial e conhecida, até entre os militares norte-americanos, como "porta-aviões" do Atlântico, e foi palco da famosa cimeira Bush-Aznar-Blair, em que Durão Barroso foi anfitrião, antes da guerra do Iraque, em 2003.

De acordo com informações recolhidas pelo PÚBLICO nas últimas semanas junto de fontes militares, um dos obstáculos a este entendimento seria se o treino de aviões militares de última geração não pudesse conviver pacificamente com o tráfego civil - intenso na área do Oceano Atlântico desejada pelos norte-americanos, a norte dos Açores.

A NAV (Navegação Aérea de Portugal) fez um estudo e concluiu serem compatíveis as duas actividades. Isso mesmo foi confirmado pelo ministro português da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, depois do encontro com Gates, em Bruxelas, à margem de uma reunião ministerial da NATO.


Há contrapartidas

Para o "OK" definitivo faltam ainda outras avaliações, como custos económicos e o impacto ambiental, face à proximidade da ilha do Corvo da zona de treino, mas ontem o ministro antecipou que a resposta ao pedido da utilização das Lajes é, "em princípio, positiva".

Há ainda a questão das contrapartidas, que estará ainda em aberto. "Naturalmente que as contrapartidas terão de existir", afirmou Severiano Teixeira. Segue-se, agora, uma fase mais diplomática, dado que o acordo formal entre os dois países implicará o envolvimento do Ministério dos Negócios Estrangeiros.

Os "caças de quinta geração" como o F-22 atingem velocidades supersónicas e têm sistemas de armamento muito sofisticados, pelo que o treino exige espaços muito grandes e pouco habitados. É o caso da área "cobiçada" pela força aérea dos EUA (USAF) no Atlântico, a norte dos Açores. No total, os norte-americanos querem uma área de mais de 274.300 quilómetros quadrados, a norte da ilha do Corvo, o equivalente a três vezes a área de Portugal continental. A FAP terá feito uma contraproposta menor (64.190 quilómetros quadrados).

Além da logística já existente nas Lajes que serve de base de apoio para o transporte de militares e meios para vários cenários de conflito (Iraque ou Afeganistão), os militares norte-americanos consideram uma vantagem o facto de os Açores ficarem a uma ou duas horas de voo dos EUA. Outra vantagem é que está a ser preparada com novos radares e equipamento rádio. Ontem, os Governos de Lisboa e de Washington acordaram a repavimentação da pista da base açoriana.

 
Contestação à esquerda

Ainda os contactos eram apenas exploratórios e já o Bloco de Esquerda (BE) contestava mais esta possível cedência aos Estados Unidos. Os bloquistas açorianos chegaram a defender, no início deste ano, um referendo regional sobre o assunto nas ilhas.


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Força Aérea americana dá mais informações


A diferença não poderia ser maior no tratamento da informação. A Força Aérea Portuguesa (FAP) confirmou, em Abril, os contactos com a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) para a negociação de uma área de treino para caças norte-americanos a norte dos Açores, mas remeteu mais informações para um estudo do Ministério das Obras Públicas. Esse estudo foi pedido à NAV (Navegação Aérea de Portugal) para avaliar se era possível compatibilizar os treinos militares com a aviação civil.

A resposta da NAV foi lacónica: "Não há comentários a fazer." O PÚBLICO tentara saber, via e-mail, na semana passada, qual o estado desse estudo, quais as suas conclusões ou, em caso de ainda estar em curso, qual o prazo previsto para estar finalizado. Já telefonicamente, e questionada uma assessora sobre se confirmava sequer a existência do estudo, a resposta foi a mesma: "Não há comentários a fazer."

Acontece que esse estudo era confirmado por fontes oficiais, quer militares, quer do Governo. E ontem, à margem de uma reunião da NATO, em Bruxelas, o ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, acabou por confirmar aos jornalistas que esse estudo existia e anunciou as conclusões: os treinos militares e aviação civil são compatíveis.

Os contactos do PÚBLICO com o comando europeu da USAF, em Ramstein, Alemanha, começaram também em Março e todas as questões foram respondidas, com mais ou menos atrasos, consoante os temas abordados.

A resposta que a FAP pura e simplesmente não deu - a área pretendida para os treinos - foi dada com rapidez por um oficial de ligação à imprensa da USAF em Ramstein.

Nas respostas, a Força Aérea dos EUA admite que, além dos F-22 e dos F-35, estes ainda em desenvolvimento, quer passar a fazer treinos nas Lajes a todo o tipo de aviões das suas esquadras.

Já a Força Aérea portuguesa, também contactada pelo PÚBLICO, não respondeu qual seria a área pretendida para os treinos ou que tipo de treinos seriam. Ou sequer se estavam previstas novas conversações entre as duas forças aéreas.

Nas respostas ao PÚBLICO, a USAF informou que pretende fazer apenas treino ar-ar, embora sejam possíveis treinos ar-mar "num futuro próximo". Uma garantia dada é que não estão previstos testes de armas no "campo de treino" açoriano. N.S.


in Público, 13 de Junho de 2009
Com os melhores cumprimentos,
pmdavila

"Antes morrer livres que em paz sujeitos"
 

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Daniel

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« Responder #92 em: Junho 13, 2009, 01:47:50 pm »
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pelo que o treino exige espaços muito grandes e pouco habitados. É o caso da área "cobiçada" pela força aérea dos EUA (USAF) no Atlântico, a norte dos Açores.

Que palhaçada, é preciso vir para os açores, claro nos USA não tem espaço. c34x

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Nas respostas, a Força Aérea dos EUA admite que, além dos F-22 e dos F-35, estes ainda em desenvolvimento, quer passar a fazer treinos nas Lajes a todo o tipo de aviões das suas esquadras.


Claro já agora, que o Obama passe a ser o presidente de portugal, assim é tudo mais facil, cambada de idiotas, baixem as calças que eles gostam :roll:
 

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Falcão

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« Responder #93 em: Junho 14, 2009, 06:22:47 pm »
Não vejo qual é o problema Daniel. A zona tem condições únicas para o treino, existem contrapartidas, estreitamos laços com a maior potência do mundo e nosso principal aliado, as nossas forças contactam com a mais avançada tecnologia existente, essa parcela do nosso território passa a estar incrivelmente bem protegida, geram-se empregos, vendem-se produtos portugueses aos norte-americanos, etc. Então qual é o problema?
Cumprimentos
 

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Miguel

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« Responder #94 em: Junho 14, 2009, 07:24:31 pm »
talvez nao faz sentido no futuro manter destacamento de F16 na BA4 ??

Ou podem servir como opfor aos US ?
 

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Chicken_Bone

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« Responder #95 em: Junho 14, 2009, 08:36:08 pm »
Concordo com o Falcão. Naturalmente que a razão principal de concordar com ele é dar-lhe graxa. :D

Não há muitos países que entram em contacto com os F-22, já que a sua venda a outros países está barrada. Não temos participação nos F-35 e nem sei se viremos a ter a possibilidade de fornecer peças para estes.
Se albergarmos esses aviões quase de certeza que viremos a ter acesso a eles e, possivelmente termos pilotos (como os britânicos) que pilotarão essas máquinas.

E, provavelmente nas contrapartidas aparecerão oportunidades para transferência de tecnologia e conhecimento.
Temos Universidades e empresas que trabalham com as Forças Armadas ameriqueines e, provavelmente poderíamos aumentar essa mesma participação.
A meu ver, tudo que, dentro do razoável nos permita "expandir" as nossas quase inexistentes Ind. Aeroespacial e Defesa é bem-vindo.

O que me procupa mais (para além de ter esses palhaços paranóicos nos Açores) é mesmo o impacto ambiental.
"Ask DNA"
 

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Lightning

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« Responder #96 em: Junho 14, 2009, 10:24:32 pm »
Citação de: "Miguel"
talvez nao faz sentido no futuro manter destacamento de F16 na BA4 ??


Acha mesmo que se o futuro radar dos Açores detectar algo suspeito, o COFA pode mandar descolar uma parelha de F-22 Americanos? Eu acho que não...

É que em primeiro lugar, efectuar exercicios de combate é uma coisa e ter parelhas de alerta para descolar 24H por dia, 365 dias por ano é outra.

E em segundo duvido que a USAF deixem a FAP mandar nos aviões deles :lol: .

Penso que na melhor das hipoteses é se for algo casual, isto é, os F-22 estiverem no ar em exercicios, e simultaneamente  algo ser detectado e eles, "não se importarem" de ir lá dar uma vista de olhos.
 

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Get_It

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« Responder #97 em: Junho 14, 2009, 11:03:52 pm »
Citação de: "Lightning"
Citação de: "Miguel"
talvez nao faz sentido no futuro manter destacamento de F16 na BA4 ??

Acha mesmo que se o futuro radar dos Açores detectar algo suspeito, o COFA pode mandar descolar uma parelha de F-22 Americanos? Eu acho que não...

É que em primeiro lugar, efectuar exercicios de combate é uma coisa e ter parelhas de alerta para descolar 24H por dia, 365 dias por ano é outra.

E em segundo duvido que a USAF deixem a FAP mandar nos aviões deles :lol: .

Penso que na melhor das hipoteses é se for algo casual, isto é, os F-22 estiverem no ar em exercicios, e simultaneamente  algo ser detectado e eles, "não se importarem" de ir lá dar uma vista de olhos.

Ou eu percebi mal o Miguel ou o Lightning é que o percebeu mal.

Ao ler o post acerca de manter um destacamento de F-16 na BA4 a ideia que me surgiu logo foi de treino em conjunto entre os pilotos de F-16 portugueses e pilotos de F-22 norte-americanos. Talvez fosse uma boa forma de a FAP adquirir mais conhecimentos com a USAF sem termos de deslocar pilotos aos EUA.
Também de lembrar que alguns poucos pilotos, britânicos se não estou em erro, voaram no F-22 nos EUA e também no F-15 contra caças F-22. Seria também uma boa forma de transferir conhecimentos e experiência com aeronaves com capacidades stealth e com sensores de última geração.

Pessoalmente não acredito que alguma vez venhamos a ter algo mais que a instalação de novos equipamentos de vigilância e de auxilio ao tráfego aéreo no arquipélago dos Açores como contrapartidas.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Instrutor

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« Responder #98 em: Junho 15, 2009, 12:35:23 am »
Querem uma lista de compras daquilo que precisamos???
Vejamos:

Força Aérea:
- Misseis AMRRAM
- Treinos F16/F22
- AIM 9X Sidwinder
- Mavericks
- GBU's

Marinha:
- Missieis Seasparrow;
- Misseis Harpoon;
- Misseis Sub-Harpoon.

Exército:
- Sistema AA Avenger;
- Bataria de Misseis Patriot;
- M109 A6 Paladin;
- Helicopteros AH64 Apaches ou então os novos Comanches para a UALE


Ou entao pagarem uns valentes milhoes de dolares e nos compravamos o que quisessemos.
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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PereiraMarques

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« Responder #99 em: Junho 15, 2009, 12:51:16 am »
Citação de: "Instrutor"
ou então os novos Comanches para a UALE


Estes últimos deverão vir em forma de kit para montar o modelo :roll: ...só mesmo em modelos de montar ou jogos de computador...
 

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Instrutor

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« Responder #100 em: Junho 15, 2009, 12:59:42 am »
Não sabia, obrigado colega. :wink:
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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typhonman

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« Responder #101 em: Junho 15, 2009, 01:28:31 am »
instrutor escreveu:

Força Aérea:

- Misseis AMRRAM

Sim, podiamos mandar vir mais uns lotes, na ultima versão C-7.

- Treinos F16/F22

Depende, é uma possibilidade, resta saber se a USAF e a PoAF estão interessadas.


- AIM 9X Sidwinder

Provavelmente, iremos comprar IRIS-T.

- Mavericks

Mavericks já temos, era necessário JSOW, JASSM e SLAM-ER para os P-3

- GBU's

GBU-24, e LJDAM ( Laser JDAM)


Marinha:

- Missieis Seasparrow
- Misseis Harpoon (Adquirir Harpoon Block II)
- Misseis Sub-Harpoon. (Concordo com os Sub-Harpoon)

Exército:

- Sistema AA Avenger; (Concordo)

- Bataria de Misseis Patriot; (Deveria ser operada pela FAP)


- M109 A6 Paladin (Não sei se já temos artilharia móvel ao completo)

- Helicopteros AH64 Apaches ( Depende do modelo, custo de modernização, se forem bloco A, assim como custos de operação)...

Eu apostaria em Portugal entrar para o programa JSF como parceiro de 3º grau, e na altura que se comprarem obter um desconto valente pelos mesmos)..
 

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Daniel

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« Responder #102 em: Junho 15, 2009, 06:53:47 pm »
Falcão
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Não vejo qual é o problema Daniel. A zona tem condições únicas para o treino

Quais são essas condições únicas que os Açores tem, que os USA não têm por exemplo :x  têm ajudado e muito, sendo eu a mandar os F22 vão treinar para os USA, caso contrário têm de pagar e bem, mas muito bem, o que não vai ser o caso como sempre, cobardia isso é normal, alguém falou volta Salazar estas perdoado. c34x
 

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PereiraMarques

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« Responder #103 em: Junho 15, 2009, 09:58:08 pm »
Citação de: "Daniel"
alguém falou volta Salazar estas perdoado. :roll:  :roll:
 

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migbar2

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« Responder #104 em: Junho 15, 2009, 10:09:12 pm »
Citação de: "PereiraMarques"
Citação de: "Daniel"
alguém falou volta Salazar estas perdoado. :roll:  :roll:




E até experimentou diferentes inquilinos, primeiro foram os Ingleses em 1943 e só depois os Americanos que por lá andam há mais de sessenta anos!!!!! Aliás tenho a nitida e infeliz percepção que se não fossem os Americanos as Lajes não seriam metade do que são hoje.
Há uma máxima muito antiga e que normalmente dá bons resultados; primeiro pensar...depois falar!