O amor de espanha por Portugal

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« Responder #60 em: Agosto 15, 2006, 12:14:05 am »
Não vou perder tempo a comentar cada frase que o papatango disse, talvez porque a esta hora já não esto assim com tanta paciencia.


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O espanhol que é nada mais que "O castelhano" é orgulhoso, xenófobo e intolerante. Aceita o português, como aceita o galego, se ele for humilde, bem falante e subserviente.
 

O papatango também é xenófobo e intolerante como muitos outros portugueses mas cada um à sua maneira, mas isso não quer dizer que toda a população portuguesa o seja.

O papatango prefere basear-se nos livros de historia e olhar só para os podres para formar opiniões e argumentar, isso sim para mim é uma argumentação vazia.


Pode me explicar de uma vez por todas porque é que o papatango odeia de morte espanha? Será algum trauma?

Cumprimentos.
 

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RedWarrior

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« Responder #61 em: Agosto 15, 2006, 05:28:10 am »
Fico cada vez mais incrédulo a cada post que leio neste tópico. Moram aqui muitas alminhas embebidas no romancismo nacionalista, que é na minha opinião uma fuga para as suas frustrações pessoais. Há pessoas que nunca fizeram nada do que se orgulhar, então orgulham-se de serem portugueses e passam a apropriar-se de feitos heróicos da nossa história que lhes preenchem aquela lacuna no ego, onde deviam morar os seus feitos pessoais e não os feitos dos outros.

"O nacionalismo é uma doença infantil. É o sarampo da humanidade" Albert Einstein

Citação de: "Azraael""
Citação de: "Luso"
Mas um país não são as pessoas?
Nao... um pais e' uma divisao administrativa...

 Concordo, um país é somente uma divisão administrativa. Mas ao alimentarmos o romancismo como sentimento de pertença, podemos vir a fazer afirmações do género...

Citação de: "papatango"
A nação portuguesa, que é um grupo de pessoas com uma determinada forma de ver o mundo e sentir as realidades
Dentro dessa divisão administração, residem pessoas. Uma pessoa caracteriza-se pela sua individualidade, isto implica sentir as realidade de forma diferente e ver o mundo de forma diferente.

 Ou...  

Citação de: "papatango"
Você confunde esses conceitos, porque em Poirtugal temos uma realidade única, que é a confluência entre as fronteiras da Nação e a fronteira do Estado.
Ou seja, segundo o Papatango, a homogeneidade que caracteriza uma nação é visível mal atravessamos o traçado, isto porque, a lingua é o factor que por excelência define a Nação. Mas cá dentro, por exemplo, um caso onde essa homogeneidade se perde com a existência de uma outra língua,e sempre que descemos o nosso padrão de identificação cultural conseguimos encontrar coisas que distinguem os próprios portugueses...então onde é que fica definida a Nação? Qual o grau de pertença ?? Será a aldeia ?? a região ?? a fronteira administrativa ??
 Na minha opinião nem será isso, com a crescente globalização, acabaram as nações, porque acabaram as diferenças culturais ligadas à geografia.

Citação de: "papatango"
Diversidade cultural, quer dizer que coisas que você acha normais, são consideradas por outras culturas como ofensivas.
Se assim o fôr então essa fronteira será muito mais além de Portugal, ela englobaria todos os países "ocidentalizados" que vivem numa democracia representativa, num Estado liberal e laico..etc..
 
Citação de: "papatango"
É por causa disso que as nações têm dificuldade em viver em comum
Nesse caso a UE é uma nação ( as 4 liberdades ).

Citação de: "papatango"
Trata-se de harmonizar os costumes, determinando para as parcelas mais pequenas a utilização dos usos e costumes de uma parcela maior (é mais fácil que ao contrário).
Então mas as parcelas mais pequenas não deviam ser também nações?? Como defines a regra?? Não nos deviamos harmonizar com Espanha??

Citação de: "papatango"
Mas não podem ser misturadas num "melting pot" em que perdem definitivamente a sua identidade.
Já vais atrasado...

Citação de: "papatango"
A riqueza do mundo é a sua diversidade.
E eu acrescentaria, a sua diversidade individual :wink:
 Os nacionalismos é que destroem a diversidade ao tentarem homogeneizar o pensamento, comportamento e costumes de um indivíduo consoante o espaço geográfico que este ocupa. Há quem pense que o "melting pot" conduz a uma só cultura, mas eu não concordo, ele conduz à individualização da cultura e à respectiva desenraização geográfica. Isto na minha opinião é um factor positivo, é um garante da liberdade de escolha e da não descriminação.

Citação de: "papatango"
Eu sou nacionalista, como espero que você seja e todos os portugueses que se prezam.

 Nesse caso, não sou português que se preze, isso não me ofende, eu não escolhi ser português.
A primeira vítima de todas as guerras é a verdade
 

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pedro

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« Responder #62 em: Agosto 15, 2006, 10:02:42 am »
E depois dizem que o papatango bate mal por ser nacionalista qual e o problema de o ser nos vivemos numa democracia e nao numa dictadura acordem e depois digam que o papatango bate mal ao e ave rara. :G-Ok:
Cumprimentos e por favor pensem bem antes de dizer algo. :wink:
 

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typhonman

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« Responder #63 em: Agosto 15, 2006, 02:35:05 pm »
Guerreiro Vermelho o nacionalismo deixava de existir se o mundo estivesse debaixo do "nacionalismo" soviético.. Não era? Mas inda bem que o "monstro comunista" veio abaixo em 1991.. Apesar de ainda haver alguns discipulos como o grande democrata KimII, o avô Fidel..etc
 

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RedWarrior

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« Responder #64 em: Agosto 15, 2006, 06:18:43 pm »
Parabéns! ganhaste...não tenho palavras para tamanha eloquência

 :Palmas:  :Palmas:
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NBSVieiraPT

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« Responder #65 em: Agosto 15, 2006, 07:50:13 pm »
Sim porque criticar uma falta de eloquência com um sarcasmo é muito melhor :roll:
 

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papatango

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« Responder #66 em: Agosto 15, 2006, 07:56:10 pm »
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O papatango também é xenófobo e intolerante como muitos outros portugueses mas cada um à sua maneira, mas isso não quer dizer que toda a população portuguesa o seja.

O papatango prefere basear-se nos livros de historia e olhar só para os podres para formar opiniões e argumentar, isso sim para mim é uma argumentação vazia.

Pode me explicar de uma vez por todas porque é que o papatango odeia de morte espanha? Será algum trauma?


Ora, qual Xenófobo qual nada...

Éu também acho que o português é por natureza desleixado.
Basta olhar para as nossas ruas, para o funcionamento dos organismos públicos para entender o que se quer dizer.

Mas será cada um de nós desleixado?
Provavelmente não.

Mas pode-se negar a validade da afirmação, se se olhar para os portugueses e para o seu comportamento tão racionalmente como possível?

São os portugueses todos desleixados?
Mas pode-se aplicar a frase?

As afirmações sobre os espanhóis/castelhanos são em tudo idênticas.

Há características que a História mostra e que o dia-a-dia acabam por comprovar (vide exemplos de blogs e fórums).

Portanto não há trauma nenhum. Apenas conhecimento e interpretação dos factos.
Se o 3510 tem algum facto a adicionar que comprove ou que sirva de argumento, seja ele qual for, faça o favor de o apresentar, em vez de começar a fulanizar as questões.

Eu não me referi a ninguém especificamente, referi-me a uma étnia, apontando características que lhe são muitas vezes associadas e não entendo qual é o problema em referir isso.
Ou as afirmações mais negativas são xenofobia, apenas porque não gostamos de as ouvir?

Eu também acho que somos um país que desiste demasiadas vezes, e muitaz vezes não gosta de insistir.
aparecem logos os ideologos do politicamente correcto, que começam a ficar fartos da insistência.

Os espanhóis agradecem.

Se formos pelo seu caminho, vamos acabar a discutir na Assembleia da República, se devemos manter o português como lingua  opcional (opcional de opção, não é gralha) nas escolas, ou se D. Afonso Henriques, Camões ou Fernando Pessoa, devem ser estudados nessas mesmas escolas, porque corremos o risco de ser mal educados para com os espanhóis.

É melhor estudarmos Cervantes. Pelo menos assim não corremos o risco de sermos mal educados.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
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« Responder #67 em: Agosto 16, 2006, 10:35:23 am »
Citação de: "papatango"
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O papatango também é xenófobo e intolerante como muitos outros portugueses mas cada um à sua maneira, mas isso não quer dizer que toda a população portuguesa o seja.

O papatango prefere basear-se nos livros de historia e olhar só para os podres para formar opiniões e argumentar, isso sim para mim é uma argumentação vazia.

Pode me explicar de uma vez por todas porque é que o papatango odeia de morte espanha? Será algum trauma?

Ora, qual Xenófobo qual nada...

Éu também acho que o português é por natureza desleixado.
Basta olhar para as nossas ruas, para o funcionamento dos organismos públicos para entender o que se quer dizer.

Mas será cada um de nós desleixado?
Provavelmente não.

Mas pode-se negar a validade da afirmação, se se olhar para os portugueses e para o seu comportamento tão racionalmente como possível?

São os portugueses todos desleixados?
Mas pode-se aplicar a frase?

As afirmações sobre os espanhóis/castelhanos são em tudo idênticas.

Há características que a História mostra e que o dia-a-dia acabam por comprovar (vide exemplos de blogs e fórums).

Portanto não há trauma nenhum. Apenas conhecimento e interpretação dos factos.
Se o 3510 tem algum facto a adicionar que comprove ou que sirva de argumento, seja ele qual for, faça o favor de o apresentar, em vez de começar a fulanizar as questões.

Eu não me referi a ninguém especificamente, referi-me a uma étnia, apontando características que lhe são muitas vezes associadas e não entendo qual é o problema em referir isso.
Ou as afirmações mais negativas são xenofobia, apenas porque não gostamos de as ouvir?

Eu também acho que somos um país que desiste demasiadas vezes, e muitaz vezes não gosta de insistir.
aparecem logos os ideologos do politicamente correcto, que começam a ficar fartos da insistência.

Os espanhóis agradecem.

Se formos pelo seu caminho, vamos acabar a discutir na Assembleia da República, se devemos manter o português como lingua  opcional (opcional de opção, não é gralha) nas escolas, ou se D. Afonso Henriques, Camões ou Fernando Pessoa, devem ser estudados nessas mesmas escolas, porque corremos o risco de ser mal educados para com os espanhóis.

É melhor estudarmos Cervantes. Pelo menos assim não corremos o risco de sermos mal educados.


Concordo contigo quando dizes que desistímos muito facilmente e principalmente
frente aos espanhois ...

Porquê ? Estão aqui alguns exemplos :

- Olivença
- violação de vez em quando do espaço aéreo português
- pesca ilegal espanhola em ZEE portuguesa
- violação da reserva natural das Selvagens
- a A6 foi feita antes da A23 e A25 (mais importantes para as nossas
  exportações do que a A6 ...)

Exemplos não são o que faltam, tirem agora as vossas conclusões ...
Blog Olivença é Portugal
"Se és Alentejano, Deus te abençoe...se não
és, Deus te perdoe" (Frase escrita num azulejo
patente ao público no museu do castelo de
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Luso

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« Responder #68 em: Agosto 16, 2006, 04:22:18 pm »
Um textinho para o menino guerreiro (e a outros que tal) a quem não ensinaram princípios de civilização. Embora não tenha directamente a haver com o tema aplica-se aos princípios - ou falta deles.

Do Letras com Garfos, de hoje:

Citar
“A mulher lutou tão duramente para se libertar e se tornar independente para ser agora encurralada ao ter que cuidar dos seus pais dependentes.”

Esta frase é de Jenni Murray, feminista inveterada, jornalista da BBC, membro da Order of the British Empire e sócia honorária da Family Planning Association. Jenni Murray, num programa da BBC (“Don’t Get Me Started”) queixa-se de uma “minoria religiosa que mantém uma moral desactualizada que defende que a vida humana é intrinsecamente valiosa e que os filhos têm a obrigação legítima de cuidar dos pais quando chegam a velhos.”

Citar
“Most leading thinkers in the bioethics field endorse euthanasia and assisted suicide and often argue that elderly and ill patients have the obligation to end their lives to relieve pressure on families and the health care system.”


Murray mantém uma tertúlia com amigos que celebraram “um pacto suicida” para o caso de uns dos membros do grupo ficar doente ou incapacitado. Eu sugeriria a Murray que se atirasse já de um prédio abaixo, que não esperasse que a sua esclerose mental se desenvolvesse ainda muito mais, sendo ela defensora de uma moral actualizada que defende que a vida humana não é intrinsecamente valiosa, e isto por uma questão de coerência.
Como podemos constatar, e para quem ainda tinha dúvidas, as feministas, os abortistas, os defensores da eutanásia, o gayismo (a que se junta agora a defesa oficial da pedofilia, para já e ainda só na Holanda) [1] andam de mãos dadas com um único objectivo: destruir a moral cristã e o valor da vida humana.

Adenda:
Muita gente ainda não pensou que se as teorias de Jenni Murray tivessem aceitação na sociedade, isto é, se a eutanásia fosse legalizada e prática comum, o homicídio passaria inexoravelmente a ser uma prática muito mais tolerada pela Justiça, em nome desses novos valores da sociedade. Se se pode matar em nome de uma incapacidade física, porque terá um juiz que ser duro na condenação de quem mata em nome de “transferência de propriedade” ou por uma questão de “resgate de honra”? Há princípios que sendo quebrados, abrem a caixa de Pandora da irracionalidade humana. Como se escreve aqui, parafraseando Fernando Pessoa, “Da nascença à morte, o homem vive servo da mesma exterioridade de si mesmo que têm os animais.” Fernando Pessoa falava da individualidade, quando compara o homem ao animal irracional; o que tem distinguido o homem dos animais irracionais é a sua capacidade de viver em sociedade.
É realmente incrível que pessoas que se alcandoraram a posições de influência na opinião da sociedade defendam estas teorias. A alternativa ao que defende Murray, é a solidariedade social inter-geracional, que tenho defendido aqui, é o retorno à vida da aldeia do século XIX com os meios técnicos do século XXI – em sentido figurado. É o reforço da vida em comunidade, recuperando valores que se vão esquecendo.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Doctor Z

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« Responder #69 em: Agosto 16, 2006, 05:13:24 pm »
Respondeste a quem ? Respondeste a qué ?
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« Responder #70 em: Agosto 17, 2006, 12:23:47 am »
A propósito, e juntando este tema à(s) vitória(s) do Obikwelo.
O jornal a Marca, referiu que as medalhas tinham sido ganhas pelo Madrileno Obikwelo.
Marcelo Rebelo de Sousa fez referência a isso no programa semanal que mantém ao Domingo no canal RTP-1.
Referiu também que da última vez, sempre que havia uma vitória portuguesa, era referida como "Ibérica".

Concluiu o prof Marcelo, que os jornais espanhóis têm dificuldade em pronunciar a palavra Portugal.

Cumprimentos


PS:
Fui eu que mandei o Marcelo rebelo de Sousa dizer aquilo, como é óbvio :mrgreen:
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« Responder #71 em: Agosto 17, 2006, 10:15:51 am »
Citação de: "papatango"
A propósito, e juntando este tema à(s) vitória(s) do Obikwelo.
O jornal a Marca, referiu que as medalhas tinham sido ganhas pelo Madrileno Obikwelo.
Marcelo Rebelo de Sousa fez referência a isso no programa semanal que mantém ao Domingo no canal RTP-1.
Referiu também que da última vez, sempre que havia uma vitória portuguesa, era referida como "Ibérica".

Concluiu o prof Marcelo, que os jornais espanhóis têm dificuldade em pronunciar a palavra Portugal.

Cumprimentos


PS:
Fui eu que mandei o Marcelo rebelo de Sousa dizer aquilo, como é óbvio :mrgreen:


Ou será que quando um português ganha é ibérico e quando perde, português ?
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« Responder #72 em: Agosto 17, 2006, 10:34:00 am »
Mas isso e verdade eu vejo todos os dias a tve internacional e eu acho que para eles Portugal e uma provincia deles, o meu pai quando ouve essas coisas  fica fulo. :lol:
Cumprimentos
 

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Luso

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« Responder #73 em: Agosto 17, 2006, 11:01:59 am »
- Chauvinistas! Quadradões! Fássistas! :mrgreen:
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« Responder #74 em: Agosto 17, 2006, 06:11:58 pm »
Citação de: "papatango"
A propósito, e juntando este tema à(s) vitória(s) do Obikwelo.
O jornal a Marca, referiu que as medalhas tinham sido ganhas pelo Madrileno Obikwelo.
Marcelo Rebelo de Sousa fez referência a isso no programa semanal que mantém ao Domingo no canal RTP-1.
Referiu também que da última vez, sempre que havia uma vitória portuguesa, era referida como "Ibérica".

Concluiu o prof Marcelo, que os jornais espanhóis têm dificuldade em pronunciar a palavra Portugal.

Cumprimentos


PS:
Fui eu que mandei o Marcelo rebelo de Sousa dizer aquilo, como é óbvio :lol:  :lol: