Saudações guerreiras
Baseando-me um pouco nos valores que sempre se ouviram sobres os NPO (por volta dos 30 milhões de euros)...
Vou partir do principio que os valores apresentados são os comerciais, por não ter lógica que seja de outra maneira. Passando a gestão integral para a dominio da Marinha - que até agora, que se saiba, não está sujeita a privatização - e ultrapassando todos os problemas técnicos, que tipo de entraves poderão existir para a continuação da construção de uma unidade por ano? Pelo menos, uma.
A própria Marinha terá essa disponibilidade nos tempos que correm? Creio que poderá ser perfeitamente exequível, ou estarei a ser demasiado otimista?
Cump.