Entre as ideias que alguns dos especialistas na área avançam, especialmente no Reino Unido, mas também na Alemanha, a única via para a União Europeia é caminhar no sentido do desenvolvimento não de um exército europeu, mas de uma uniformização dos equipamentos.
Ou seja: A UE analisa projetos, determina quais são os que vão ser encomendados e depois os países fazem as suas encomendas e são todas concentradas e dirigidas à industria, que terá que produzir um determinado modelo.
Isto implica coisas como por exemplo, tornar Standard um tipo de carro de combate principal, um tipo de VCI um tipo de VBTP, um tipo de artilharia auto-propulsada etc...
Os projectos multinacionais, em que os países europeus concorrem uns com os outros aumentando dramaticamente os custos, tenderiam a desaparecer.
E depois, se um projeto da Rheinmetal fosse aproveitado, a Rheinmetal receberia um valor pelo projeto e a UE ficava dona dos projetos e colocaria encomendas às fábricas em toda a Europa, que produziriam o mesmo equipamento, garantindo a compatibilidade.
Isto é basicamente o que foi feito na América durante a II guerra mundial.
Como é evidente isto são apenas ideias lançadas para a mesa numa altura de desnorte.
De concreto temos que tudo indica que o próximo tanque Challenger-III será basicamente um Leopard-2 com uma torre fabricada na Grã Bretanha.