“Vamos reduzir muito em duas coisas. Primeiro na quantidade de pessoas que operam, porque estes sistemas já são digitalizados, portanto, não necessitam tantos Homens, são automáticos, portanto, as guarnições vão reduzir sensivelmente para metade do que temos neste momento”, acrescentou o general.
O ministro disse que, agora, o Governo partiu “para a modernização dos equipamentos nos três ramos das Forças Armadas” e, este, é um “equipamento fundamental no sentido da substituição deste tipo de arma, a pensar no futuro”.
Fiquei sem saber em qual é a segunda redução. Será em material???
Afirmativo RicardoNunes, Redução do número de BF.
Actualmente o Exército possui, 18 X M109A5, 21 X L119 e 12 a 18 X M114.
Quando os 36 Caesar estiverem no Activo, irão substituir os M114, os L119 e quase de certeza os M109A5, pois em 2034, se tivermos uma BBF Operacional será muito.
De 51 BF que temos agora, passaremos a 36/42 BF, e não mais que isso.
Abraço
Creio que a intenção é substituir as duas versões do M109 e o M114 que eles dizem ser as três modelos de obus a serem substituídos por um. Ou senão estão a considerar também o M101. Não faz sentido nenhum abaterem o Light Gun que equipado com um pequeno sistema de pontaria digital do tipo LINAPS que não é nada de transcendente, continua a ser um sistema moderno e efectivo.
Nao penso assim.
O que afirmado é a substituição dos três, todos, SA que o Exército Actualmente possui, por este 15,5 AP.
Aliás esta pretensão já era falada nos inicios da década de 80, onde os especialistas da Arma defendiam a substituição do material ligeiro M101 e Oto Melara, por um Equipamento de 15,5,
idêntico ao calibre da quarta BBF da Brigada Mista, na altura, antes de se transformar no GAC AP de 3 BBF com M109A5.
Relembro que na decada de 80 o Exército ainda possuía dois GAC com o obus 14cm como artilharia média reb.
Abraços