Nas Forças Armadas Norte-Americanas o que não faltam são militares com lesões permanentes como a do Capitão Gras. Desde que consiga cumprir a sua função, não vejo qualquer inconveniente.
Em meados dos anos 80, numa visita ao Regimento de Comandos, na Amadora, conheci um oficial comando no activo (não me recordo do posto, mas seria talvez major ou tenente-coronel) que, devido a ferimentos sofridos em combate, era cego e tinha um braço postiço.