Marauder escreveu
Raro é o caso da pessoa que vem para cá com a ideia primária de se dedicar ao crime. Este surge por outros factores, como o desemprego. O problema em Portugal a meu ver surge dos filhos dos imigrantes. Os imigrantes em sim tendem a ser pessoas que vem para trabalhar, que conhecem a realidade do seu país natal e que estão neste país para trabalhar. Já os filhos, através da exclusão social, tem que roubar para poder comprar o belo do tenni da Nike, ou o casaco FUBU. Se passarem pelo metro do Alto dos Moinhos em Lisboa consegue-se os ver por ali à espera da proxima vitima. Felizmente eu vivo no bairro próximo que também está dentro dessa paróplia, e SEI QUE O CRIME NÃO PROVEM APENAS DOS IMIGRANTES!
Quase de acordo consigo, menos na parte da exclusão social. Eles, os filhos e netos (estou a falar de 60%) auto-excluem-se.É muito mais fácil do que estudar e trabalhar.
Caro Luis Filipe Silva, eu concordo consigo, eles auto-excludem-se também. A coisa (texto) já ia longa e houve argumentos que não referi ou falei muito ao de leve, como o factor histórico da ligação de Portugal e África.
A meu ver a integração social é que uma nova utopia nas sociedades..mas que é alcansável, se olharmos por exemplo a certas comunidades aqui e noutros países. Para que ocorra penso que deve haver esforço das duas partes, o estado deve facilitara integração e os imigrantes devem fazer um esforço para se integrarem. E neste aspecto é a meu ver mais a parte dos imigrantes que falha. Na realidade não podemos chamar imigrantes, porque a geração que realmente causa sarilho é os filhos dos emigrantes, logo estrangeiros não portugueses.
A nova lei não vai acabar com nada, é mas é um passo a reduzir a desproporção de estrangeiros que existem cá, muitos secalhar já mais portugueses que portugueses propriamente ditos. Eu não apoio tratamento diferente para imigrantes e portugueses, quer na atribuição de subsidios ou etc. Devem ser tratados de forma igual (excepto claro nas partes em que os portugueses tem direitos extra como é claro, eleições, participação nas FA etc). Eu também não vejo a nova lei como a caixa de Pandora que vai criar uma situação parecida com a da França. Com a lei ou sem lei , se está destinado para acontecer algo como aconteceu em França, não é esta mudança de lei que irá alterar algo.
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Eu pessoalmente apoio leis mais duras. Quando falo com meus amigos e fico a saber que em paises como Grécia e Itália os criminosos podem ser condenados a penas perpétuas....e muitas vezes a por exemplo 3 penas perpetuas, e penso em Portugal fico espantado.
Alguem sabe qual é a pena máxima cá em Portugal? É que tive a tentar descubrir isso no outro dia, e na internet não consegui nada. A verdade é que acho que a pena mais alta que alguma vez houvi na televisão foi algo como 30 ou 40 anos.
E a juventude, tuga ou não-tuga, como o caso do Porto.....eles roubam e matam como gente adulta, mas no fim vão para colégios internos que deixam muito a desejar, onde não aprendem nada. Na realidade muita dessa malta limita-se a andar a saltar de instituição em instituição, e após 16 anos de prisão em prisão. Claro que isto cometendo muitos crimes nos supostos intervalos. Não haverá razão legal para criar uma lei mais forte? Eu não vejo porque é que essa malta não pode ficar em colegios internos/etc até aos 16 anos e depois ainda cumprir anos na prisão.
Acho que deve haver um endurecimento da lei, não por causa dos imigrantes, mas por causa dos criminosos. E porque não uma clausula de perda de nacionalidade? Agora já estou a avançar perante terreno não muito seguro, mas porque até compreendo a visão mais nacionalista e etc, se..realmente eles não fazem nada de produtivo aqui, porque não criar uma "ameaça" à sua boa vida....se cometem crimes ...podem perder a nacionalidade portuguesa (relativamente aos estrangeiros é claro). É claro que os partidos de esquerda cairiam sobre esta clausula como cães sobre os ossso..
Penso que existirá sempre um passo a dar pelo outro lado, a comunidade estrangeira tem que fazer um esforço para se integrar....caso não faça...podemos os tentar civilizar, atraves de educação e outros programas...senão...terão sempre a prisão.....e a minha ideia radical do não poderem ganhar nacionalidade ou mesmo a perderem, se entretanto tiverem sido "nacionalizados".
Claro que também se pode criar um meio termo, talvez um requisito melhor.....mais similar ao alemão mas com 1 alteração (ou talvez o alemão também tenha e eu não saiba). É trabalhar 8 anos e somente em caso de cadastro limpo ser elegivel para ser naturalizado).
Cumprimentos
ps: hoje andei com espirito criativo, portanto é normal que estas ideias sejam mais criticáveis
