Os cartoons de Maomé

  • 49 Respostas
  • 16351 Visualizações
*

emarques

  • Especialista
  • ****
  • 1177
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #30 em: Fevereiro 06, 2006, 03:30:55 pm »
Concordo com o que o Rui Elias disse em várias coisas:

Algumas caricaturas eram bastante tendentes à discriminação, e que ver uma coisa daquelas num jornal que ao que parece é conhecido na Dinamarca por posturas islamofóbicas não conduz exactamente à felicidade dos muçulmanos.

Mas mesmo que as caricaturas tivessem sido publicadas no jornal do BE lá da zona, e representassem o profeta a distribuir flores e pão aos pobres, os muçulmanos tinham todo o direito a sentir-se ofendidos e a pedir ao jornal que se retractasse. Porque se o jornal tem liberdade de expressão, eles também têm.

Agora, indignar-se e protestar pode perfeitamente incluir manifestações, protestos oficiais, queixas-crime, boicotes, ou mesmo queima de bandeiras se isso não for ilegal onde eles o façam (na Dinamarca é proibido queimar bandeiras, não só a "Dannebrog", na Palestina suponho que não seja) e se a bandeira não for roubada. O que não pode ser considerado um "protesto normal enquadrado no direita à indignação" é a agressão a pessoas, a queima de embaixadas e o vandalismo de propriedade alheia. Também se espera que os protestos se atenham aos limites normalmente impostos à liberdade de expressão, como não difamar e não incitar à violência.
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

*

dremanu

  • Investigador
  • *****
  • 1254
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +7/-18
(sem assunto)
« Responder #31 em: Fevereiro 06, 2006, 04:39:47 pm »
Mais uma vez, os nazis tugas demonstram muita ignorância em relação à ideologia que seguem.

Vocês não sabem que o Hitler era um amigo do mundo Islamico?

Conhecem este símbolo:





No entanto, aqui estão vocês indignados a defender a Europa da invasão Islamica.
"Esta é a ditosa pátria minha amada."
 

*

mamifero

  • 58
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #32 em: Fevereiro 06, 2006, 04:54:57 pm »
Citação de: "dremanu"
Mais uma vez, os nazis tugas demonstram muita ignorância em relação à ideologia que seguem.

Vocês não sabem que o Hitler era um amigo do mundo Islamico?

Conhecem este símbolo:

No entanto, aqui estão vocês indignados a defender a Europa da invasão Islamica.


não sou NAZI sou Nacionalista , mas obviamente que retiro muita da minha inspiração a hitler , o que não significa que tenha de concordar com tudo o que ele promoveu ...

 Na minha ideologia impõem se a raça a cima da doutrina , e nesse sentido , existem muitos islamicos brancos com potencial de serem convertidos , o mesmo se passa com o cristianismo , que tambem foi motivo de guerras fratricidas ao longo de centenas de anos , e no entanto essas pessoas tem o potencial de serem convertidos , apesar de significarem um perigo para a defesa da Europa enquanto Nação de Étnias Irmãs ...
 

*

mamifero

  • 58
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #33 em: Fevereiro 06, 2006, 05:31:57 pm »
http://www.arabeuropean.org/

After gay Marriage

Freedom of speech campaign:Hitler Goes Dutroux
cartoon by Nabucho

Science Fiction

6000000?

............................................................

" A organização Liga Árabe Europeia reagiu às caricaturas do profeta Maomé com a publicação, via Internet, de desenhos anti-semitas, que, considera o movimento, "romperá com muitos tabus na Europa".

http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=643233
 

*

NotePad

  • Perito
  • **
  • 565
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #34 em: Fevereiro 06, 2006, 09:05:31 pm »
...
« Última modificação: Fevereiro 25, 2007, 06:01:27 am por NotePad »
 

*

mamifero

  • 58
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #35 em: Fevereiro 06, 2006, 09:39:51 pm »
Citação de: "NotePad"
Mais uma vez penso que há aqui certas "personalidades" cujos posts deviam ser apagados.

deixe me advinhar !...  e mandadas para a Sibéria ?!?!?
 

*

ragnarok

  • 13
  • +0/-4
(sem assunto)
« Responder #36 em: Fevereiro 06, 2006, 10:12:52 pm »
Citação de: "NotePad"
Mais uma vez penso que há aqui certas "personalidades" cujos posts deviam ser apagados.


Concordo plenamente colega, tudo bem liberdade de expressão e tal, mas para aquilo que desejamos ouvir, agora estar a ouvir coisas em que não acreditamos??? que estupidez.... verdade só há uma, a que o sistema nos ensina, o resto é fantasia das pessoas, graças a deus abri os olhos a tempo, estava quase (por uma unha negra para ser exacto -negra porque a espezinhei, não é com intuito racista)  a dar o passo para ingressar nas fileiras dos nazistas, felizmente não o fiz, tomem-me como exemplo.
cumprimentos fraternos
 

*

Luso

  • Investigador
  • *****
  • 8711
  • Recebeu: 1858 vez(es)
  • Enviou: 816 vez(es)
  • +1080/-10921
(sem assunto)
« Responder #37 em: Fevereiro 06, 2006, 10:56:04 pm »
Citar
Concordo plenamente colega, tudo bem liberdade de expressão e tal, mas para aquilo que desejamos ouvir, agora estar a ouvir coisas em que não acreditamos??? que estupidez....


Mortal.
Tem toda a razão.
Disparem para aí que nós somos crescidinhos.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

*

mamifero

  • 58
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #38 em: Fevereiro 07, 2006, 12:03:44 am »
"O mais importante jornal iraniano lançou hoje um concurso de caricaturas sobre o holocausto, em resposta à publicação de “cartoons” sobre o profeta Maomé, em diversas publicações europeias, que foram mal recebidos em todo o mundo islâmico.

“Este será um concurso internacional de desenhos sobre o holocausto”, afirmou Farid Mortazavi, um responsável pelo diário “Hamshahri”, publicado pelo município de Teearão.

De acordo com Mortazavi, citado pela AFP, a iniciativa é uma resposta às caricaturas de Maomé, publicadas em diversos títulos europeus, e em nome da liberdade de expressão.

“Os jornais ocidentais publicaram estes desenhos sacrílegos sob o pretexto da liberdade de expressão. Vamos ver se fazem o que dizem e se publicam também desenhos sobre o holocausto”, acrescentou o responsável.

Segundo o jornal, serão distinguidos com uma moeda em ouro 12 cartoonistas, o mesmo número dos que publicaram desenhos sobre Maomé no jornal dinamarquês “Jyllands-Posten”, que está na origem da polémica."

in Público.pt
 

*

mamifero

  • 58
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #39 em: Fevereiro 07, 2006, 12:04:21 am »
Um "muçulmano-dinamarquês" moderado em relação aos outros "muçulmanos-dinamarqueses" mais exaltados:

After all no one is forcing them to [live in Denmark]. They can always move to one of the countries in the Middle East which are based on the Muslim values they insist on living by. It seems that their loyalty is mainly to countries such as Saudi Arabia, so I think they should move there. I am tired of hearing them complain about the situation in this country which has given them shelter, freedom of expression, freedom of religion and tons of opportunities for their children. If they cannot be loyal to the values of this country they should leave and by that do the majority of Danish Muslims a big favour. The imams should stop critizising the cartoons and instead critizise the terrorists that cut the throats of innocent hostages in the name of Allah and therefore abuse Islam. But on such occasions we never hear a word from them. Hence, they are hypocrites.”



(retirado de http://www.brusselsjournal.com/english)
 

*

NotePad

  • Perito
  • **
  • 565
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #40 em: Fevereiro 07, 2006, 01:54:13 pm »
...
« Última modificação: Fevereiro 25, 2007, 06:01:21 am por NotePad »
 

*

Paisano

  • Especialista
  • ****
  • 901
  • Recebeu: 6 vez(es)
  • +1/-0
    • http://defesabrasil.com/forum
(sem assunto)
« Responder #41 em: Fevereiro 08, 2006, 01:25:51 am »
O Deus de cada um*

Fonte: www.jb.com.br

Citar
A razão ocidental considerou exagerada a irada defesa muçulmana de seu Profeta, contra os desenhos que o caricaturaram na Dinamarca. Há duas formas de ver as religiões no mundo: a teológica e a histórica. Temos, os ocidentais - a partir de Agostinho, passando por Tomás de Aquino e chegando aos pensadores contemporâneos -, a preocupação de encontrar explicações lógicas para confirmar a existência de Deus. Em uma das aventuras do padre Brown, The blue cross, Chesterton faz o suave e astuto sacerdote desmascarar falso colega, com o argumento de que ele desprezara a lógica, e desprezar a lógica é má teologia.

Os muçulmanos, que tanto contribuíram para a lógica ocidental, não têm tanta preocupação em explicar a fé com os recursos da razão. Ela se codifica e se justifica no Alcorão - aquilo que deve ser lido. Tal como outras grandes religiões, o islamismo é um contrato com o Absoluto, que, em seu caso, se identifica em Alá. Por esse contrato, o crente aceita as cláusulas de conduta, que as escrituras estabelecem, e, em troca, tem direito à paz eterna. O que os torna bem diferentes, em nossa visão, é a obediência rigorosa aos preceitos religiosos, apesar da divisão política entre xiitas e sunitas. E é singularmente notável sua tolerância com a crença dos outros. O vice-presidente de Saddam, Tarik Aziz, é católico.

O islamismo foi o grande veículo para a expansão dos povos árabes rumo ao Ocidente. Houve, então, a combinação dialética: a fé os levou ao Maghreb, e do Maghreb à Espanha Meridional, à África e à Ásia. Em todos esses movimentos, a expansão religiosa foi maior do que a étnica, com a conversão paulatina dos povos.

Os mesmos muçulmanos que consideramos bárbaros em certos costumes, como o da mutilação das mulheres, inaceitáveis em nossa visão de mundo, trouxeram para o Ocidente conhecimentos científicos que nos possibilitaram construir a sociedade moderna. O que seria, só para um exemplo, a ciência sem os algarismos árabes? É, portanto, necessidade identificar os povos muçulmanos como primitivos. Do ponto de vista histórico, somos devedores de sua alta contribuição ao desenvolvimento das idéias que, vindas do Oriente, passaram pela Grécia, conservando-se nas margens do Mediterrâneo durante os altos tempos medievais, para reocupar a Europa, entre os séculos 10 e 15, e possibilitar o surgimento da Idade Moderna.

O que está em discussão é mais profundo do que a História. É a fé. A fé é a identidade mais forte dos seres humanos: é a ligação com aquelas razões da vida que a ciência jamais conhecerá. Podemos saber, amanhã, como o mundo surgiu - e o big-bang é apenas uma hipótese entre outras -, mas, jamais, por quê: o porquê só podemos intuir com a fé. A fé, para expressar-se, necessita de símbolos. No caso dos muçulmanos, a não imagem de Alá e a não imagem do Profeta são símbolo maior: os homens não podem profanar a fé com a reprodução das figuras divinas.

Há alguns anos, um infeliz pastor, a serviço da rendosa seita de Edir Macedo, escoiceou a imagem de Nossa Senhora diante de milhões de espectadores de uma emissora de televisão. Os católicos reagiram, e com toda razão. Não interessa à fé saber se a imagem de Maria é autêntica, ou não. É uma forma de reverenciá-la, como reverenciamos os nossos antepassados e deles guardamos retratos. Ao escoicear a estátua, o pastor escoiceou todos os católicos brasileiros. Era o que pretendia, em seu fundamentalismo menor.

Não há explicações para o sentimento religioso, a não ser aquela certeza lógica de que nunca saberemos de onde viemos. O título do livro de memórias de Zélia Gattai, Anarquistas, graças a Deus, é revelador dessa fé, às vezes discreta, mas sempre presente. E para que sejamos respeitados em nossa crença, ou em nossa descrença, temos o dever de respeitar o outro, em seu contrato particular com o Absoluto. A fé não é separada de nós. Ela está em nós, porque Deus está em nós; quando respeitamos o outro, respeitamos a sua fé - ou a sua descrença. Dizia Juarez que ''el derecho ajeno es la paz''. Sobretudo o direito de crer.

*MAURO SANTAYANA
As pessoas te pesam? Não as carregue nos ombros. Leva-as no coração. (Dom Hélder Câmara)
_________________
Volta Redonda
_________________
 

*

Luso

  • Investigador
  • *****
  • 8711
  • Recebeu: 1858 vez(es)
  • Enviou: 816 vez(es)
  • +1080/-10921
(sem assunto)
« Responder #42 em: Fevereiro 10, 2006, 12:04:18 am »
Portugal também foi isto (até ser estragado pelo racismo esquerdelho)

Citar
Islamofobia ou Pacto Inter-religioso Vs. Liberdade de Expressão

Cresci e fui educado num Moçambique islâmico. No norte litoral de Moçambique, de Quelimane a Mocímboa da Praia, a esmagadora maioria da população é islamita. Desde muito novo, ouvia os “Salaam Aleykum” entre o povo. Muitos dos meus colegas de carteira eram muçulmanos, hindus, budistas, xintoístas, católicos e protestantes. Moçambique era um “melting pot” religioso e cultural. Foi neste ambiente que cresci e fui educado.
Um islamófobo (mais um neologismo) é alguém que se afasta dos muçulmanos, que evita o convívio com os que professam a religião islâmica. Se esta definição estiver correcta, não sou islamófobo. Nem posso ser, pelas razões em epígrafe. Neste capítulo, não estou muito receptivo a lições de moral.
Sou, isso sim, apologista da livre e pacífica convivência entre religiões (ateísmo incluído), numa sociedade que garanta a liberdade de culto para todos (ateísmo incluído). Porém, não sou a favor de um pacto politicamente correcto de não-agressão inter-religioso; tudo é passível de ser discutido, mesmo que as ideias de uns possam ser julgadas como ofensivas por outros. O direito à indignação não é o direito à violência e à ameaça. O direito à indignação permite o direito à contra-argumentação. Se a religiosidade humana continuar cativa do irracional como até aqui, não compreendo como as religiões actuais poderão sobreviver no futuro – se ele existir tal qual imaginamos hoje.


http://www.garfos.letrascomgarfos.net/

É também por isso que - para mim - o Portugal Imperial - representa muito mais um esforço civilizacional que qualquer devaneio de esquerda. É esse Portugal que merece os meus esforços.
Salazar é IMENSAMENTE superior à cafila que se lhe seguiu. E isso está demonstrado. Pena é ter sido bonzinho demais e não ter gasto mas uns escudos com as forças armadas e com a ciências...
O tempo demonstrará a verdade destas palavras.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

*

JoseMFernandes

  • Perito
  • **
  • 394
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • Enviou: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #43 em: Fevereiro 10, 2006, 11:30:55 am »
Citação de: "Paisano"
O Deus de cada um*

Fonte: www.jb.com.br

Citar

Os mesmos muçulmanos que consideramos bárbaros em certos costumes, como o da mutilação das mulheres, inaceitáveis em nossa visão de mundo, trouxeram para o Ocidente conhecimentos científicos que nos possibilitaram construir a sociedade moderna. O que seria, só para um exemplo, a ciência sem os algarismos árabes?
(...)

Não há explicações para o sentimento religioso, a não ser aquela certeza lógica de que nunca saberemos de onde viemos.

*MAURO SANTAYANA


O senhor SANTAYANA é aparentemente um mistico, e a sua visao da humanidade  é impregnada pelo sentimento religioso, seja ele qual for.Esta no seu direito...mas se as religioes foram e sao importantes temos de as relativizar.Nao existe nem nunca existiu uma religiao universal, presente desdo o inicio da humanidade, e as principais religioes em termos de importancia dos nossos dias, apareceram no ultimo minuto historia da humanidade (se considerarmos toda a vida na Terra com um dia de 24 horas, desde o seu aparecimento)Bilioes de pessoas, que ja viveram, conheceram outras ideias ou crenças( ou  mesmo nenhumas), e sao tao importantes para a nossa actual forma de viver como os nossos antepassados mais imediatos.Deixemos as Igrejas e religioes'ou ausencia delas), la onde elas devem estar...no interior de cada um.

Uma pequena nota sobre ( sei que nao é inocente a sobrevalorizaçao da cultura arabe nos ultimos tempos ... ) a historia dos 'algarismos arabes'...  que sendo rigorosos na verdade sao hindus... mas como nao se pagam direitos de autor!
Cumprimentos
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 8085
  • Recebeu: 1329 vez(es)
  • +6577/-1413
(sem assunto)
« Responder #44 em: Fevereiro 10, 2006, 04:24:09 pm »
Citação de: "JoseMFernandes"
mas se as religioes foram e sao importantes temos de as relativizar.Nao existe nem nunca existiu uma religiao universal, presente desdo o inicio da humanidade, e as principais religioes em termos de importancia dos nossos dias, apareceram no ultimo minuto historia da humanidade

Creio que está a fazer confusão com o aparecimento do Homem na história do planeta terra.

Se a história do planeta (desde a sua formação) fosse reduzida a 24 horas, o Homem aparecería nos últimos segundos.

Já a questão da religião á muito diferente.

Só hoje, é que com o desenvolvimento da técnica, o Homem encontra explicações racionais para a realidade que o rodeia.

No passado, quando não entendia a realidade, o Homem explicava-a com Deus: Uma entidade superior que tudo explicava, e a qual era necessário aplacar quando se zangava.

Portanto, desde que o Homem existe, Deus esteve presente, criado pelo próprio Homem (isto na interpretação agnóstica) na sua ânsia de encontrar soluções.

As três grandes religiões monoteístas, baseiam-se todas nos códigos de Abraão, o qual vai beber ao Zoroastrismo, inventado na antiga Pérsia (actual Irão)...
As voltas que isto dá. :mrgreen:
Portanto, esquecendo as outras crenças politeístas, podemos encontrar as origens do monoteísmo até proximo do tempo em que foram criadas as primeiras cidades, as quais muitas vezes se criavam à volta do templo.

Portanto, nunca houve pessoas sem religião e sem crenças. O agnosticismo/ateísmo etc... , é também uma crença.
A crença daqueles que acham que não existe Deus.

O problema, é que eles pedem que se prove que Deus existe. Mas não são capazes de provar que não existe.

Por isso tudo gera em torno da Fé. Uns acreditam que não há Deus, porque têm Fé na sua crença. Os outros acreditam que há Deus, pelas mesmas razões.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk