U209PN

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Menacho

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« Responder #690 em: Janeiro 06, 2009, 08:28:11 pm »
Citação de: "SSK"
Citação de: "AC"
Caro Menacho,
Quanto ao AIP carregar baterias não é totalmente verdade. O AIP somente alimente os circuitos eléctricos de bordo, as baterias só podem ser carregadas pelo diesel. Libertação de hidrogénio deve dizer-lhe algo...

Caro SSK..............estas confundido.... :wink:

El AIP propulsa un submarino de manera continuada durante varios dias:

http://www.elsnorkel.com/web/index.php?option=com_content&task=view&id=300&Itemid=133



Citar
Este nuevo sistema de propulsión además de ser silencioso permite navegar en patrulla a 6 nudos en forma permanente por mas de quince días. En caso de requerir velocidades mayores se conecta al motor la corriente de la batería.

Otro tipo es el MESMA:

Citar
El sistema AIP propuesto para los Scorpene era el MESMA, este no le otorga mayor velocidad, su funcion es darle mayor duracion sumergido sin renovar el aire.

El AIP de MESMA (Módulo Energie Sous-Marin Autonome) consisten en vapor calentado por un circuito primario, en el cual una cámara de combustión quema una mezcla gaseosa de combustible (gasoil o etanol) y el oxígeno (LOX)
El oxígeno líquido se guarda a baja presión en un tanque criogénico. La energía térmica es convertida en energía eléctrica, usando un ciclo convencional de Rankine que abarca un Generador de Vapor, Turbo-alternadores y un Condensador.
Los caudales del oxígeno y del combustible son determinados directamente por demanda de la potencia. Los productos de la combustión se generan y se guardan. El rango de la potencia es el 150 a 600kW.En la operación, el oxígeno líquido guardado a –185 C se bombea en un vaporizador (similar al usado en centrales nucleares) donde llega a Después se trae en la cámara de combustión y se combina con etanol, produciendo una salida termal de 700C y la presión de 60 bares. Un re-circulator recicla la parte del gas de escape refrescado para regular la temperatura dentro del circuito primario. Estos gases se pasan a través de un cambiador de calor (produciendo vapor en 500 C y 18 bares de presión).
En el MESMA, se elimina la generación de baja frecuencia de los sonidos. El LOX y el etanol se guardan por separado para satisfacer rigurosas normas de seguridad y requisitos de almacenaje peligrosos. Los estándares del control y de la contención deben mucho a la experiencia de DCN en el campo de la propulsión nuclear. Aspectos principales del sistema son almacenaje del oxígeno en áreas confinadas; ignición; producción del vapor; generación de la energía eléctrica y discreción acústica.El CONCEPTO de MESMA la función primera de un sistema Aire Independiente de la Propulsión (AIP) es generar la electricidad para un submarino sumergido. El MESMA, basado en un motor cerrado del ciclo de Rankine, ofrece la capacidad de operar el sistema de propulsión, sistemas de combate y auxiliares principales, y la recarga de sus baterías. Los sistemas de AIP amplían los periodos de inmersión, ( es decir reduce la necesidad de realizar snorkel para recargar las baterias

Citar
El sistema MESMA anaerobico (no necesita aire), en el cual el calor en el circuito primario es producido quemando etanol con oxigeno, puede ser facilmente instalado durante el periodo de construccion del navio o en una modernizacion posterior para convertirlo de clase CM-2000 a AM-2000 standard. Con el, sus capacidades permanecen las mismas, triplica su limite de patrulla en inmersion, su longitud es de 70m y su desplazamiento sumergido va a las 1.870 toneladas.



El actual prototipo de AIP para el S-80 genera 300 Kw continuos.

Una foto de como quedará el S-80:



Cumprimentos
 

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bidas

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« Responder #691 em: Janeiro 06, 2009, 11:24:33 pm »
Stirling:

A imagem ^^^^ é  a mesma mas a fonte é outra c34x  c34x

MESMA:


Fuel cells:

"The fuel cells generate electricity for low speed propulsion, the operation of the electrical
equipment during silent run and for battery recharge. In case of high power demand,
e.g. for escape purposes, the lead acid batteries provide burst speed capability."
Retirado de:
"Fuel Cell Propulsion of Submarines
Dr. Albert E. Hammerschmidt, Siemens AG, Erlangen"
Em:
"Paper to be presented at: Advanced Naval Propulsion Symposium 2006, October 30-
31, 2006, Arlington, VA, USA"

Citar
El actual prototipo de AIP para el S-80 genera 300 Kw continuos

Prototipo? Quem é o fabricante? A informação que obtive é que isso dos 300kW é mais uma especificação do que uma característica de prototipo. Se tiver mais informações agradecia a sua partilha.

Cumprimentos,

bidas
 

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papatango

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« Responder #692 em: Janeiro 06, 2009, 11:37:29 pm »
Em teoria a principal diferença entre os sistema AIP do S-80 e do U-214 ou do U-212 é o combustível.

Conforme o SSK referiu, há uma diferença entre as baterias que são alimentadas pelos motores a Diesel e as células de combustivel ou pilhas de combustível. Um U-214 é um Hibrido. Ele tem um sistema de propulsão Diesel-Electrico convencional e depois tem o AIP.

A especificação do sistema do S-80 é para 300kW.
O sistema não existe e está em desenvolvimento nos Estados Unidos.
O S-80 está dependente do desenvolvimento do sistema, e até agora não há grandes novidades.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

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AC

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« Responder #693 em: Janeiro 07, 2009, 01:05:20 am »
Er...
300kW não é muito diferente dos 240/306 kW que as células de combustível do U-214 fornecem...
Para por isto em contexo, o motor eléctrico do U-214 tem uma potência de 2850kW, os dois geradores diesel fornecem 940kW e o(s) motores diesel 3120kW cada um.
E já agora, segundo este panafleto da Siemens, as células de combustível do U-212/214 também podem ser utilizadas para recarregar baterias.
O que faz sentido, uma vez que as baterias permitem velocidades bastante mais elevadas que as células de combústivel.

Quanto ao S-80, para começar eu gostava de saber se vão usar um sistema de células de combústivel como os U-212/214 ou se vão usar o sistema MESMA de turbina a vapor desenvolvido para o Scorpene.
 

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bidas

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« Responder #694 em: Janeiro 07, 2009, 01:26:52 am »
Citação de: "bidas"
Prototipo? Quem é o fabricante? A informação que obtive é que isso dos 300kW é mais uma especificação do que uma característica de prototipo. Se tiver mais informações agradecia a sua partilha.

Cumprimentos,

bidas

Bem já encontrei a resposta para a minha pergunta, UTC POWER, boa escolha, quero dizer boa alternativa à Siemens :D

Sim AC como eu já disse antes no mesmo "panfleto", podem propulsionar o submarino a baixa velocidade, podem alimentar o equipamento electrifico e podem carregar as baterias, bem para a próxima traduzo.

Cumprimentos,

bidas
 

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SSK

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« Responder #695 em: Janeiro 07, 2009, 06:32:27 pm »
Não estou enganado! sim, porque o Motor eléctrico dos submarinos é considerado mais um sistema eléctrico de bordo. A comunicação entre a célula de combustível e a bateria não existe. Se observar um esquema técnico pode observá-lo, como eu já o fiz.
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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AC

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« Responder #696 em: Janeiro 07, 2009, 08:07:15 pm »
Ó SSK, não vou duvidar de si em questões de submarinos mas... porque diabos não existe essa possibilidade?

A mim parece-me interessante que se o submarino estiver algum tempo parado pudesse aproveitar para recarregar as baterias a partir das células.

E o problema da libertação de H2 e O2 não me parece terrivelmente complicado de resolver...
 

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SSK

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« Responder #697 em: Janeiro 07, 2009, 08:53:41 pm »
Citação de: "AC"
Ó SSK, não vou duvidar de si em questões de submarinos mas... porque diabos não existe essa possibilidade?

A mim parece-me interessante que se o submarino estiver algum tempo parado pudesse aproveitar para recarregar as baterias a partir das células.

E o problema da libertação de H2 e O2 não me parece terrivelmente complicado de resolver...


O problema não é o O2 , visto esse existir num reservatório, a questão é mesmo o facto do AIP não ter "potência" suficiente para carregar as baterias e alimentar todo o navio. Assim, o AIP, pelo menos o nosso, é somente usado para trânsito/patrulhas silenciosos e longos, questões tácticas.

Para carregar uma bateria seria necessário muitos mais amperes para ser "rentável" efectuar tal carga.
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FoxTroop

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« Responder #698 em: Janeiro 07, 2009, 09:10:52 pm »
Penso que existe uma ameaça a médio prazo contra o nosso País por isso falo dos Tomahawk. Considero que os Harpoon são bons misseis mas deveriam ser complementados por um sistema de maior alcançe e poder de destruição.

Penso que a única possibilidade de conseguirmos preservar o que é nosso (se quisermos realmente) e garantir a integridade da nossa Pátria sem que ela tenha de ambicionar a umas FA demasiado pesadas para ser suportadas é garantir, através de uma ameaça assimetrica, um nível de destruição que leve alguem a pensar 500X. Isso significa, entre outras coisas, uma esquadrilha de submarinos eficaz com capacidade de atacar alvos estratégicos a longa distancia (penso que me faço entender quanto ao tipo de cabeça de guerra)
 

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luis filipe silva

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« Responder #699 em: Janeiro 07, 2009, 11:38:52 pm »
Citar
(penso que me faço entender quanto ao tipo de cabeça de guerra)

Nuclear???? :shock:  :shock:
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saudações:
Luis Filipe Silva
 

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FoxTroop

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« Responder #700 em: Janeiro 07, 2009, 11:56:44 pm »
Sim, porque a médio prazo penso que uma corrida a esse tipo de armamento acontecerá.

Considero que o agravamento da ordem mundial tornará essa alternativa, a única capaz, para que pequenos países com áreas estratégicas de alto valor, como o nosso, garantirem a sua integridade. Como o nosso território não tem extensão para uma dispersão eficaz de sistemas de retaliação a solução está em colocar esses sistemas em meios altamente discretos e "escorregadios" (sub's)

Considero que Portugal já hoje em dia está a sofrer pressões nesse sentido e que se começa a formar uma ameaça tangível. Encapuçada mas tangível.

As enormes pressões de países terceiros para que não renovássemos a arma submarina (sinceramente a única coisa que possuímos com real capacidade de ameaça a alguém) levou-me pela 1ª vez a pensar no porquê de tanta opinião contra, e depois, com meia dúzia de acontecimentos atípicos deduzi que sem essa arma ficaríamos completamente atados militarmente.
 

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Feinwerkbau

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« Responder #701 em: Janeiro 08, 2009, 12:17:42 am »
cuidado que essas warheads magoam......

e já agora, alguém vende disso a paises como Portugal? ( curiosidade )
 

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SSK

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« Responder #702 em: Janeiro 08, 2009, 12:25:29 am »
Citação de: "Cláudio C."
O preço do Black Shark era entao identico ao DM2A4? So para fazer uma comparaçao como o preço do tomahawke!  :wink:

Cumprimentos e obrigados


O do Black Shark foi consideravelmente mais barato, mas só por motivos negociais, visto a wass querer entrar no mercado alemão. O valor certo não tenho.
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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FoxTroop

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« Responder #703 em: Janeiro 08, 2009, 12:35:51 am »
Pois magoam, mas convém não esquecer que não são armas de ataque ou defesa mas sim de auto-destruição. E que se a guerra fria não passou a quente foi por causa disso mesmo.

A capacidade tecnológica e base cientifica temos cá. A vontade e meios práticos é que duvido, mas considero que é uma questão de vontade.
 

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luis filipe silva

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« Responder #704 em: Janeiro 08, 2009, 04:52:07 am »
Podemos comprar no Paqustão ou na India, e em vez de um Tomahawk Tercom, mandamos um TGV tercom.
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saudações:
Luis Filipe Silva