Um castelhano esperto.
Pescadores furtivos em embarcação rápida na Selvagem Pequena Marinha persegue lancha Embarcação rápida estava a pescar, inclusivamente com mergulhadores, na Selvagem Pequena, mas com a velocidade que o motor consegue imprimir, 30 nós, torna-se fácil escapar da Armada portuguesa com o fundo rasinho de peixe. O navio-patrulha “Save” esteve nas Selvagens a garantir, uma vez mais, a nossa soberania. O navio balizador “Schultz Xavier” esteve, no ano passado, envolvido em diversas operações de fiscalização e chegou a apresar duas embarcações ao largo da Selvagem Pequena. Pelos vistos, a Armada continua a não ter descanso e o “NRP Save” chegou à ilha na madrugada de segunda-feira. O NRP “Save”, da Armada Portuguesa, esteve durante cerca de 40 horas em torno da Selvagem Pequena, depois de, no domingo à tarde, ter sido avisado pelo Comando de Zona Marítima da Madeira da presença de lanchas semi-rígidas, provavelmente espanholas, nas águas territoriais portuguesas. O alerta tinha sido dado pelos dois vigilantes da Natureza que se encontram neste momento na Selvagem Pequena, que em contacto com os colegas do Parque Natural da Madeira baseados na Selvagem Grande foram passando a informação disponível relativa ao avistamento dos visitantes. O navio que neste momento está afecto à nossa Zona Marítima, esteve durante todo o dia de segunda-feira a patrulhar as águas das Selvagens, mas a embarcação avistada ao amanhecer deixou de ser perceptível. Ao fim do dia de segunda-feira, julgando que o “NRP Save” já não estaria em redor da Selvagem Pequena, uma lancha rápida, com quatro homens a bordo, alguns dos quais mergulhadores, aproximou-se de novo das águas madeirenses, e naturalmente portuguesas, o que fez com que a guarnição comandada pelo primeiro-tenente Vasconcelos de Andrade tivesse de os “acompanhar” até ter certeza de que estariam fora das nossas águas territoriais. O comandante da Zona Marítima da Madeira, Coelho Cândido, referiu ontem ao Jornal da Madeira que a rapidez com que os pescadores conseguem fugir das nossas águas com embarcações que navegam a 30 nós, faz com que cheguem a Canárias em cerca de duas horas. Como não há lota naquelas ilhas, é fácil vender o produto da “pesca” num restaurante, o que se revela um negócio lucrativo, se for bem sucedido. Navegando a essa velocidade, o apresamento dos “intrusos” acaba por ser quase impossível, mas ficaram na posse da Armada as fotografias que documentam que uma embarcação estava, efectivamente, a pescar numa reserva integral, o que é proibido por lei. Esta não é a primeira vez que uma situação destas acontece, o que leva a que, de vez em quando, a Armada Portuguesa mande para as Selvagens elementos dos fuzileiros navais. Cristina Costa e Silvahttp://www.jornaldamadeira.pt/not2005.p ... p=0&sdata=
Alguem sabe que arma é a que o agente da Policia Maritima tem nas mãos?Cumprimentos
CitarPescadores furtivos em embarcação rápida na Selvagem Pequena Marinha persegue lancha Embarcação rápida estava a pescar, inclusivamente com mergulhadores, na Selvagem Pequena, mas com a velocidade que o motor consegue imprimir, 30 nós, torna-se fácil escapar da Armada portuguesa com o fundo rasinho de peixe. O navio-patrulha “Save” esteve nas Selvagens a garantir, uma vez mais, a nossa soberania. O navio balizador “Schultz Xavier” esteve, no ano passado, envolvido em diversas operações de fiscalização e chegou a apresar duas embarcações ao largo da Selvagem Pequena. Pelos vistos, a Armada continua a não ter descanso e o “NRP Save” chegou à ilha na madrugada de segunda-feira. O NRP “Save”, da Armada Portuguesa, esteve durante cerca de 40 horas em torno da Selvagem Pequena, depois de, no domingo à tarde, ter sido avisado pelo Comando de Zona Marítima da Madeira da presença de lanchas semi-rígidas, provavelmente espanholas, nas águas territoriais portuguesas. O alerta tinha sido dado pelos dois vigilantes da Natureza que se encontram neste momento na Selvagem Pequena, que em contacto com os colegas do Parque Natural da Madeira baseados na Selvagem Grande foram passando a informação disponível relativa ao avistamento dos visitantes. O navio que neste momento está afecto à nossa Zona Marítima, esteve durante todo o dia de segunda-feira a patrulhar as águas das Selvagens, mas a embarcação avistada ao amanhecer deixou de ser perceptível. Ao fim do dia de segunda-feira, julgando que o “NRP Save” já não estaria em redor da Selvagem Pequena, uma lancha rápida, com quatro homens a bordo, alguns dos quais mergulhadores, aproximou-se de novo das águas madeirenses, e naturalmente portuguesas, o que fez com que a guarnição comandada pelo primeiro-tenente Vasconcelos de Andrade tivesse de os “acompanhar” até ter certeza de que estariam fora das nossas águas territoriais. O comandante da Zona Marítima da Madeira, Coelho Cândido, referiu ontem ao Jornal da Madeira que a rapidez com que os pescadores conseguem fugir das nossas águas com embarcações que navegam a 30 nós, faz com que cheguem a Canárias em cerca de duas horas. Como não há lota naquelas ilhas, é fácil vender o produto da “pesca” num restaurante, o que se revela um negócio lucrativo, se for bem sucedido. Navegando a essa velocidade, o apresamento dos “intrusos” acaba por ser quase impossível, mas ficaram na posse da Armada as fotografias que documentam que uma embarcação estava, efectivamente, a pescar numa reserva integral, o que é proibido por lei. Esta não é a primeira vez que uma situação destas acontece, o que leva a que, de vez em quando, a Armada Portuguesa mande para as Selvagens elementos dos fuzileiros navais. Cristina Costa e Silvahttp://www.jornaldamadeira.pt/not2005.p ... p=0&sdata=
Enquanto não houver um policiamento eficaz das Selvagens, esta situaçãovai repetir-se ... Cumprimentos