Português para vizinhoMadalena LinoPrepararem-se para o mercado de trabalho português é o objectivo da maior parte dos alunos Na Extremadura da vizinha Espanha todos parecem querer aprender a falar português. A frequência das aulas é gratuita, já que para o ano lectivo que se começa a aproximar a Junta da Extremadura volta a suportar os custos desta iniciativa, disponibilizando a mesma verba que no ano passado: 210 mil euros. Desde os mais velhos até aos idosos, passando obviamente pelos jovens, a apetência pela língua lusa é tema de conversa. Alargar as condições para entrar com mais facilidade no mercado de trabalho nacional é de longe o motivo principal desta “febre” pelo português. Só este ano o Gabinete de Iniciativas Transfronteiriças da Junta da Extremaduta vai financiar 92 entidades, que se encarregarão de organizar as acções de formação linguística.CADA VEZ MAIS NA MODAOs números que a Junta espanhola disponibiliza são o mais claro indicador de que a língua de Camões está na moda do lado de lá da fronteira: Entre 1996 e 2004 a região passou de 467 estudantes de português para cerca de nove mil.Empresas, zonas comerciais e industriais, associações de mulheres, todos os espaços servem para aprender o português. Ou não fosse tão usual concorrerem à organização do curso associações de cidades tão grandes como Badajoz, em simultâneo com pequenas povoações, como é o caso de Jerez de los Caballeros.Com uma duração que varia entre as 40 e as 90 horas, os cursos disponibilizam um leque de ofertas que vai desde a iniciação até ao aperfeiçoamento, consoante os alunos a que se destinam. Sendo que as aulas dirigidas às áreas da saúde, turismo, forças de segurança e comércio têm sempre grande procura.GUARDIA CIVIL APROVEITACom uma série de municípios a fazer fronteira com Portugal, é normal o comércio investir na formação dos funcionários. O El Corte Inglés fá-lo há alguns anos e em lojas de menor dimensão também são visíveis os resultados das horas de estudo. Esta preocupação estende-se às forças de segurança, nomeadamente aos agentes da Guardia Civil, que na altura da promoção têm o conhecimento da língua a seu favor.Do lado de cá da fronteira, o Gabinete de Iniciativas Transfronteiriças, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Alentejo ainda não realizou qualquer curso de Espanhol.Assim, quem quer aprender o castelhano ou o faz a partir do 3.º ciclo, se tiver a sorte da escola da área da sua residência dispor desta opção de língua estrangeira – no ano passado em todo o Alentejo só 14 escolas dispunham desta disciplina –, ou terá que ingressar num estabelecimento de ensino de línguas, suportando os custos. http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=171272&idselect=10&idCanal=10&p=94
Una muestra más de la perversidad castellana y su voluntad de acabar con la cultura portuguesa ¿no?
Citação de: "Dinivan"Una muestra más de la perversidad castellana y su voluntad de acabar con la cultura portuguesa ¿no?Peor. Quintacolumnistas perjeñando la invasión.
Ja tenho a minha M4A1 e a Glock19 preparadas
Luso :lol: UZI
Citação de: "ferrol"Citação de: "Dinivan"Una muestra más de la perversidad castellana y su voluntad de acabar con la cultura portuguesa ¿no?Peor. Quintacolumnistas perjeñando la invasión. - Eles vêem aí!!!