Os invólucros na cara, são coisas que raramente acontecem, mas eu já assisti (numa sessão de tiro em carreira de tiro) a um militar levar com um invólucro 7.62 na testa e ficar com um lenho redondo (lembro me de na altura pensar, mais abaixo e vasava lhe um olho), ou seja eu já vi o risco potencial dos invólucros (nunca usei brass catchers para fazer tiro) e compreendo que exista pessoal que opte por minimizar o risco maior (sobretudo quando tal pode acontecer em combate e nem toda a gente usa armas como a M16), pois cada opção que se toma vai melhorar uma coisa e piorar outra (cada escolha que se faz vai alterar paramentos a nível de: segurança quer individual quer da força, velocidade, protecção da força, poder de fogo, fiabilidade, ergonomia, aplicabilidade, capacidade de manobrar, etc...).
Uma coisa é dizer que o que se vê não se coaduna à doutrina que se aprendeu, é uma, mas dizer que certas coisas são erradas por serem diferentes da nossa doutrina é total e completamente idiota.
E eu meti 3 fotos, nenhuma de .50 e duas delas de espingardas.
E a questão é teres chamado todos os que usam de brass catcher de aselhas, pelos teus gurus não serem fãs delas, mas até os americas os usam.