A nossa FAP como está e como se prevê que esteja daqui a uns anos será sempre um pobre simulacro terceiro-mundista de uma FAP de um país da NATO.
Portugal necessita, para ter peso e importância no seio das organizações e contexto geo-estratégico em que se insere de uma Marinha e de uma FAP fortes e polivalente.
Claro que o que foi referido acima pelo colegas relativamente a capacidade de projecção aérea é um facto.
Apenas 6 C-130H (ou J) futuramente, ou em alternativa os A-400M é pouco.
Portugal para o grau de solicitações necessitaria de ter pelo menos 8 C-130H, ou J, ou em alternativa, porque não, 6 C-130H e 3 A-400M, já que a possibilidade de um anos podermos ter aviões verdadeiramente estratégicos como os C-17 não passam de uma miragem irrealizável.
Quanto ao GALE, do Exército, eu proporia que ele operasse com os EH-101, semelhnates aos da FAP (aumentava-se a encomenda destes helis, e os previstos transitariam para a Marinha na versão naval).
Acho que um bom Exército para o contexto português deverá apostar na elevada mobilidade terrestre e aérea, através de helis médios e pesados (daí a minha ideia de que se deveria dotar o Exército de 4 ou 5 helis verdadeiramente pesados, como os
Chinoock).
E apostar, para além e unidades altamente preparadas, através de armamento e uma boa rede de vigilância e defesa ant-aérea.
Quanto a capacidade efectiva de conmbate, estamos falados:
40 F-16, sendo que se fala que apenas 20 deles receberão o MLU... nada mais tenho a comentar.