Há muito tempo atrás, na Peninsula Ibérica, muitas nações viviam pacificamente.
Mas uma dessas nações, Castela, que conhecemos hoje como Espanha, cresceu mais que as outras, e tornou-se poderosa.
Com o tempo e através de ilusões e promessas de terra e direitos comuns para todos, os Castelhanos uniram-se aos outros reinos.
Um por um, os livres reinos da Peninsula Ibérica cairam no poder dos Castelhanos.
E o medo e o terror castelhano, cobriram esses reinos, através do etnocidio das suas culturas e da sua língua.
Mas houve quem resistisse.
Apesar de muitos dos reinos da Peninsula terem perdido a sua liberdade, houve um povo que decidiu que era melhor combater e morrer de pé do que viver ajoelhado.
Preso entre o mar e a ameaca da tirania e da opressão, na Zona Oeste mais longinqua da Europa, um pequeno mas um povo orgulhoso, corajosamente decidiu combater a tirania e a opressão e lançar-se ao mar, para formar o seu futuro.
Ainda hoje, os tiranos castelhanos ainda perseguem as suas intenções malvadas, que é roubarem, destruir e matarem o ultimo povo livre da Peninsula, de todos os modos, desde falsas mensagens de esperança ou de prometerem melhores salários ou da promessa de uma vida melhor.
Espero que o mundo conheça que na costa ocidental da Peninsula Ibérica existe um povo que luta pelo o que é justo e certo.
Tenho pena dos traidores de portugueses que se venderam e que já foram afectados pelas falsas mensagens de esperança dos castelhanos.
Mas ainda existem verdadeiros portugueses que irão lutar até há morte, a qualquer custo!
E acredito que num futuro próximo a liberdade irá prevalecer e os povos da Peninsula Ibérica serão livres de novo.
Pois como disse uma vez William Wallace em relação os invasores ingleses que invadiam a Escócia:
ELES PODEM TIRAR AS NOSSAS VIDAS, MAS NÃO PODEM TIRAR A NOSSA LIBERDADE!