A maior parte dos soldados e marinheiros portugueses era recrutada à força, recorrendo-se a condenados e criminosos a quem o rei comutava a pena.
Condenados?
No auge do império éramos uns poucos milhares espalhados por continentes inteiros.
Criminosos?
Condenados e criminosos?
Oh meu grande Tóno, consegue fazer e manter um império durante 450 anos com meia dúzia de condenados e criminosos???
Você deve ser outro menino de escola com a lavagem ao cérebro feita pelos nativistas.
Veja isto. Não é uma página portuguesa.
http://www.colonialvoyage.com/index.html
Procure conhecer por si mesmo os vestígios culturais e humanos deixados por esses criminosos e condenados mesmo depois de passados 300 anos!
Investigue, envergonhe-se e comova-se!
Procure e até lá não chateie, seu ignorante!
Você parece a máquina de propaganda do Estado Novo.
No tempo do Salazar é que se enaltecia muito a história do império português.
http://jpn.icicom.up.pt/2004/06/09/esta ... _raca.htmlO comércio das especiarias, monopolizado pelas cidades italianas e desenvolvidas do Mediterrâneo, prejudicava os restantes países do continente. A razão era muito simples: os produtos eram vendidos por um preço muito alto e, quem acabasse com os intermediários obteria lucros fabulosos.
A necessidade de quebrar esse monopólio passou a ser uma questão de sobrevivência para uma economia monetária, o numerário era insuficiente para as monarquias e para um comércio em plena expansão.
Era preciso, com urgência, encontrar ouro. Como diversas lendas colocassem grandes tesouros na África e na Ásia, os europeus sonhavam em se apossar dessas fortunas.
Além da necessidade de conseguir ouro, a Europa encontrava-se apertada entre o mar e os turcos, o caminho para o oriente estava fechado para os europeus.
Portugal, por sua posição geográfica, lançou-se ao mar mais cedo.
Havia outro motivo: as condições eram precárias para as actividades agrícolas em Portugal, razão pela qual a sua população tinha que tirar o alimento do mar.
Pescando, os Portugueses afastaram-se do litoral, atingindo a Terra Nova, rica em bacalhau, salmão etc. Aos poucos, os portugueses foram aperfeiçoando os seus navios.
Para justificar a sua expansão, os portugueses alegaram a defesa do cristianismo.
Tinham como divisa "A difusão da Igreja de Cristo e a conversão dos infiéis", dando a impressão de que se tratava de uma nova cruzada.
Acontece que o objetivo era real outro bem diferente: a busca desesperada pelo ouro.
A finalidade da expansão europeia era, tão somente, a busca de riquezas.
E mais: durante o processo de colonização no continente americano, portugueses, espanhóis, franceses, holandeses e ingleses igualaram-se no vandalismo.
Contrariando, assim, os princípios cristãos que diziam defender... A evangelização dos gentios se resumia apenas ao trabalho dos missionários.
Os colonos, contudo, procuravam explorar os nativos, realizando às vezes, verdadeiros massacres.